24.
Apazigua minha alma
Dos temores assolados
Permeia minha caminhada
Não me deixes sem tua proteção
Eleva me para teu assento
Saciando meu temor
Quando busco tua santidade
Alia-me na direção
Que tu queres
O desejo se formar
Na dádiva que se reconstrói
No talo das profundezas
Ajusta meus caminhos
Lavando dores
Quando vagueio pelas ruas
Que lamenta-se
Não sabendo para onde ir
Vêm divino Senhor
As celestes cantam
E eu quero entoar a ti
Nesta tarde quebranta o silêncio
Para que tu possas me ouvir
No alto que sobe minhas palavras
Imaginando que tudo isso é alegoria
Que passará horas e horas
Colhendo vento
Não me deixe fadigar-se
pelo meu labor
Mas apraz
Enchendo com teus caules
Que brota sobre esta terra
À qual dá o seu fruto
Quando brotar as sementes
Abra espaço para alimentar e sentir
O caule que escorrerá do fruto que se amargou
Levando para longe de tua presença
Pai, segura minhas mãos
Quando o vento soprar
Segure me
Pois, sou como a folha que desgastou
Rapidamente
Me faz ouvir tua voz
E não me deixes cair
Do que eu já cai.
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