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Capítulo 4 - Ponto de Partida.

ㅤㅤGabriel, inconsciente e totalmente derrotado pela surra que levou anteriormente, não iria conseguir sair dali sozinho para tratar de seus ferimentos graves, costelas quebradas, hematomas por todo o corpo e até mesmo um olho roxo, o primeiro de toda a sua vida, podiam ridicularizar ele, mas nunca brigou de verdade. Maria ao lado, estava quase desmaiando também, mas ao ver seu amigo necessitando de cuidados, ela ganhou forças e então apoiou seu braço ao redor do seu pescoço e foi o carregando.
ㅤㅤAonde eles foram parar? Era estranho, a árvore em que estavam apoiados perto de um desfiladeiro, ao olhar de cima das rochas dali, que eram pontiagudas, tinha uma espécie de cidade, e mais acima da própria cidade, um castelo. Em suas inúmeras aventuras de pesquisa, nunca viu aquele reino sendo relevante, mas lembrava de algum reino com aquele tipo de características.

ㅤㅤFicou até encantada por um breve momento, mas logo viu seu amigo escorrendo muito sangue e então foi o levando para baixo, com uma pequena depressão que formava uma descida ali perto, tinha até a formação de uma estrada, as pessoas da cidade deviam ter feito. Logo após ter decido, ela foi procurando uma espécie de médico, pedindo informações e mais informações, até entrar em uma espécie de consultório, aonde tinha um homem por cima de uma mesa, recebendo tratamento de algumas enfermeiras, parecia que foi perfurado por uma flecha.
ㅤㅤO barulho do sino com a entrada de Maria e Gabriel chamaram a atenção de duas enfermeiras que logo pegaram o príncipe, espera. . . Príncipe? Esse título não valia de mais nada agora, valia? Seu reino foi totalmente destruído, agora era só um pequeno e fraco dragão, machucado e órfão, apenas com sua amiga para lhe ajudar. Depois de ter entregado seu amigo aos cuidados das mulheres, ela se sentou em uma cadeira e então viu um banquinho sendo arrastado até sua frente, logo depois um anão de praticamente um metro e quatorze centímetros subindo ali, a chamando para mais perto, querendo a examinar. Ele era um anão tão pequeno que Maria se perguntou se não era um bebê, mas nem ao menos quis perguntar.

ㅤㅤ- Cacete menininha, você e o seu amigo se meteram em uma bela enrascada lá, não é? - A fala dele deixava na cara que ele sabia de algo.
ㅤㅤ- E como o s-senhor sabe? - Ela questionava com a voz fraca, parecia cansada.

ㅤㅤ- Brutus, pegue os folhetos! - Exatamente do nada, um brutamontes saiu de trás de algumas cortinas trazendo pedaços de papéis.
ㅤㅤMaria segurou uma e percebeu que lá estavam as notícias do desastre que tinha acontecido no reino de Gabriel. Finalmente, achou que alguém tinha relatado toda a maldade que os deuses fizeram com pessoas inocentes, mas não. . . Simples e vazias mentiras, de acordo com aquele monte de merda, ou melhor. . . Papel com informações.

ㅤㅤ"Os deuses fizeram mais um ato de heroísmo para o resto do mundo? Sim! Os terríveis dragões planejavam trazer o tão temido rei macaco de volta, Sun Wukong. Aquele que um dia já ameaçou o destino do mundo, isso era um claro ato de traição. Os dragões sabendo que iriam sofrer uma punição severa, destruíram todos os visitantes que receberam na 'Convenção dos Povos', levando inúmeras vidas inocentes."
ㅤㅤMaria não conseguia acreditar em tantas mentiras, aquilo quase a fez vomitar o pouco restante de comida que conseguiu consumir antes daquele desastre.

ㅤㅤ- Se o senhor sabe disso tudo. . . Porque está ajudando meu amigo lá dentro? - Ela indagou totalmente perplexa com aquilo que leu.
ㅤㅤ- E quem disse que estou ajudando? Poderíamos estar o cortando em pedacinhos lá mesmo, mas claro que não estamos. - Ele deu uma leve pausa, mas logo respirou fundo e continuou. - Nós médicos não estamos aqui para promover e nem auxiliar em mortes, nós salvamos vidas, não tiramos. Além do mais, eu não gosto nada dos deuses, motivos pessoais. . . - Pelo jeito não eram só nossos heróis que tinham memórias ruins.

ㅤㅤ- S-sim. . . Claro, obrigada mesmo! - Ela o viu balançar a cabeça para o outro lado da folha. Ao virar, ela viu algo que a deixou ainda mais assustada e sem reação, tinha uma foto dela, Gabriel, e também... Do mestre do príncipe?! Maria jurou que ele tinha morrido, e espera. . . Quanto tempo se passou? Eles não demoraram nem horas para sair do reino, como já tinham papéis de procurados?
ㅤㅤO pequeno anão terminou de tratar os ferimentos na cabeça de Maria, o banquinho parecia mais uma escada que usou para subir e tratar suas feridas, mas ele caiu após ela se levantar de forma abrupta o dando um susto, por sorte Brutus o agarrou e o colocou no colo como se fosse uma criança.

ㅤㅤ- O senhor que nos salvou! Mas. . . Como? - Não fazia sentido, ele não havia morrido? Pelo jeito não, tinha algo escrito abaixo de suas imagens e números também. - "Esses são fugitivos, seres hediondos que podem trazer o mundo a ruína em pouco tempo se não forem detidos, Gabriel, o príncipe dos dragões. Maria, uma suposta maga que atacou e matou um dos guerreiros divinos e Retsu, o velho mestre do dojô da "Lótus Divina", que provavelmente seria uma seita."

ㅤㅤ- Uma seita? Não, Gabriel me disse que era uma arte marcial linda. . . Bando de mentirosos! - Ela amassou a folha de papel e jogou com toda a forca, contra o chão, fazendo um pequeno barulho.

ㅤㅤO pequeno anão via o jeito que ela chamava os próprios deuses de mentirosos, ficou com uma expressão de orgulho, mas era discreta o bastante para a garota não perceber. Ele então saltou do colo de Brutus e apontou para uns cabides na parede.
ㅤㅤ- Garotinha, pode pegar uma dessas para se esconder com seu amigo. - Ela não entendia o porquê da ajuda, mas ela apenas sorria de forma amigável, claro que perguntou o motivo do pequeno anão os ajudar, realmente. - Eu apenas tenho uma boa impressão em relação à vocês.

ㅤㅤEla, sem demorar pegou um dos sobretudos e vestiu enquanto deixava um na cadeira próximo da cama de Gabriel, ele estava cheio de ataduras pelo corpo. Ela decidiu dar uma volta, para buscar informações mas se interessou pelo livro que uma criança segurava. Isso, enquanto ela lia com os olhos vidrados.

ㅤㅤ- O grande rei macaco, com seus pés, punhos e cabeça flamejantes, destruiu os céus com uma nuvem de destruição imensa, massacrando fam-! - Maria cutucou o rapaz e perguntou sobre o que ele estava lendo. - Oh, a senhora não conhece a história do rei macaco? - Ser chamada de senhora chateou Maria um pouco, ficando corada de vergonha.
ㅤㅤ- Eu não sou tão velha! - Ela deu um cascudo na cabeça do rapaz, saltando uma veia de sua testa, o pequeno médico gritou bem de fundo para ela não forçar, ia fazer sangrar novamente. - Mas não, nunca ouvi. - Ela pediu o livro emprestado para ler rapidinho, o garotinho deu por ingenuidade.

ㅤㅤMaria leu, entretida com a história. Existia um guerreiro tão formidável que fez o próprio céu temer seu poder? Se sim, ela iria atrás de saber aonde ele estava, para trazer justiça. Mas. . . E se ele fosse mesmo maléfico como dizia no livro? Se ele e os deuses fossem parecidos? Algo em seu subconsciente dizia para continuar, mesmo com tantas dúvidas. Como alguém tão estudiosa como Maria não conhecia o conto? O reino dos magos tem regras muito. . . Severas, em relação com o que eles podem ler, a garota saiu de lá por esse motivo, queria aprender mais.
ㅤㅤEla devolveu o livro e saiu dali de dentro, escondendo o máximo possível o seu rosto para ninguém a reconhecer, aonde poderia arranjar informações sobre o rei macaco? Claro que em um bar, onde seria melhor do que um lugar aonde tanta gente excêntrica iria? Ao entrar, alguns clientes olharam feio para ela, por ela ser meio pequena, sabiam que era uma jovem, inclusive o bartender, não era comum jovens ali.
ㅤㅤEla se sentou e percebeu o olhar fixado do bartender em relação à ela.

ㅤㅤ- Oi garotinha, está perdida? Aqui não é o centro de ajuda, é na segunda ru-! - Ele parou do nada, após Maria bater a mão na mesa.
ㅤㅤ- Não estou perdida, eu vim buscar informações! - Ela exclamou alto como uma diplomata, fazendo até o mais velho rir, enquanto ele lavava algumas canecas decidiu escutar ela.

ㅤㅤ- Tudo bem então garota decidida, o que deseja saber? - Ele achou que ia ser qualquer pergunta inocente, até ouvir ela.
ㅤㅤ- Eu quero tudo que sabe sobre o Sun Wukong! - O olhar de espanto na cara dele era sem explicação. - A-ah. . . Sobre o livro? Você pode comprar um lá na senhora Vidi! - Ela negou com a cabeça, não era isso que queria saber.

ㅤㅤ- Os livros não me dizem aonde ele está, eu quero saber literalmente. . . Tudo sobre ele! - Ele não esperou por aquilo, mas então disse que ia pegar algo, a mandou esperar.

ㅤㅤO bartender estava demorando mais que o esperado, isso deu tempo para uns engraçadinhos bêbados vierem fazer as merdas de sempre. Eles vieram cheios de marra tentando fazer ela ir com eles, claro que ela só ignorava, até que um chegou mais perto, parecia ser o "alfa" dos burros ali, ele colocou a mão por cima do balcão ao lado dela e aproximou muito seu rosto do dela.

ㅤㅤ- O que foi gatinha, não quer se divertir um pouquinho? - Ele não tinha noção nem da idade e muito menos da personalidade da garota, ia pagar caro por isso.

ㅤㅤ- Desculpa, não saio com idiotas com nariz de batata! - Ela mostrou a língua enquanto fazia magia com os dedos, o nariz do cara realmente virou uma batata.
ㅤㅤ- Urgh! O que você fez?! Sua vagabunda! - Aquilo escalou rápido demais, ele a empurrou com o braço para cair no chão do bar, e logo que a levantou novamente para lhe bater com o punho fechado teve o braço atravessado por uma lâmina de uma espada, era uma katana.

ㅤㅤ- A garota disse. . . Não! - Uma mulher de sobretudo surgiu ali, mas o seu era verde esmeralda, dava para ver de relance lindos cabelos inteiramente brancos e olhos reluzentes, verdes igualmente com seu traje.

ㅤㅤSangue jorrou do braço cortado do imbecil, ela pegou um paninho e limpou o rosto de Maria que ficou sujo e logo a chamou para se sentar consigo enquanto guardava a espada na bainha, iriam ter boas conversas, só com aquele ato de heroísmo Maria já tinha gostado bastante dela.
ㅤㅤPor outra perspectiva, enquanto escurecia, tinha alguém olhando Gabriel se recuperar pela janela do quarto onde ele estava, era um cara alto, forte. Nem mesmo o Brutus conseguia se comparar com ele.

ㅤㅤ- Meu príncipe. . . Vai ser uma boa jornada~ - Aquela voz, era a mesma do vidente da tenda que fez Gabriel saber de seu futuro trágico, mas ele não era magro e fraco? Até parecia morto? Não, agora ele estava mais vivo do que nunca.

ㅤㅤEle ria do seu jeito estranho de sempre, seu rosto não era mais de um idoso quase morto, parecia mais um homem maduro com uma barba deslumbrante, juntamente de cabelos longos encobertos pelo seu manto, bruscamente, uma tatuagem começou a brilhar em um vermelho carmesim, era um "I" em número romano, e em contraste a mulher com quem Maria conversava no bar, tinha uma também. "II", essa já em seu braço, descoberto após ela ter tirado o sobretudo esmeralda que tinha.
ㅤㅤ Abaixo das tatuagens, tinha algo escrito em letras miúdas. No homem estava "O Primeiro Homem". E na linda mulher do bar? Seu par perfeito, "A Primeira Mulher". Esse capítulo acabava com um contraste de seus rostos, ambos com sorrisos inocentes, mas ao mesmo tempo. . . Maliciosos.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤContinua. . .

Essa é a inspiração para a mulher que salvou Maria, um fato engraçado é que ela usa melhor as pernas do que a própria espada.

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