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CAPÍTULO DEZ

Han Jisung não concordou exatamente em dormir na casa de Felix, mas também não recusou. O Lee levou isso como um sim imediato. As últimas pessoas foram embora — boa parte delas expulsas por Changbin, que sempre se encarregava de ajudar nessa parte no fim de toda festa, — por volta das três e pouca da manhã.

Felix se virou para dentro depois de se despedir de um trio de amigos que dividiriam um uber, trancando a porta de sua casa, se deparando com Han Jisung parado em pé na sala.

— Essa roupa não tá desconfortável? — Perguntou à ele, já que no momento, se sentia incomodado com as que estavam em seu corpo. — Sobe lá pra cima e toma um banho. Vou pegar uma troca mais soltinha pra você da sua gaveta no meu guarda-roupa.

Era óbvio que tinham coisas um do outro em respectivas casas. Era algo mais do que natural para ambos, mas que no momento, parecia íntimo demais.

— Eu tomo aqui embaixo mesmo... Você pode tomar no seu quarto. — Han Jisung disse, dando de ombros, e Felix decidiu não retrucar. Se sentia quente, queria tomar um banho o mais rápido possível para que ele e o Han pudessem conversar.

Subiu as escadas com Jisung atrás de si, e o entregou uma toalha limpa, e a primeira troca de roupas que se assemelhava à um pijama na gaveta reservada exclusivamente ao Han.

Jisung agradeceu, sem render muito papo, e desceu as escadas rapidamente, voltando ao andar de baixo. Conhecia aquela casa como a palma de sua mão, mesmo que os dois costumassem passar mais tempo na residência Han que na Lee.

Felix puxou uma camiseta qualquer e uma calça de moletom de sua parte do guarda roupa, e entrou no seu banheiro, já se livrando das roupas no seu corpo e as jogando no cesto de roupas sujas de seu quarto, ligando a água no frio logo em seguida.

Sentir a água descer desde seu rosto até suas pernas era com certeza quase como um calmante na pele toda sob nervos do Lee, que sentia uma ansiedade descomunal em seu peito. Não sabia dizer se era vontade de desistir ou de continuar.  Já se sentia bem mais sóbrio, principalmente depois do banho.

Olhou ao redor de seu quarto enquanto secava seu rosto com a toalha, percebendo que o Han provavelmente ainda estava no andar de baixo, e a estendeu na varanda, se virando para descer logo em seguida.

Tirou seu celular do bolso se sentando no sofá para esperar o amigo, e minutos depois, enquanto Felix respondia uma mensagem, viu o garoto aparecendo em sua visão.

— Essa blusa não é minha. — Jisung reclamou, e Felix riu, ele parecia uma criança mimada.

— Deve ser uma minha que você roubou pra dormir quando veio aqui. Aí eu guardei direto na sua gaveta. — Deu de ombros, não fazendo diferença.

A blusa ficava um pouco grande em Han, quase cobrindo a bermuda que usava, já que o Lee gostava de camisetas largas pra vestir em casa.

E essa visão com certeza piorava a ansiedade de Felix.

O mais baixo se sentou ao lado do loiro, e o mais novo largou o celular em cima da mesa ao lado do sofá.

— O que acha da gente conversar agora? — Han Jisung perguntou, quase como num pedido, e Felix balançou a cabeça afirmativamente.  — Vou direto ao ponto. Já é mais que óbvio que a nossa relação mudou, não é?

Felix concordou.

— Eu não sei se consigo simplesmente ignorar isso, fingir que nada aconteceu e voltar ao que éramos antes. — Disse, e o Han suspirou.

— Eu também não... Mas eu não quero que a gente se afaste, como estamos fazendo agora.

O Lee levou sua mão á coxa do Han, num carinho singelo com a ponta de seus dedos, sem resquícios de malícia. Só, realmente, queria sentir a pele dele com a sua, já que, sua linguagem do amor era 100% toque físico.

— Lix... Sobre o Minho e o Hyunjin...

Felix contorceu seu rosto em uma careta. Não queria escutar sobre aquilo, não queria, não podia.

Segurou o queixo do Han delicadamente, o fazendo lhe encarar, e negou com a cabeça.

— Só sobre nós, por favor.

— Eu acho que eu... Acho que eu tô...

Han Jisung.

A voz grave do Lee o fez parar. Um espasmo passou por todo seu corpo, e ele só conseguiu calar a boca, o encarando, esperando o que viria a seguir.

Se soubesse nem teria ficado lá para ouvir.

— O que acha de sermos amigos coloridos? Sem compromisso. Você mata minha carência, e eu a sua. De quebra te ensino umas coisas pra quando for fazer com alguém que você realmente goste.

Jisung ficou atônito. Felix não notou quando sua feição praticamente murchou, e seu olhar ficou distante.

Não conseguiu falar nada, mas sabia que não podia recusar. Como poderia? Felix era uma das pessoas mais importantes na sua vida.

O Lee sentia uma sensação ruim revirar seu estômago por completo. Sabia que estava tomando a decisão errada. Mas não perderia sua amizade com Han Jisung por nada. Faria qualquer coisa para que isso não acontecesse.

— Tudo bem.

O loiro ia dizer outra coisa, mas se surpreendeu quando sentiu os lábios carnudinhos do mais velho serem pressionados sobre os seus.

Dezenas de pensamentos ruins se passavam pela cabeça dos dois, e era como se o beijo selasse um acordo. Um acordo sobre seu declínio. Como se soubessem que estavam fadados a perecer, e quisessem ao máximo se desviar disso, o quanto podiam. Mas tudo tinha um prazo de validade. E quanto mais estendessem, mais desgastados ficariam. Mesmo assim, parecia valer a pena.

O ato de Jisung tendo a iniciativa tentou Felix, que se levantou do sofá, puxando o Han consigo, segurando fortemente em sua cintura. Escutou o arfar dele ao tamanha força ter sido usada, e só conseguiu se deleitar mais com a ideia de marcar aquela parte tão delineada do amigo.

Subiram as escadas juntos, e no início do corredor, o Lee voltou a deixá-lo sem ar, o beijando o máximo que podia. Quase como se quisesse deixar eterno em sua cabeça como era o gosto dos lábios do Han, a textura deles e a sensação de ter eles só pra si.

O colocou contra a parede, puxando lentamente os cabelos da nuca dele, o fazendo erguer a cabeça e deixar o pescoço todo à mostra. Sorriu, satisfeito, começando a beijar e marcar toda a pele dele, não se importando com as consequências que viriam depois.

Han Jisung gostava da sensação de ter Felix o beijando repetidamente. Gostava da sensação de precisar de ar e não querer se separar para buscá-lo, de sentir seus lábios inchados, de os ver avermelhados, e gostava do arrepio em sua nuca a cada mínimo toque do loiro.

Os beijos dos dois se tornavam cada vez mais intensos, profundos. Como palavras caladas que nenhum dos dois podia deixar escapar, então passavam de boca a boca. Tão perto, mas tão longe.

Deitados na cama do quarto de Felix logo depois, a luz se mantinha apagada, e o ambiente quieto. Só o ressoar baixinho dos dois era escutado, mas nenhum deles dormia.

Jisung encarava o teto, segurando suas lágrimas, e Felix estava deitado de lado, olhando fixamente para o chão.

Não podiam perder um ao outro. Não queriam.

A amizade dos dois sempre pareceu dar luz e cor à vida de ambos os garotos, mas, por que justo agora, que decidiram pintar ela de vez, no âmago de ambos, a sentiam mais cinza do que nunca?

(N/A): muito difícil escrever isso aqui, mas eu genuinamente gosto dessa história.

sentiram saudades? :)

vou tentar me planejar mais pra postar essa, de verdade. não revisei, entao se tiver algo (muita coisa provavelmente) errado, perdão

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