7.
Na viajem peregrina
Avisto a maré
Tão calma
Silenciosa ela é
Que mãos são estas?
Começo observar
São lindas
A formosura
Que criaste
Suas linhas são como as pérolas do diamante
Que não se compra
Simplesmente se observa
Agora compreendo
Porque não podemos ver
Sua imagem
Sua pureza
É como a fonte do oceano
Cristalizada
Tua alma
Se assemelha
Ao espelho
Diante do abismo
Que se concerte
Diante de teus olhos
Por que é assim?
Tão doce
Sua ira
Faz adoecer minha alma
E esmagar meu corpo
Na fornalha ardente
Quando vejo os frutos
Colhidos que degustei
Olha para ti
Sua beleza é mais que o ouro
Onde o homem não pode reconstruir
Olha que encantamento
O perfume das flores
São teus pensamentos
Quando clamamos a ti
Retira me deste lugar
Não quero me sujar mais
Estou completamente contaminada
Em todos os sentidos
Não posso estar aqui ó Deus
Para não chorar e nem adoecer
Seu corpo
Quem és tu?
Como chama?
Se tu és o céu e a terra?
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