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Capítulo 8 - A Provação dos Reis!

ㅤㅤ"Kinto'un Caelum", a nuvem voadora dos céus. Uma espécie de ser ancestral tão antigo quanto os dragões ou até mesmo os reis que comandavam todo o mundo, que espécie de ser tão magnífico e importante iria se prestar em aparecer em um reino tão insignificante quanto aquele? A presença de Adão e Eva? Poderia ser um dos fatores.
ㅤㅤO céu ia escurecendo cada vez mais e mais, o reino era pequeno e era rodeado de pedras que formavam um desfiladeiro que protegia a maioria dos cidadãos, mas ao mesmo tempo os deixava presos e totalmente expostos para a nuvem que simplesmente ia concentrando uma energia em uma abertura em si própria. Parecia até mesmo que ia começar uma espécie de tufão ou tempestade severa, e realmente foi a segunda opção; raios, tão reluzentes que deixariam qualquer um cego, estrondos de trovões que faziam os cidadãos gritarem com os seus tímpanos sendo praticamente destruídos só com a intensidade dos barulhos que não paravam.

ㅤㅤ- QUE MERDA É ESSA?! - Maria gritava em desespero, como qualquer outro humano ela também tinha os ouvidos sensíveis, doía demais ter que ouvir tudo aquilo de uma vez.

ㅤㅤ- Vai ficar tudo bem. . . Ela não está atrás de nós! - Um amontoado de pedras começou a se formar nas orelhas de Maria, eram obra do anão Grindewold que estava parcialmente melhor, ainda com ferimentos graves no abdômen e na maioria dos ossos.

ㅤㅤ- A quanto tempo eu não via você Kinto! - Lucas, o pistoleiro parecia ter uma relação de interceptações com a nuvem primordial, já a viu muitas vezes em suas viagens.

ㅤㅤTodos aqueles caras eram anormais, Maria tentava pensar em como todos conseguiam ouvir os estrondos e olhar para os raios diretamente, sem sofrerem sequelas. Gabriel também, talvez fosse pela forma de seu corpo e como sua audição e olhos eram adaptados por ser um dragão. De repente, tudo parou, a nuvem se acalmou e tudo que restava parecia ser uma brisa suave, como se ela não tivesse achado o alvo que desejava.
ㅤㅤAté que uma espécie de urro saiu diretamente do chão, vinha de Adão que estava tentando provocar a nuvem para que ela o atacasse, queria provar para ela que era digno de seu poder.

ㅤㅤ- Querido, nós temos que ir!!! - A intensidade na voz de Eva mostrava que não se deveria brincar com a monstruosa nuvem daquela maneira.

ㅤㅤ- Fica quieta! Assim vamos finalmente ser livres! - Parecia ter um desejo maior por trás das ações de Adão, que olhava para trás com um sorriso meigo para sua baixa esposa, que estava meio distante. - Pode conf-. . .

ㅤㅤO momento fofo do casal era interrompido com os raios voltando a cair, mas em só um ser, Adão. Ele gritava, um grito tão alto de desespero que os gritos dos outros cidadãos do reino cessaram, eles ficaram tão surpresos quanto o nosso grupo de heróis. Como alguém poderia gritar tão alto? Claro, sofrendo lesões sérias daquela calamidade natural, era normal a dor e o desespero, mas era estranho. . . Ele não morria, mesmo com milhares de raios caindo todos de uma vez, ele resistia e tentava se manter firme e de pé, fechando os punhos e flexionar todos os seus músculos de uma vez, as veias saltadas de tanto a força que ele fazia por todo o corpo.
ㅤㅤEva estava com uma expressão chorosa e de desespero, queria tirar a única coisa que restou de sua família daquele ataque unilateral da nuvem, mas nem conseguia se aproximar, a energia que emanava do centro, a fazia ficar longe, tremendo.

ㅤㅤClaro que com tanta energia e raiva sendo emanada daquela coisa no céu, as consequências não iriam demorar para aparecer. As casas ao redor começavam a ser destruídas e o desespero das pessoas retornava, elas só queriam sair dali e se sentir seguras. E com isso o nosso pequeno Tox, a salamandra, sentiu que deveria fazer algo. Imediatamente, ele subiu por cima do gorila Brutus e começou a gritar em latim, uma língua já morta. Mesmo assim, usada pelos membros da Lotus divina.

ㅤㅤ- Kinto! Simia adhuc vivit. . . Abite quaeso! - Um grito de desesperado de Tox que serviu como uma tentativa de fazer a nuvem ir para longe dali, e parece que funcionou.

ㅤㅤ- Ela está. . . Girando?! - Gabriel se perguntava, a nuvem parou com os raios e começou a girar, parecia até mesmo que ela estava alegre com o que Tox disse, parecia mais feliz que qualquer criança. Todo esse tipo de sentimento, era transmitido por uma forma sem expressões, disforme e até de certa forma; bela.

ㅤㅤA nuvem não demorou, começou a girar ainda mais rápido e então partiu em partida para longe dali, parecia ter começado uma busca desesperada pelo seu antigo mestre que talvez ainda estivesse vivo, o grande Sun Wukong. Claro que um ser tão poderoso, só poderia estar acompanhado de outro.
ㅤㅤMas sem descanso para nosso heróis, Adão ainda não tinha morrido, eles se colocavam em posição de combate e. . . Ficaram com pena? Sim, ficaram. Eva estava abraçando o seu marido enquanto ele estava praticamente tostado depois de tantos volts de energia passando pelo seu corpo, sem parar.

ㅤㅤ- Ei, ele está bem? - Grindewold como um bom médico, tentou se aproximar.

ㅤㅤ- COMO SE VOCÊS SE IMPORTASSEM! - Ela tinha razão de estar com raiva, por causa deles o seu amado estava sem uma orelha e agora estava totalmente ferido, mas. . . O clima tenso foi interrompido com a volta da respiração de Adão, ainda de pé.

ㅤㅤ- P. . Por. . . Por quê v-vocês fizeram isso! - Adão batia seus dentes que agora estavam anormais, eram mais primitivos, os caninos estavam enormes. Eram feitos para rasgar carne com mordidas ferozes e sem compaixão.

ㅤㅤNão era só isso, as unhas de Adão cresceram, das mãos e dos pés, estavam afiadas como a lâmina de uma espada e a sua estrutura corporal estava estranha. Sua postura mais corcunda que o normal, parecia até que estava mais semelhante com um primata, até mesmo Brutus percebeu um certo parentesco com o primordial. As pupilas de Adão sumiram, seus olhos eram simplesmente um puro vazio branco, como se nem estivesse pensando realmente, desacordado mas ainda assim, reagindo.
ㅤㅤSua raiva por terem interrompido sua seleção era imensa, como eles puderam impedir que a nuvem terminasse de decidir se ele era digno ou não? Era uma afronta sem limites, ele rangia os dentes, os caninos rasgando a pele de seus lábios. Eva tentou o acalmar, mas ele nem prestou atenção nela, apenas se colocou de quatro como um animal e partiu em direção aos nossos heróis, levantando o punho e preparando um soco.

ㅤㅤ- Adão! Por favor! - Eva corria até ele para o fazer parar, mas a onda de choque que o gigante fez a jogou para trás.

ㅤㅤ- Esmaga. . . - Ele conseguia falar mesmo inconsciente, não só isso, a energia que seu punho emitia antes de chegar no grupo, era gigante. Gabriel mesmo vendo aquilo de longe, ficava tonto só ao fixar o olhar para o punho de Adão, a mesma coisa com Maria, ela mal conseguia ficar de pé. No que se meteu? Uma aventura dessas era para alguém como eles? - Continente! - Um golpe poderosíssimo que como dizia o nome, podia dividir continentes, a raiva de Adão o fez extravasar de uma maneira inconcebível.

ㅤㅤO soco ainda não havia chegado nos nossos heróis, usando desse pequeno limite de tempo, o anão Grinde conseguia formar uma estrutura em seu pequeno punho, formando uma espécie de coluna de pedra conectada em seu braço, essa que logo se modificou em um punho de pedra, com rachaduras reluzentes como se conduzisse uma energia dourada. Os olhos do anão soltavam raios dourados junto de seu ataque, seu corpo inteiro rachava como se fosse uma rocha.
ㅤㅤParecia que ia se quebrar a todo momento, a energia dentro do anão fazia Eva ficar nervosa, pela primeira vez desde que chegaram ali para exterminar os garotos. Era para ser uma missão fácil, matar o dragão e a garota e voltar para casa, mas tudo se complicou até chegar naquele ponto? Eva pensava que devia ter logo feito no bar ao invés de esperar os dois estarem juntos, eles conseguiam trazer pessoas com eles, essas que iriam os proteger como família. Mas os devaneios de Eva não duraram muito, isso quando o anão gritava com uma voz que ecoava pelo local.

ㅤㅤ- Colisão. . . De Pangeia! - Um soco que tentava simular a antiga união dos continentes, tudo para conseguir bater de frente com o punho do primeiro homem e o mais forte dentre eles, aquele que já fez as maiores feras tremerem perante sua presença, os deuses conheciam seu nome.

ㅤㅤO contato dos socos aconteceu, um estrondo ensurdecedor aconteceu e só não superava os sons que a própria nuvem fez momentos antes. O punho de pedra de Grindewold se rachava ainda mais só por conter a maioria da energia que aquele soco fez, a aura que saia do punho de Adão era quente, essa que começou a derreter o o braço de pedra do anão, até mesmo parte de suas roupas começaram a derreter.
ㅤㅤO anão já estava ferido, essa colisão apenas fez ele perder a sua energia que restava, caindo ajoelhado no chão, o brilho das rachaduras de seu corpo sumiu, seu corpo apenas fumaceou um monte, criando praticamente uma nuvem de vapor.

ㅤㅤAdão levantava seu braço e então desferiu um golpe contra o anão, que iria morrer. Mas, teve uma parada brusca quando o homem primordial ouviu uma voz de um homem ali perto, que gritava pelo seu filho que estava morto no chão. A provocação que Adão fez para a nuvem acabou afetando o garoto, mais ninguém conseguiu ouvir os gritos de desamparo daquele pai, apenas Adão. Afinal ele sabia como era perder um filho querido, se lembrava até hoje da dor que foi de perder seu querido filho Abel.
ㅤㅤEva sentia a dor de Adão, afinal ela também ouvia os gritos do pai e então, ela foi até o gigante e agarrou uma de suas mãos, fazendo uma espécie de carinho.

ㅤㅤ- Tá tudo bem. . . Aquilo já passou. - Ela também não superou aquele acontecimento de tantos milênios passados.

ㅤㅤ- Eu não sou o mais forte, nem o mais digno. . . Até um macaco era mais do que eu. Apenas trouxe dor para outra família. . . INFERNO! - Um grito ensurdecedor, mostrando a indignação de Adão que cessou rapidamente. - Meu príncipe, eu te verei novamente e até lá. . . Espero que esteja pronto~ - Sem demorar, se pôs de costas para todos e começou a andar cambaleando, como se estivesse sem forças para andar, parece que os impactos que sofreu foram demais, o rei dos humanos. . . Não era o suficiente.

ㅤㅤ- Para sorte de vocês, tem coisas mais importantes que o destino do mundo para nós, mesmo assim. . . - Ela avançou direto em Gabriel, efetuando vários cortes pela cabeça do garoto dragão, todos ficaram espantados, nem viram ela se aproximar, achando que ela tinha conseguido o matar.

ㅤㅤ- GABRIEL! - Maria gritou em completo desespero, até que viu fios de cabelo voando, tudo que Eva tinha feito, era cortar o cabelo do príncipe, o deixando curto. Sinceramente, ficou melhor.

ㅤㅤ- Você fica mais bonito assim, aproveite! - Ela se virou de costas e subiu no ombro de Adão, que a carregava para longe dali.

ㅤㅤGabriel quase teve um infarto, achou que seu fim tinha chegado ali, mas quando ela tirou a espada da bainha sentiu que os cortes o faziam se sentir seguro e até mais leve. Não fazia o mínimo sentido, e não precisaria se importar com isso pois o gorila começou a abraçar todos com bastante força, feliz que tinham conseguido sair daquela situação tão difícil, uma história incrível! Já bem distantes, longes do desfiladeiro, Adão conversava com sua querida Eva.

ㅤㅤ- Você sabe que o imperador vai nos punir severamente, não sabe? - Eva perguntava ao gigante com um olhar preocupado, parecia tremer.

ㅤㅤ- Eu sei, mas vou fazer como tenho feito sempre. . . Vou te manter segura, por enquanto; vamos atrás do velho! - Adão ficou de quatro com ela em suas costas e então partiu em disparada para um cheiro familiar que farejou, e ao longe, se acompanhasse o aroma, iria chegar até um senhor. O mestre de Gabriel, que ainda estava vivo, ao lado de uma fogueira, com uma faixa em seus olhos e respirando fundo.

ㅤㅤ- Estão vindo. . . - O velho dizia com um sorriso meigo enquanto direcionava sua mão velha e ferida até um ser, na frente da fogueira.

ㅤㅤ- Você vai ficar bem, eu nunca menti pra você, certo?! - Parecia um de fantasma, um espectro reluzente de luz, parecia uma garota com cabelos brancos e olhos dourados, que sorria para o velho.

ㅤㅤ- Como está o seu verum corpus? - A pergunta parece ter incomodado a fantasma, que relutou em responder.

ㅤㅤ- Está bem, estou sumindo a cada dia. . . Me unificando com ela. Ela vai saber guiá-los, confie em mim. - A conversa se encerrou, a partida da fantasma foi repentina, com a brisa levando sua forma até uma casa, mais distante de tudo que o velho antes estivesse perto.

ㅤㅤEssa casa era situada dentro de uma floresta densa de árvores que tinham as folhas rosadas e brilhantes, que iluminavam quase tudo. Lá dentro? Inúmeros elfos, algumas garotas e garotos, uns mais velhos e mais novos, pareciam uma grande família, tinham até mesmo alguns dormindo sobre os outros, era de certa forma fofo.
ㅤㅤEm um quarto separado de todos, estava uma elfa de cabelos negros, parecia ser a mais velha; Fernanda. Acordou de repente, com um enorme susto, sonhou com o vilão de todo o mundo, Sun Wukong, ela só se lembrava dele massacrando impiedosamente alguém em sua frente, e logo depois ele olhou para ela, com os olhos em chamas cheios de fúria, essa foi a causa do seu despertar.

ㅤㅤ- Ah! Nossa. . . Pesadelos de novo! - Ela gritou frustrada, nunca acreditou nessa baboseira de rei macaco ou algo do tipo, mas sei pai era fissurado naquela lenda sem sentido, talvez isso estivesse fazendo ela ter pesadelos assim com essa lenda. Agora, a porta de seu quarto abriu pois seu pai tinha finalmente, chegado em casa.

ㅤㅤ- Filha, está tudo bem? - Espera, essa voz era familiar. . . Sim, era a do velho senhor que apareceu conversando com a princesa do reino de rochas, ele quem havia conversado com ela. - Tive que resolver algo, sonhou com o macaco de novo? – Mais importante, como pulou de um reino pro outro tão rápido?

ㅤㅤ- É só besteira, nada disso foi real, nada. Pode ficar tranquilo, só vou voltar a dormir. - Ela dizia se deitando novamente, colocando um dos travesseiros em sua cabeça.

ㅤㅤO senhor e sua filha Fernanda não conversavam tanto quanto gostaria, mas compreendia que não podia incomodar ela com isso, agora não. Mas antes de sair do quarto, ouviu algo. – "Psiu!" – Um chamado, logo acima de sua filha, tinha o mesmo espírito de cabelos brancos de antes, parecia estar dando uma espécie de despedida, ficando disforme e desaparecendo, pelo jeito. . . Para sempre.
ㅤㅤCom um sorriso enorme no rosto, ele apenas dava boa noite para sua filha, finalmente podendo se despedir.

ㅤㅤ- Durma bem, Emi. . . - Era um apelido que ele havia dado para sua filha, desde que era criança a chamava assim.

ㅤㅤ- Hm. . . Sabe que não gosto quando me chama assim. . . Boa noite, pai~ - A voz saia abafada por causa do travesseiro, mas ele entendeu, saindo dali logo em seguida.

ㅤㅤA noite continuava normalmente, com a luz do luar iluminando a vitória de nossos heróis, que pulavam alegres com sorrisos de gratidão, os elfos na casa que guardavam um grande destino e o futuro encontro do mestre Retsu com Adão e Eva.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

Esse é o pequeno Tox, para quem queria saber! O que acharam dele?

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