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Capítulo 28 - Rumo ao Monte.

ㅤㅤTantas dificuldades, tanto sufoco. . . Finalmente, nossos heróis iriam conseguir atingir o principal passo para conseguirem sua justiça por cima dos deuses! O guerreiro supremo estava logo depois do portal, esse que os três estavam encarando relutantes.

ㅤㅤ– É isso, né? Depois que passarmos aqui, vamos encontrar o tal Wukong. . . – Maria ainda perguntava meio desacreditada, só tinham encontrado dificuldades até agora, não é possível que fosse tão fácil assim.

ㅤㅤ– Eu sei Maria, parece até que é mentira. – O príncipe ainda desacretidado, foi antes das duas. Atravessando o portal já sem medo, Maria até tentou agarrar seu ombro antes de ir, mas não queria o atrapalhar.

ㅤㅤ– É nossa vez, vamos! – Fernanda estava animada ao contrário, empurrando Maria para dentro do portal e indo logo em seguida. 

ㅤㅤAo contrário das runas mágicas, não existia uma Bifrost que os levasse para algum local, só atravessaram e se encontravam em um outro local. Lá, parecia um deserto gigantesco, sem vida, um sol artificial que nem ao menos gerava calor, apenas luz. E isso gerava um dia ensolarado naquela dimensão de bolso que era o coração do labirinto, mas ao perceberem, tinha alguém faltando!

ㅤㅤ– Onde está o príncipe?! – Questionou, a orelhuda.

ㅤㅤ– Ali, mas. . . O que ele tá fazendo? – Gabriel estava por cima de algumas pedras, essas que eram bem altas, não deu para perceber o que ele estava olhando tão atentamente.

ㅤㅤ– Gabriel! Temos que ir. – Fernanda subia nas pedras e ao ver o que estava ali, também ficou surpresa.

ㅤㅤMaria subiu em silêncio, e ao ver quem estava lá, ficou confusa. Praticamente gritou:

ㅤㅤ– VOCÊ NÃO TINHA MORRIDO?! – Lá estava o gênio que viram antes de entrarem, ao verem ele virando pó acharam que ele tinha ido de vez.

ㅤㅤ– Eu só queria voltar para casa, e pode parecer estranho, mas é isso que vocês estão pisando! – Aquele deserto era a casa do gênio, onde ele sempre residiu antes mesmo deles nascerem.

ㅤㅤEles acompanharam o moreno de cabelos azulados que os guiava por aquele deserto, até na direção do Monte Oheng, aquela montanha enorme com um formato de mão, bem iluminada pelo sol artificial. Pelo que ele explicou, aquilo antes era um lindo Oásis gigantesco, onde todos os outros de sua espécie podiam residir sem medo.

ㅤㅤ– Vocês Djinns viviam aqui, então? – O homem deu um sorriso após ouvir da forma que Maria chamou ele e os outros de sua espécie.

ㅤㅤ– Faz tempo que não nos chamam assim, ao menos. . . Os últimos seres vivos que eu vi nesses milênios, me chamavam de monstro, e vocês depois de terem lutado comigo, sabem o porquê disso. – Ele se espreguiça, faz eras que não tinha controle do seu corpo original.

ㅤㅤ– Se isso era um Oásis, como acabou virando esse deserto terrível? – A pergunta do príncipe fez o ser parar de andar.

ㅤㅤ– Sabe que não sei a resposta? Talvez tenha sido a raiva do Wukong ao ter perdido a guerra. . . Vocês sabem que o fluxo de um ser pode mudar o ambiente, né? – Essa resposta fez sentido, e vendo a forma que o lugar estava, devia ser mesmo uma raiva imensa.

ㅤㅤ– E inclusive, você disse na minha cabeça que eu deveria usar o bracelete nele, para o acalmar, certo? – Ela perguntou, tentando o tirar do braço ainda.

ㅤㅤNão obteve respostas, o Djinn ficou calado ainda os guiando. Maria sempre teve olhos atentos, sabia quando tinha algo errado no momento que ele ficou calado, e viu então uma parte do braço dele, se separar do corpo e sair voando ao vento.
ㅤㅤ– Você nunca esteve lá fora, não é? Sempre esteve aqui dentro!

ㅤㅤ– Hm? Você é mais esperta do que parece. . . Bom, é verdade. Eu tive que sacrificar grande parte dos meus poderes, me separando dentro do coração e dentro do próprio labirinto. – Ele parou de andar, fingindo antes que estava normal, na verdade ele não ia conseguir andar mais do que dois passos se Maria não tivesse dito nada.

ㅤㅤ– Então, isso aqui é ou não sua casa? – Se aquilo era o coração do labirinto, não faria sentido também ser a casa dos gênios da lâmpada, indagação de Fernanda, incrédula.

ㅤㅤ– Eu recebi a missão de proteger o Wukong, e alguém que eu ainda devia um desejo fez com que eu fundisse a dimensão dos meus companheiros Djinn com o labirinto, aqui ele ficaria mais do que seguro. Meu trabalho, era o proteger até o próximo Xuanzang chegar!

ㅤㅤEsse título ou nomenclatura não fazia menção a nada para nosso heróis, eles não tinham o mínimo de conhecimento de quem era Xuanzang.
ㅤㅤ– O seu trabalho vai ser guiar o Wukong, pequena elfa. – Ela recebeu um joinha vindo do Djinn.

ㅤㅤ– Você está desaparecendo mais, já nos mostrou que devemos ir para lá. Obrigado. – De forma fria, o príncipe apenas ignorou a gentileza do Djinn e voltou em seu rumo. 

ㅤㅤ– Gabriel! Não tá vendo que ele tá sofrendo? Ele claramente não quer sumir! – A mão de Maria foi agarrada pelo Djinn, ele já estava ficando sem corpo, quase indo.

ㅤㅤEle questionou se ela poderia fazer algo por ele, ele até queria chorar, mas suas lágrimas também eram levadas pelo vendo, se esvaindo juntamente com o seu corpo. Maria se ajoelhou para ouvir ele melhor.
ㅤㅤ– Quando o encontrarem. . . Digam que eu peço desculpas por ser obediente demais, eu o deixei ir e por isso, acabou tudo desse jeito. . . – Somente seu tronco junto da cabeça, estavam presentes ainda.

ㅤㅤ– Eu não sei do que está falando, mas não se preocupe. . . Vamos pedir desculpas por você. – Fernanda disse colocando a mão sobre seu ombro, e então levantou Maria, o deixando sumir, perante a brisa cruel.

ㅤㅤ– "Você é igual à ela, que coincidência. . ." – Novamente, uma mensagem mental do gênio após seu sumiço, mas esse foi mais melancólico, pelo jeito, foi a última.

ㅤㅤGabriel pareceu frio ao ignorar a morte do ser, não é? Bom, não gostava de momentos sentimentais, afinal nem o conhecia. Ele tinha um objetivo mais importante agora, e era encontrar o grande Wukong!
ㅤㅤSua principal dúvida era como o convencer a ir consigo em sua jornada. . . Mas talvez a raiva pelos deuses fosse mais do que o suficiente, estavam cada vez mais perto do monte e perceberam que não tinham por onde subir. E nem precisavam, tinha a entrada de uma caverna, ao verem, correram como se não ouvesse amanhã. Ele estava lá! O grande guerreiro!

ㅤㅤAdentraram a caverna, ela tinha um buraco enorme, ao qual a luz do sol artificial entra, iluminando todo o "santuário" lá presente. Uma estátua presente acima do solo com escrituras antigas ao seu redor, mais antiga do que as runas presentes nas pedras mágicas.

ㅤㅤAo notarem, a estátua se tratara. . . Da estátua de um homem macaco?! A presunção de Gabriel o deixou muito irritado, ele pisa com força no solo, causando uma pequena cratera, não era possível que tinham ido atrás de uma simples estátua de pedra.

ㅤㅤ– NÃO É POSSÍVEL QUE VIEMOS ATRÁS DE UMA ESTÁTUA!!! – Ele rugiu cheio de ódio, mas então recebeu um tapa na nuca vindo de Maria.

ㅤㅤ– Se acalma, ninguém ia ficar milênios protegendo uma estátua. Talvez a gente tenha que. . . Invocar ele? – Ela também não sabia o que fazer, ficou tentando ler as escrituras. – É, não sei ler isso. – Nenhuma surpresa.

ㅤㅤFernanda estava explorando as paredes do santuário, procurando alguma coisa. Ela batuca as rochas atrás de algo secreto, algum segredo, qualquer coisa! Não achou nada, suspirou então; frustrada. Ela então se dirigiu a estátua aonde Maria ainda tentava acalmar o príncipe que estava tendo um excesso de raiva, talvez o ambiente caloroso estivesse o incomodando, dragões são sensíveis em relação ao calor extremo como o daquela deserto.
ㅤㅤEstranho era, o sol daquele lugar não criava calor. O calor vinha do santuário.

ㅤㅤ– E essa pedra? – Tinha um pedregulho maior do que a própria estátua logo atrás, como ninguém além de Maria reparou nela?

ㅤㅤ– Será que a estátua tem relação com ela? – Com o toque do príncipe, a estátua se despedaçou inteira. Seus pedaços sobre o chão fizeram os três arregalarem os olhos.

ㅤㅤ– GABRIEL, SEU IDIOTA!!! – Maria o segurou pela gola da camisa e o ficou sacudindo, Fernanda por outro lado, percebeu que com o despencar dos escombros, se fez um buraco no pedregulho.

ㅤㅤNão levou muito tempo para ela ignorar os dois e praticamente grudar seu rosto naquela rocha e tentar ver o que tinha dentro do buraco, um brilho azulado emanou de dentro, e logo a superfície daquela rocha começou a rachar. Isso não assustou a elfa, mas sim algo diferente.
ㅤㅤUm olho, se abriu dentro daquele brilho azulado, parecia uma segunda camada da rocha, mas de cor azulada, até meio translúcida.

ㅤㅤ– Ah, droga! – Ela recuou com medo do que viu, um olhar feroz que pareceu penetrar sua alma. No momento que o fez, a primeira camada da rocha explodiu, com os destroços voando para todos os lados.

ㅤㅤ– Uma pedra de revitalização? Ela é gigante! – Maria reconheceu o que era, uma pedra que servia para curar ferimentos, quase como uma magia médica. Mas aquela? Podia talvez trazer alguém de volta dos mortos.

ㅤㅤ– Tem alguém, lá dentro. – Novamente a visão por cores do príncipe surgiu, ele enxergava uma cor amarga e carregada com ódio, algo como um vermelho carmesim. 

ㅤㅤAgora, o que rachara era a própria pedra mágica, ela brilhava cada vez mais, como se estivesse contendo energia à bastante tempo, o brilho começou a dificultar suas visões, os fazendo cobrir os olhos, e então. . .
ㅤㅤRugido da Terra!

ㅤㅤO prelúdio da 'Guerra Celestial', foi o grande Wukong emitindo um rugido tão avassalador que todo o mundo ouviu. E pela primeira vez, os três heróis tiveram o vislumbre de ouvir aquele som, ele não machucava seus ouvidos, mesmo de tão perto, era até acolhedor, fez as orelhas da elfa vibrarem, de uma forma positiva dessa vez.
ㅤㅤNão demorou até que a pedra realmente explodisse, ainda bem que os três fecharam os olhos. Aquilo ia com certeza os deixar cegos de forma permanente, os resquícios da pedra mágica perderam energia no momento que se separaram, eram somente pedras comuns agora, ao atingirem eles, era como nada.

ㅤㅤ– Que fumaça densa. . . – Não tinha como o príncipe ver nem um palmo à sua frente, mas a cor que ele enxergava tomava forma, era de uma pessoa. Com cauda, ele estava começando a sair da fumaça, a aura daquele ser era tão forte que fez os três se ajoelharem, com um pensamento que surgiu ao mesmo tempo, na cabeça dos três:

ㅤㅤ– "Domínio do Rei. . ."
ㅤㅤ– "Domínio do Rei. . ."
ㅤㅤ– "Domínio do Rei. . ."
ㅤㅤUm brilho dourado então surgiu, tomando conta do ambiente conforme ele. . . Wukong, saia dentre a fumaça.


ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

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