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capitulo 3

Ao amanhecer os dois continuaram rumo ao castelo do rei Lionel, seria uma viagem muito perigosa.
Haviam muitas lendas envolvendo aquelas terras.
Muitos dizem que jà foram saquiados por ladroes que apòs roubarem o que tinham,desapareciam do nada.
Estêvão nunca acreditou nessas lendas.
Existiam muito ladrões mas acreditava que nenhum deles eram assombraçoes , como sua avó lhe contava.
Judith ia poucos metros a sua frente, montada em seu cavalo preto.
Ele sabia os motivos que levou a ajudar aquela moça desamparada.
Nutria fortes sentimentos por ela e só de pensar que em poucos dias, assim que chegassem em seu destino, teria que voltar sentia uma enorme angustia.
Encentivou o seu cavalo a ir um pouco mais rapido alcançando a jovem.
Judith era tão fria, poucas vezes sorria.
Mais as raras vezes que sorria, o coraçao de Estêvão dava um pulo.

-Porque voçes se vestem assim?-A voz de judith lhe tira dos seus desvaneios.

-Como?

-De preto, Porque preto?

Alguem jà havia lhe perguntado porque todos os capangas de Thomas usavam preto, da cabeça aos pés.
Todos que trabalhavam para o conde, faziam um pacto de lealdade com ele, aquilo era assustador.

-Ordens do conde.

-Ah, o conde.-Judith revira os olhos, a simples mençao do nome dele a deixava entediada. Estêvão sorri ao expressao em seu rosto.

-Nós fazemos um pacto quando entramos a serviços do conde.

-Pacto?-A moça parece supresa.-Que especie de pacto?

-Juramos lealdade enquanto estivemos trabalhando ao seu dispor.

Judith abre um sorriso travesso no rosto.

-E voce quebrou o pacto, quando mim deixou fugir.

Nem ele mesmo havia persebido que havia quebrado um juramento assinado a sangue.

-Não importa.-Disse convicto.

-Como não importa. Não sabe as consequencias de quebrar um juramento como esse?

-Foi por amor.-nos olhos azuis de Estêvão refletiam judith o encarando corada.

-Não deveria falar isso.

-Porque não.

Ela nada diz.Apenas dar um suspiro profundo.
Estêvão comprendeu que não respoderia a sua pergunta.
E a deixou quieta, não queria inportuna-la com seus sentimentos.

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Fazia dois dias que joane mau dormia.
Não conseguia se alimentar direito, a fraqueza já era frequente não sò em seu rosto como em seu espirito.
sua vida se resumia a ficar horas e horas rezando terços e acendendo velas.
Seu rosto palido e cheio de olheiras eram resultados das noites mau dormidas, sua expressao era de pura tristeza.

-Só quero a minha filha de volta.-Disse entre soluços.

-E ela vai voltar.-James disse com uma certa convicçao.

Joane sai de perto da janela e caminha em direçao a porta, onde o marido estava.

-Porque tem tanta certeza que ela vai voltar.

-Conversei com o conde. Ele não vai sussegar enquanto não achar judite.

-Aquele desgraçado.-Ela grita. Nunca ninguem a viu tão descontrolada, sempre foi uma mulher calma e serena, e agora parecia inreconhecivel. -Como mim arrependo de ter concordado com este absurdo.

-E você queria que eu fisesse o que?
-Jairo diz irritado.

-você nunca gostou dela, sempre a tratou diferente dos seus outros filhos.

-Não fale o que não sabe.

-Ela não tem culpa de não ter o sangue puro dos" Dwarson".

-que historia é essa?-Dilan, pergunta entrando no comodo, suas botas estavam sujas de lama e provavelmente sua mãe lhe daria uma bronca, caso não estivesse supresa com o seu aparecimento repentino.-A judite não é nossa irmã?-Joane olhava para james como se estivesse pedindo ajuda, não poderia revelar a verdade que fez questão de esconder por tanto tempo.

-Ela é sua irmã ,só não é minha filha.

-James!-Joane o reprende com o olhar.

-Já chega mulher , tà na hora de saberem a verdade. Conte tudo a ele.

Dilan olha para a mãe como se exigisse uma explicacao.

-Senta filho.-Ela o convida a senta-se no sofá.

James se retira da sala, deixando mãe e filho sozinhos.Antes passa na conzinha e pede para a criada preparar um chá e levar ate a sala, eles iam precisar.

-Não sei nem por onde começar.

-Começe pelo começo.

Joane respira fundo, passa as mãos pela a cabeça angustiada.
Como contar algo que ela fez de tudo para esconder.
Se judith estivesse aqui, nunca iria lhe perdoa, por ter mentido tanto tempo sobre a sua verdadeira origem.

—Judith é filha do rei Lionel.

Dilan fica boqueaberto com o que sua mãe acabou de falar, será que ela estava ficando louca? aquilo não fazia o menor sentido.A criada Lucy aparece com uma pequena bandeja com duas chicaras de chá.

—Obrigado Lucy.—Dilan agradece arrancando um sorriso da moça.Era nitido a troca de olhares deles, joane já havia persebido.

—Nasci no castelo, minha mãe era uma das varias criadas daquele lugar.

—Nunca nos contou que nasceu no castelo, muito menos que viveu lá, o que mais a senhora esconde da gente.—Nos olhos de Dilan se notava o quanto estava decpcionado com seus pais.

—Não mim olhe assim Dilan, não sabe o quanto foi dificil esconder esse segredo durante tanto tempo.

—continue.—Diz seco.

—Na epoca Lionel ainda era principe.
Acabamos nos apaixonando e  desse amor proibido fiquei gravida de Judith. —Dilan permanecia em silencio, tentando digerir o que joane estava dizendo.—Quando a rainha mãe soube que uma simples criada carregava no ventre o herdeiro do trono de "Valencia" mandou me matar.—Joane beberica o chá que estava morno, sentia um gosto amargo na boca e nem mesmo aquele chá de evassedeira conseguia tirar.
As lembranças surgiam em sua mente como flashbacks.
Memorias da madrugada em que fugiu apenas com a roupa do corpo para não ser morta, pelos soldados da rainha.

—Seu pai mim ajudou a fugir, ele quem descobriu os planos crueis da rainha.
James sempre gostou de mim, ele não se importou de saber que carregava um filho que não era dele.
Ele era general do rei, acabou largando o titulo pra fugir comigo.
E Então....Depois de alguns dias chegamos aqui em "por do sol".
Logo depois tive judith, depois veio você.—Ela abre um sorriso, e Dilan a puxa para um abraço .—e a irmã de voces.

—Falando nisso,onde está Liana?—Ele pergunta ao notar a ausencia da irmã.

—Calvogando. Ela e Judith sempre fazem isso ao entardecer.

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