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Capítulo 27 - Título de Xuanzang.

ㅤㅤUm monge, uma história, um guerreiro como escolta. . . Essa era a relação de Xuanzang e Sun Wukong. Buda lhes solicitou em determinada época, que trouxessem escrituras mais antigas do que o próprio céu, quem as escreveu? Independente, os dois seguiram viagem juntos, como eles se conheceram? Como era a relação dos dois? Alguns dizem que era boa demais.
ㅤㅤMas e se te dissessem, que Xuanzang não era o nome do monge? Se tratava de um título.

ㅤㅤPrimavera. . .

ㅤㅤO renascimento das flores e o embelezar de paisagens, dizem que o monge era puro e sem algum tipo de maldade, trazendo vida. Uma mulher linda e esbelta, um corpo virtuoso não só de saúde, mas também de poder.

ㅤㅤAquele que devorasse sua carne, iria tornar-se um ser imortal e divino, como um ser desses podia conceder um poder tão grande?
ㅤㅤIsso importava mesmo? Ela era protegida pelo guerreiro mais forte de todos, o grande Rei Macaco! Tivemos um vislumbre dela quando Nic Ollas relembrou seu passado, ela era a mulher branca ao lado de Wukong, por cima de algum tipo de monte.

ㅤㅤ– Grande irmão, já estamos quase chegando na Índia, não está animado? Finalmente nossas recompensas serão entregues! – O grande porco estava sentado ao lado do grande macaco, e seu rosto ainda censurado! Droga. Espera, quem estava tendo essa lembrança?

ㅤㅤ– Ah, na verdade nem me importo tanto com isso. . . A única recompensa que eu queria, eu sei que não posso obter. – Mesmo que a própria face ainda fosse desconhecida, a voz do tão "maléfico" Wukong, estava melancólica, parecia decepcionado.

ㅤㅤDesconhecida era a forma como Xuanzang morreu, alguns dizem que Wukong falhou em sua missão ou talvez ele tenha matado a própria monge, e devorou toda sua carne para se tornar mais forte e batalhar contra os céus.
ㅤㅤMas eles não eram tão amigos? E daí? O que importa é que, o título de Xuanzang nunca mais foi entregue para ninguém! Não havia ser digno na terra, nem ao céu e nem ao inferno que pudesse obtê-lo. Mas então, quem decide isso?

ㅤㅤ– Seu tempo está acabando, pequena! – A criatura do labirinto forçava Fernanda aos poucos, os pequenos impulsos de poder dela não eram suficientes para impedir da criatura avançar! Estava ficando sem tempo!

ㅤㅤ– Quantas vezes já ouvi você falando essa merda?!! Troca a vitrola! – Ela parecia um animal saltando para defletir os ataques do monstro.
ㅤㅤEla saltava, girava e podia-se dizer que ela estava em uma coreografia de dança, mas aos olhos ferozes da criatura, parecia outra coisa. . .

ㅤㅤ– É igual. . . Ele~ – O monstro então tinha lembranças também, de alguém forte e brincalhão que sempre tirava sarro de tudo, um macaco idiota que colocava até os deuses de joelhos. – Que época boa. . . Obrigado pela nostalgia, elfa. – Aparentemente, a criatura nem sempre esteve no labirinto, então. . . Ela não fazia parte dele?

ㅤㅤFernanda; 40 segundos restam.

ㅤㅤO rebote estava chegando, ela não podia perder mais tempo! Tinham duas vidas dependendo dela agora, mas quando não foi assim? Como irmã mais velha, ela sempre teve que lidar com seus irmãos se metendo em apuros o tempo todo. Agora só tinha que arriscar a própria vida, como já estava fazendo, dentro do salão as sensações voltavam, cansaço e a fome estavam presentes.
ㅤㅤA energia estava se esgotando, cada segundo que passava era uma ofegada de desespero.

ㅤㅤ– Você me lembra aqueles dois, sabia? Eles eram tão— Sem tempo para conversa, Fernanda desferiu socos no rosto da criatura sem ela terminar de falar, não é como se estivesse podendo se situar em um diálogo agora.

ㅤㅤ– NÃO TENHO TEMPO PARA SUAS MERDAS! DESGRAÇADO!!! – A pressão que ela causava com os socos no ar, a criatura sentia todos, a atingindo e criando tumores em seu corpo enorme, que ia perdendo partes aos poucos.

ㅤㅤEla arrancava pedaço por pedaço da criatura com a pressão do ar, vendo o monstro já sem equilíbrio. Subiu por cima. Cada soco com o máximo de potência, o máximo de esforço! Nenhum movimento iria ser desperdiçado.
ㅤㅤMaria ao longe, só podia cruzar os dedos torcendo pela vitória da amiga, vendo uma forma de ainda tentar ser útil. Ela só percebeu, o cajado que a elfa antes carregava, solto ao chão brilhando bastante, mesmo de longe, Fernanda conseguia controlar as plantas dentro do solo, para imobilizar a criatura ao menos um pouco.

ㅤㅤ– Dez segundos, elfa. . . – Exclamou o monstro, com a voz melancólica.

ㅤㅤ– É mais que o suficiente! – Ela fazia um movimento de braço, onde seu braço parecia uma lâmina para conseguir arrancar um dos braços do monstro. Só tinha mais um, não iria defender sua cabeça só com ele!

ㅤㅤMesmo assim, o monstro ainda era rápido para defender os golpes. Não tinha mais tempo, um único soco carregado! Ela saltava e despenca de uma vez, a aura verde da elfa emanava de só um ponto, seu punho.

ㅤㅤFernanda; 5. . . 4. . . 3. . . 2. . .

ㅤㅤAo chegar, atingiu o crânio do monstro, causando uma explosão imensa. O som quase fez os tímpanos de Maria estourarem. A visão de Fernanda cair ao chão, extremamente esgotada foi a visão de Maria, mas ela também viu a fumaça saindo da cabeça do monstro! Ela não via mais seus olhos brilhantes, então começou a chorar, tinham conseguido!

ㅤㅤRangidos. . .

ㅤㅤSons de rangido, algo duro rangia. . . Pareciam dentes! Após a fumaça baixar, lá estava o maldito monstro, sem a parte superior da cabeça, apenas sua boca monstruosa rangendo seus dentes pontudos.
ㅤㅤA regeneração dele começou, com a cabeça voltando ao normal. E seus braços? Vieram em um piscar de olhos, o olhar horrorizado de Maria vendo que seus esforços não serviram de nada, a fez chorar agora não de alegria, mas de dor. Ela só queria que Gabriel ou Fernanda acordassem e é claro, isso não iria acontecer. A visão do monstro erguendo a mão por cima da inconsciente elfa, fez Maria gritar:

ㅤㅤ– NÃO TOQUE NELA, SEU MONSTRO!!! – Recebeu um olhar singelo da criatura, esse que ela nunca deu. . . E um sorriso esquisito. Aquela mesma sensação de quando um pai está orgulhoso com o filho e dá aquele olhar alegre e realizado? Sim, essa foi a sensação.

ㅤㅤ– Acorde, elfa. – A mão do ser, brilhava em uma luz azul, uma aura da mesma cor percorreu todo o corpo da garota desacordada, as forças voltando, e então. . . O despertar!

ㅤㅤ– Ahn. . . O que?~ – Fernanda estava tonta, ainda meio desacreditada que estava ali no labirinto, ao perceber a criatura em sua frente com a mão erguida se encheu de medo, fazendo algo que para ela era vergonhoso, aumentando bastante suas orelhas as deixando parecidas com asas, e se jogando para longe. – Maria, é bom que não diga nada! – Claro, a maga estava com uma forte risada querendo sair, mas não pelas orelhas dela estarem enormes e sim pela criatura não ter a matado.

ㅤㅤ– Você não precisa mais fugir, venha cá. – A criatura agora parecia estar sem raiva, ele erguia a mão na direção da elfa, a convidando.

ㅤㅤ– Eu não caio nessa! – Não importou a recusa, ele a ergueu fora do chão e a puxou, as orelhas dela encolheram e voltaram ao normal no mesmo instante.

ㅤㅤ– Você não tem mais motivo para ter raiva de mim, talvez pelo seu povo morto aqui. . . Mas eles não passaram no meu teste. Parece cruel, eu sei. – Fernanda levitava, tentando se debater, não queria aceitar que tinha acabado assim. – Aceite esses grânulos de oração, são um presente. – Um colar recheado de esferas pequenas e de cores diferentes, estavam sobre o pescoço de Fernanda agora.

ㅤㅤPoderia não parecer muita coisa, mas a sensação que a elfa teve, foi algo além da compreensão. Se sentia mais do que importante, talvez tivesse conseguido seu propósito? Mas ainda, não entendeu.

ㅤㅤ– Mas, por quê?! – Indagou, a elfa ainda assustada e achando que era uma cerimônia de assassinato.

ㅤㅤ– Espere, eu ainda não acabei de te dar seus presentes! – Ele ergueu uma caixa vermelha, com escrituras antigas e esquisitas, ao abrir. Uma coroa, feita do mais puro ouro e que portava uma magia colossal, ela sentia sem dificuldades.
ㅤㅤA coroa encolheu e se tornou em um bracelete, que se lançou até Fernanda e ficou acoplado em seu braço, ela tentou o tirar, mas não saia de jeito nenhum.

ㅤㅤ– E agora eu te consagro. . . Xuanzang! – A visão de ambas as garotas era impagável, estavam arregalando os olhos ao ver a criatura se ajoelhar perante Fernanda, ela parou de levitar e então o monstro deixou ela de pé, em sua frente.

ㅤㅤ– O que você está dizendo? Estava tentando nos matar agora! – Ela não sentia mais perigo, a obediência da criatura era real, ele estava mesmo ajoelhado! Que medo, agora tudo parecia ainda mais irreal.

ㅤㅤ– Eu já cumpri meu papel como guardião. . . Minha mestre Xuanzang. Posso lhe pedir liberdade? Tem tantos milênios que estou aqui. Você pode recusar se quiser, afinal o que eu fiz com seu povo foi cruel, tudo depende de você. – Mas que tipo de loucura era essa? Ele pedia para a elfa o libertar, claro que era uma decisão difícil.

ㅤㅤO labirinto tirou tantas vidas, mas pelo que aquele monstro dizia, ele não fazia parte dele. Estava preso ali também, e servindo de guardião? Fitando lentamente, a elfa viu o coração do lugar inteiro pulsar como se suplicasse pela liberdade daquele ser, e mesmo que ele tivesse matado vários dos seus, ela pensou:

ㅤㅤ– "Eu teria feito o mesmo se eu quisesse proteger alguém importante para mim?" – Ela ficou quieta, em seus pensamentos, e logo respondeu para si mesma. – "Com certeza." – Ela então colocou a mão estendida para a criatura.
ㅤㅤ– Me diga como te libertar~ – Os olhos antes brilhantes do monstro, agora eram apenas olhos normais, com as pupilas vermelhas.

ㅤㅤ– Obrigado mestra. . . – Ele segurou a mão dela e posicionou em sua testa, e então abriu os seus braços monstruosos. – Só diga: "Purifique."

ㅤㅤ– Purifique. . . – Ao dizer, uma luz saiu da palma de Fernanda, brilhante o suficiente para fazer Maria fechar os olhos e em sequência, ocasionar no despertar do príncipe, que acordou desesperado, preocupado com as duas.

ㅤㅤ – MARIA, FERNANDA!!! – Ele se levantou de uma vez, não estava fraco? Pelo jeito, a criatura ao ser purificada, retirou as mazelas daqueles grandes amigos também, que levantaram. – Maria, o que ela está fazendo?

ㅤㅤ– Eu também não sei. . . – Confusa, diria.

ㅤㅤA luz se esvairou, o corpo acinzentado e medonho ia se desfazendo como pó, era só uma casca para algo puro, lá dentro? Tinha um lindo cabelo azul, uma pele morena e olhos vermelhos. Ele estava ainda ajoelhado, mesmo que tivesse o libertado de sua suposta prisão, ele não saia do chão, mesmo sendo mais forte e Fernanda sentia isso, ele servia como alguém abaixo dela, incrível.

ㅤㅤ– Obrigado. . . Finalmente, estou vendo tudo com meus próprios olhos. – E não cessou, aquele belo homem ainda estava de esvaindo em pó, e claro que aquilo deixou Fernanda e os outros preocupados! Queriam respostas sobre tudo.

ㅤㅤ– Espera, quem é você?! – Os três perguntavam ao mesmo tempo, ambos juntos novamente.

ㅤㅤ– Quem eu sou? Ah. . . Podem me chamar de Gênio! – Com essa fala, Maria deu um salto e não tiveram mais respostas, afinal o homem se desfez em pó, como se não fosse nada. – "O bracelete, vai precisar dele para domar a fera, bela dama. . ." – Foi um pensamento que Fernanda ouviu somente em sua cabeça.

ㅤㅤ– . . . Então, acabou? – Gabriel perguntava, preocupado com as duas, ele fechava os punhos sentindo que não foi útil de novo.

ㅤㅤ– Sim, e olhem só. . . Essa coisa abriu. – A elfa apontou para o coração do labirinto, ele pulsava e brilhava ainda mais, até que finalmente mudoud e forma, virando realmente um portal. Era só atravessarem que poderiam encontrar o tão poderoso herói, não é? A aura sombria do labirinto sumiu, as ilusões, o sofrimento lá dentro? Iria ter fim, ao entrarem no portal. . .

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

Gênio, antigo guardião.
ㅤㅤSua relação com Sun Wukong era grande, em uma viagem pelo Egito, uma lâmpada foi encontrada pelo macaco e seus companheiros, e o resto? Já sabem. 😉

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