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capítulo 18

15 luas se passaram , Judith ainda continuava de cama , seu quadro havia pouco evoluído. A moça continuava em um sono profundo,  mais o médico disse que estava fora de perigo.
Joane passava a maior parte do tempo na cabeceira da cama de sua filha e a outra metade em seu quarto  acendendo velas e rezando , sendo uma mulher devota e de muita fé,  implorava aos santos pela melhora dela.
Os últimos acontecimentos afetaram a vida de todos ali naquela casa.
Jairo começou a focar nas suas plantações de café,  para tentar esquecer um pouco os problemas a sua volta.
Dylan passava a maior parte do tempo bebendo na taverna da cidade  causando ainda mais preocupação a sua mae e Liana vivia trancada em seu quarto.  A moça mau saia parecia que havia entrado dentro de um casúlo.
Aquela manhã ela havia decidido que iria da um passeio a cavalo, precisava respirar ar fresco e acalmar seu coração que andava tão agitado .
Nunca gostou de andar a cavalo,  seu ponto forte era tocar piano , fazer croche, era isso que ela gostava , todos falavam que ela era o oposto de Judith.  Sua irmã amava tudo que envolvia adrenalina 
Ela fecha os olhos e lembranças de anos atrás vem em sua mente .
Conseguia escutar as risadas dela enquanto assistia a um duelo de espadas entre Dylan e Judith no Jardim de sua casa .

"Eu ganhei denovo".

Judith falava sorridente e estendo sua mão para seu irmão que estava sentado no chão.

Como ela sentia falta dos três juntos .
Eles sempre foram unidos e agora ela assistia Dylan descontar toda sua dor na bebida ,  já nao reconhecia seu irmão, ele deixou seu  coracao se encher de ódio e mágoa,  e cada vez mais se afastava dela .
Uma brisa leve balança seus cabelos escuros .
Já estava um pouco longe de casa , quando saiu o céu estava limpo,  sem clima de chuva e agora nuvens cinzentas enfeitavam ele.
Não demoraria muito a cair um temporal .
Talvez fosse melhor voltar pra casa logo .
Ou seria melhor procurar um abrigo e esperar a chuva passar , estava em uma planície plana .sem uma árvore perto para usar como proteção.
Um trovão forte ecoa no ar , fazendo seu cavalo se assustar e levantar suas patas frontais para o ar a derrubando .
Liana sente seu corpo se chocar contra  o chão e grita de dor.
O cavalo sai em disparada  deixando a moça no chão agonizando.
Ela sente o sangue escorrendo pela sua face e leva a mão ao local .
Parecia um pequeno ferimento na testa , nada muito grave.
Com muito esforço levanta.

—Ciclope!—Grita o nome do cavalo em vão.
Começou a ficar desesperada,  pingos de chuvas começavam a cair ,  estava longe de casa , logo iria escurecer , precisava achar um lugar seguro e esperar a tempestade passar.
Quando chegasse em casa daquele jeito  com o vestido sujo e joelhos ralados , sua mãe iria lhe dar uma bronca.
Acabará de lembrar que havia uma cabana ali perto , aonde seu pai costumava usar quando ia caçar por aquelas bandas.Entao ela adentra a mata a sua frente tirando com as mãos alguns galhos de árvores que atravessavam seu caminho.
Após cinco minutos a vista a pequena casinha de madeira.
Veio ali algumas vezes na companhia de Judith.

━─━────༺༻────━─━
Felipeh havia sido contratado por jairo para sua colheita de café.
Havia chegado a cidade a poucos dias em busca de uma vida melhor,  deixou sua  mãe e seu filho pequeno para trás,    com a promessa de que voltaria para busca -lo.
Assim que chegou , havia escutado fofoquinhas sobre a família de seu novo patrão.
"Que ele tinha uma filha libertina que havia fugido com outro para não se casar com o homem mais temido da região " o famoso Thomas , mais conhecido como " conde das trevas".
A moça havia voltado e tentando matar seu ex noivo o que resultou em uma tragédia.
Agora ela estava acamada.
Ninguém sabia o seu real estado de saúde.
Talvez faziam isso para protege-la de uma possível retaliação do seu inimigo.
E havia Liana , a filha caçula, lembrará o dia que esbarrou com ela na rua , a moça quase foi de encontro ao chão caso ele não a tivesse segurado, desde aquele dia nunca conseguiu tirar sua face da cabeça.
As  raras vezes que viu a moça,  foi no jardim  na  companhia de sua criada inseparável.
Dificilmente Liana saia , era uma moça recatada , de família,  não andaria perambulando  por aí como cão sem dono.  Felipeh avista O filho de jairo se aproximar .
Como ele se parecia com a sua irmã. "Pensa".

—Como anda as safras de café? —Dylan pergunta a seu Benedito , braço direito de seu pai é responsável pela lavoura.
O homem estava ajudando  Felipeh  e alguns dos empregados a colocar vários sacos de café na carroceria,  o mesmo seria transportado para a cidade.

—Está indo muito bem. Esse ano acho que teremos bons resultados. —o velho responde enquanto eufórico.  

  —vamos! homens! Andem rápido,  não vai demorar a chover .—Diz preocupado olhando para o céu.

Nesse momento  um cavalo  vem correndo a toda velocidade em direção ao celeiro dos animais.
Dylan reconhece o  cavalo de sua irmã,  e sente suas pernas fraquejarem .
Ele olha para Benedito como se procurasse respostas.

—Esse não é o cavalo da Dona  Liana ?—um dos empregados pergunta .

—Sim. Mais onde ela está? —Dylan não espera resposta,  sai em direção a sua casa .
Entra eufórico atraindo a atenção de Jairo e joane que estava tercendo seu crochê
O moço não queria preocupar seus pais .
Eles já haviam sofrido o suficiente nos  últimos dias. Mais precisavam saber o que se passava.

—O que ouve Dylan para entrar correndo desse jeito , parece que viu um fantasma.

—Não a nada , só o Benedito que está chamando o senhor ,meu pai lá fora.   

  A ultima coisa que queria era deixar sua mãe mais preocupada ainda, temia que seu coração não pudesse aguentar .

Assim que jairo sai , ele sai atrás.
Contou o que se passava. Ele sempre admirou seu pai .
O comparava com uma rocha , nada parecia lhe abalar ou tirar seu foco.
Mais pela segunda vez em pouco tempo , sentia em seus olhos medo.  Seu ponto fraco sempre foi sua família ,"até mesmo o mais destemido guerreiro tem seu ponto fraco .

—Ela não deve ter ido muito longe.vamos nos dividir em grupos . —Jairo comunica aos cinco homens em sua frente.
E assim eles se espalham .

As 8 em em ponto na noite,  uma forte chuva desabafou. Felipeh já havia se perdido dos outros e não enchergava quase nada a sua frente ,sentia seu corpo todo molhado,  provavelmente amanhã ganharia um belo de um resfriado.

—Benedito! Dylan !—Ele grita pelos outros na intenção de alguém o escutar, mais só se ouvia o barulho da ventania e muita chuva.
Mais para seu alívio,  suas preces foram atendidas de outra maneira.
Bem em sua frente havia uma casinha abandonada .
Desce do cavalo as pressas , procura uma árvore grande e amarra o animal .
Ele empurra a porta devagar ,nesse momento Liana que estava deitada em um velho sofá de madeira , persebe que alguém adentrou o lugar.Ela se levanta rapidamente e se esconde no outro cômodo, o lugar fedia a mofo havia várias armas de caça no local , provavelmente era de seu pai .

—Tem alguém aí?

Ela escuta uma voz grave masculina ,com certeza não era nenhum dos empregados de seu pai que vieram lhe procurar e novamente o medo toma conta dela.
E se fosse um dos capangas do Conde?  Mais o que eles estariam fazendo nas terras do seu pai ? Seria muita audácia .
A essa hora todos já sentiram sua falta e estão a procura-lá Ou talvez não, quem sairia no meio de um temporal desse .

Felipeh persebe algo caído no chão,  ao pegar persebe tratar de uma pulseira de braço, ao observa-la  melhor,  ver que escrito com letras douradas havia um nome."Liana".Ela estava ali.

Liana eu sei que está aqui. Estou a mando do seu pai jairo , não irei lhe fazer mau .

Nesse momento a moça sai do seu esconderijo e fica cara a cara com o homem.
Por alguns segundos ficará encarando Felipeh , tinha a sensação que já o voa visto em algum lugar .
Na mesma hora lembra-se do dia que estava na casa de sua amiga Dora ajudando a se preparar para seu casamento,  foi quando recebeu a notícia do que aconteceu com Judith. Então ela saiu correndo foi quando bateu de frente com aquele homem,  ela nem pediu desculpas por esbarrar aquele dia e muito menos agradeceu por te-la segurado para não cair.

—Onde está meu pai .—Pergunta encabulada já que ele não tirou os olhos dela um segundo se quer.

—O perdi de vista no meio do temporal.

—Ele vai me matar.—Suspira.

—o senhor jairo ,estava preocupado com você.—Felipeh persebeu alguns machucados em em sua fase o seu vestido totalmente sujo se lama , como se estivesse caído.

—Meu cavalo acabou se assustando com o barulho do trovão e resultou em uma queda enesperada. Sorte que não me machuquei muito.

—isso aqui é seu ?achei caida no chão —ele se refere a pulseira .Ela apenas acena com a cabeça,  o homem da alguns passos em sua direção,  Liana sente seu coração acelerar.

—com sua licença. —Delicadamente pega seu braço colocando a joia. A jovem sentia seu sangue gelar,  era a primeira vez que sentia um homem tão perto de si assim.
Seu toque despertava um desejo  que nunca sentirá antes.
Felipeh pareceu senti alguma coisa que coloco se afastou .
Ambos ficaram em silêncio por alguns minutos.

—Assim que a chuva passar , a levarei para casa.

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