14.
Tua voz se faz ouvir
Em meio as pontes que tranca para não ouvir-te
Nas fraquezas de meus ossos
Renova-me
O pão que me falta
E a água que um dia se apodreceu
Diante da frescura
Dos corpos perambulantes
Resolveram cercar me
Doce é o som que ouço
Enquanto espremeio pelas cadeias
Que tanto me atingiu
Com a podridão
Da sujeira feita
Doce é o som
Que me faz sorrir.
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