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CAPÍTULO SETE

Você não parece bem, Jisung.

Estava tão na cara assim?

Jisung andava lado a lado com Minho, caminhavam tranquilamente indo em direção à praça, e a sorveteria que ficava do lado dela. Minho tinha se mantido quieto até o momento, procurando as palavras pra começar a questionar ao Han o que estava acontecendo consigo.

O citado suspirou levemente, virando sua cabeça para o lado, vendo o mais velho o analisar curioso, com sua feição mostrando traços de uma pequena aflição.

— Tem muita coisa acontecendo.

— Família? — Ele perguntou, e Jisung negou.

Amigos, eu acho. — Murmurou em resposta, e o Lee só o encarou, entendendo o recado.

— Ah... Aconteceu alguma coisa entre você e o Felix?

— Por que você acha que é com o Felix? — Ele ficou realmente curioso, era esquisito se sentir tão legível dessa maneira.

— Porque vocês costumam ser muito grudados. Tem até quem ache que vocês... Bom, namoram. — Ele pigarreou logo depois de falar.

É, Jisung não estava surpreso. Já imaginava isso de tempos, afinal, Felix era abertamente bissexual, como citado antes, a lista do amigo era um pouco extensa. Mas, depois de tudo que aconteceu, e principalmente os beijos, era esquisito escutar isso.

— A gente 'tá meio afastado. Só isso. — Resolveu não entrar em detalhes, já que nem ele próprio conseguiria explicar o porquê de estarem assim.

A sorveteria estava na rua seguinte, então ficaram calados até pararem na frente da porta. Entraram juntos, seguindo para a fila, onde só tinham duas pessoas na frente deles. Não haviam muitas pessoas sentadas nas mesas, e Jisung agradeceu por um momento de não serem obrigados a usar uniformes e não estarem com eles no momento. Seus pais não eram rígidos, mas precisaria de um bom motivo se descobrissem que estava cabulando aula, e não estava afim de explicar o que estava acontecendo consigo e Felix.

— Qual o seu sorvete favorito? — Minho perguntou, tentando puxar assunto, e Jisung levantou seus olhos para ele.

— Hm... Flocos, eu acho. — Respondeu, incerto. — E o seu?

— Chocolate com menta.

O Han paralisou no lugar, encarando o Lee que agora olhava para frente.

Ah..

"— É o pior sabor que existe, Han Jisung!"

..'Tá.

A vez deles de fazer o pedido chegou, e Minho logo se ofereceu para pagar ambos os sorvetes, com o Han dizendo que caso fossem tomar mais um, ele que pagaria dessa vez.

— Quer se sentar numa mesa do lado de fora? — Perguntou, e Jisung assentiu com a cabeça, seguindo o mais velho para fora.

Os dois se sentaram, e o Lee perguntou se poderia bater uma foto deles apenas pra guardar de recordação em seu celular, e Jisung riu, enquanto concordava.

— Me manda ela. — Pediu, e assim que a notificação do chat chegou, pegou seu celular, indo postar a mesma em seu close friends, marcando Minho logo em seguida.

Os dois desligaram os ecrãs, guardando os aparelhos logo depois, ainda sem conversar sobre nada. Jisung porque não tinha assunto nenhum, e Minho porque apesar de querer investir, sentia que hoje não era um dia muito adequado para isso. O garoto não parecia bem, e estava tentando medir suas palavras ao máximo para não machuca-lo.

— Então... Você já provou chocolate com menta? — Minho perguntou, com um meio sorriso no rosto, estendendo sua casquinha para o mais novo.

Jisung colocou o seu potinho na mesa, pegando a casquinha do Lee na mão, e levando sua colher até ela.

"— Mas tem tanta gente que gosta!

— Ah não, Han Jisung. Se você decidir ficar do lado dos apoiadores de choco-mint, vou ser obrigado a acabar nossa amizade e me afastar de você.

Han Jisung riu, enquanto o amigo cruzava os braços.

— Você não teria coragem.

— Ah é? Me testa só pra você ver."

As lembranças invadiram sua cabeça tão rápido quanto as lágrimas que brotaram no canto de seus olhos. E aí tudo aconteceu rápido demais aos olhos de Minho. Han Jisung derrubou o sorvete, melando completamente a sua blusa, e começou a chorar copiosamente, fazendo o Lee se desesperar. Tinha feito algo errado?

— Meu Deus! Han Jisung! O que aconteceu? — Exclamou, se levantando e se agachando na frente do outro, preocupado.

Mas a mente do Han estava nublada. Só conseguia se sentir triste, magoado, machucado. Ele não tinha provado o sorvete de chocolate com menta. Ele não faria isso. Então por que mesmo assim Felix tinha se afastado de si?

Han Jisung levou sua mão até o lugar onde ficava seu coração, o sentindo se apertar, quase como se doesse por dentro.

— Eu não.. Eu sinto tanto, hyung — Ele fungava, fazendo Minho se afligir ainda mais. — E não sei explicar nada do que estou sentindo.

O Lee suspirou, se levantando devagar. Conhecia aquela sensação. Certamente não sabia explicar a razão pela qual Jisung a estava sentindo, mas conhecia.

Estendeu sua mão para ele, gentilmente.

— Vem comigo.

E Jisung, sem pensar muito, passou a mão sobre os olhos, limpando as lágrimas, e com a outra, segurou a mão estendida de seu hyung quase como se sentisse que se soltasse, iria cair.

( . . . )

— Você mora sozinho..? — Jisung perguntou, assim que Minho o pediu para que entrasse em sua casa, e o guiasse para o seu quarto.

— Não. Eu moro com a minha tia, mas ela está no trabalho.

— Ah, sim.

O mais velho foi até o armário, pegando de lá uma toalha limpa, e no guarda-roupa, uma muda de roupas confortáveis, as levando até Jisung.

— Toma um banho demorado e troca essa roupa. Vai por mim, você vai se sentir um pouco mais relaxado depois.

Jisung mordeu o lábio, se sentindo levemente culpado.

— Desculpa, hyung... Eu.. Eu te chamei pra sair e depois estraguei tudo. Eu derrubei seu sorvete, eu comecei a chorar... E agora você 'tá tendo que cuidar de mim, eu sou um desastre, um.. — Os olhos do Han já marejavam novamente, e o Lee não pensou duas vezes antes antes de segurar o rosto dele com as mãos, limpando delicadamente os resquícios de lágrima que ali jaziam.

Shhh... Está tudo bem, Jisung. Todos nós temos dias ruins, não é sua culpa. É do nosso direito querer se divertir quando estamos assim, não é? — O Han meneou a cabeça, meio incerto, sentindo suas bochechas ficando gradualmente quentes pela proximidade com o mais velho no momento. — Agora vai lá. Eu te espero aqui, 'tá bem?

O mais novo concordou, se dirigindo ao banheiro que havia no quarto, fechando a porta.

O Lee se jogou sentado em sua cama, soltando a respiração que sentia que tinha prendido a um tempo. Nunca tinha visto o Han daquela forma. Sempre que o enxergava de longe, via o quão radiante aquele garoto podia ser, e, de certa forma, se cativava pelo sorriso brilhante que ele tinha. Mas, o vendo tão frágil naquele momento... Chegava até mesmo a ficar irritado. Quem tinha coragem de machucar alguém como Jisung ao ponto de o quebrar daquela maneira?

Balançou a cabeça, se culpando por estar tendo tais pensamentos. Ele e Jisung não tinham nada, não era do seu direito defendê-lo daquela maneira. Mas isso era questão de tempo.

Escutou um vibrar de sua cômoda, e virou seu rosto para a mesma, vendo o celular de Jisung ligar a tela e desligar logo depois. Era uma mensagem. Nem passou na cabeça de Minho olhar, ou dar uma espiadinha que seja. Tinha noção e não queria invadir a privacidade de ninguém. Pegou o seu próprio celular e começou a mexer, enquanto esperava o mais novo.

O aparelho na cômoda vibrou mais algumas vezes, e o Lee ignorou, até ele vibrar continuamente, e um toque preencher o quarto. Alguém estava o ligando agora, então, ou era spam, ou um assunto importante.

Foi até a porta do banheiro, tentando gritar para Jisung o escutar dali.

— HAN JISUNG! ESTÃO TE LIGANDO AQUI!

ATENDE PRA MIM HYUNG!

Com a permissão concedida, ele só concordou, pegando o celular na cômoda e apertando para atender a chamada. Não entendera o apelido no visor, e nem tentou se ligar muito nisso, colocando o aparelho no ouvido.

— Alô?

Ouviu uma respiração do outro lado da linha, mas não obteve resposta por alguns segundos. Quando estava prestes a repetir a fala anterior, uma voz se fez presente.

Jisung?

Era Felix. Não confundiria a voz dele em nenhum lugar, era extremamente singular.

Mas, logo qualquer pensamento foi preenchido por um outro, que sua mentezinha traiçoeira fez questão de que fosse alto o suficiente para que ele quisesse desligar o telefone na mesma hora. Jisung provavelmente estava machucado por causa dele.

Minho respirou fundo. Não tinha direito de nada ainda.

— Ah, ele 'tá tomando banho. É o Minho. — Tentou soar amigável, afinal, não tinha certeza de nada.

Novamente, apenas a respiração do outro Lee conseguia ser ouvida do outro lado. E, dessa vez, por um período ainda mais longo.

Ah.. Sim. Entendi... — Felix pigarreou, suspirando logo depois — Certo, o que eu vou pedir é meio esquisito mas...

Oh. Certamente era.

— ... A senha é 141509.

— Tudo bem...

Hm... Obrigada, Minho. E.. — Silêncio, e mais um suspiro — Cuide dele, por favor.

E a linha ficou muda, pois Felix havia desligado.

Alguns minutos depois, o telefone de Jisung já se encontrava na cômoda de novo, e este saía do banheiro de Minho, vestido nas roupas que ficaram adoravelmente um pouco mais largas em si. Minho não conseguiu segurar o sorriso, vendo o quão fofo o Han estava.

— Ei... — O Lee levantou, pegando a toalha das mãos do mais novo, o auxiliando a secar seu cabelo. — O que acha de assistirmos um filme? Quando der a hora da saída eu te acompanho até a sua casa.

Um sorriso grandioso se abriu na feição de Jisung, e Minho sorriu junto a ele. Era o sorriso que havia o feito começar a se interessar por ele. E estava feliz por ter sido a razão dele naquela hora.

Faria o possível pra que pudesse ver ele por mais tempo.

— Eu ia adorar! — Ele olhou para seu celular, que continuava no mesmo lugar que havia deixado, e se virou para Minho que andava para fora do cômodo com a toalha em mãos. — Aliás, quem era no telefone?

— Ah... — Minho se virou devagar, já na porta do quarto, dando um sorriso reconfortante para ele. — Era só spam.

(N/A): HAHAHAHA

oie rs sdds de vcs hein

finalmente tô tendo 1gostinho por essa fic, acho que sou viciado em drama .

enfim, n tenho mt o que dizer! até o próximo, beijocas!

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