67.
Rei meu
Os joelhos estão sobre as pedras
Minha mente eleva
espinhos penetrantes
Sangue escorre
Quando calmo a ti
A dor se eleva
Carrego infâmias
De palavras injuriadas
Rasgando minhas costas
Cicatrizes costuradas
A cada linha cingida
Uma fotografia tirada
Destras se funde
Vendaval suga
Tudo é vago
A secura nortifica meu estado
Msa em meio aoa vapor trancado
Resplandeça meu protetor
Anjos para me assombrar
Os que perseguem
E querem me atrofiar
Vêm ó Pai
Guerreira neste sol.
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