36.
Noite peregrina
Atormenta minha noite profunda
Tu bateste em minha porta
Quando o cobertor
Cobria me
Com temores
Não queria ver a luz
Simplesmente encontrar a saída
Que poderia descansar em teus braços
Na pincelada de amor
Recobriu- me
Retalhando vestes rasgadas
Agora, olhe
Porquê?
O silêncio fala
E minhas palavras se cala?
Não sinto elas entoarem um som
Cadê o fogo que não se acede?
Não posso parar
Mas o que está acontecendo?
Se nada caminha
Disseste para ir em frente
Mas a cada caminho que percorro
Ando para trás
Sim, tudo isto virando de pernas para o ar
Não sinto calmaria
Das rosas que se formosseia o campo
Não vejo minhas asas voarem
O que queres que te faça?
Se não há nada para completar
Se eu mesma matei a última folha?
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