28.
Acode meus passos
Que será dada ao amanhecer
Trêmula caída
Do chão que rastejo
Entoando palavras de amor
Para ti
Por que tu
Sacia o meu corpo
Apazigua fontes
Que força minha fé
Onde tudo seca
E o vento corrói
Digno te
De clamar ao Senhor
Emanuel que habita
No meu esconderijo
Jeová Shadai
Me abraça
Quando as cortinas se fecha
E tudo se desmorona
Tu é a beleza
Que componho
Andaimes e túneis
Me amedronta
No fundo do labirinto
Onde o sol não chega
Tu vem com tua espada
Quebrando
As águas que jorra
No sentido contrário
Recatando farinha
Que a seara sopra
Na brisa do calho
Maldito que se foi.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro