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Capítulo 117 - O Iluminado.

ㅤㅤDentro da fornalha, antes mesmo de ter saído. . . Wukong estava absorvendo todas as chamas que sentiu antes. O universo parecia estar bem observável mesmo que estivesse com suas pálpebras fechadas, todo o seu corpo antes sendo aniquilado pela pressão, tornou-se parte da mesma. Consegue enxergar de tudo, até mesmo seus inimigos, não sabe exatamente como deveria receber iluminação ao saber disso tudo que sabe agora.

ㅤㅤ- Mestre, é verdade que esse tal de Jurō é mais forte que o senhor? - O jovem Wukong, questiona seu mestre como alguém inocente sempre fez.

ㅤㅤ- O imperador de Jade? É claro, idiota. . . Esqueceu? Ele é o ser mais forte, vivo, percebi isso quando lutei com ele. - Subhūti lembrou da humilhante derrota, mas consegue lembrar de forma engraçada, já que se tornou amigo do imperador. - Além de mais forte, era muito mais sábio que eu também.

ㅤㅤ- Hm. . . Do que adianta ser sábio se ele já é forte à beça? Que besteira. - Perguntou enquanto comia uma manga, mas essa afirmação fez seu mestre lhe dar um soco bruto no seu crânio. - Arhghhh!

ㅤㅤ- Nunca mais diga esse tipo de coisa, só pode ser considerado forte se receber o título de sábio. - Eles não eram tão diferentes, os dois estavam comendo mangas.

ㅤㅤ- Tá bom, não precisava me bater! - Acariciava a própria cabeça, ficou com uma dor tremenda depois disso. - O senhor. . . Jurō, o quanto ele é sábio?

ㅤㅤ- Já fiz essa pergunta para aquele maldito sabichão. . . Ele me disse que possui toda a sabedoria do universo. Eu até duvidei, mas quando eu vi seus olhos. . . Eu vi, também.

ㅤㅤ- Sério?! Eu também quero ter toda a sabedoria do universo, mesmo que eu não saiba como é isso. - Uma simples criança desejando o impossível.

ㅤㅤ- Hah~ garoto, você não é Jurō. . .

ㅤㅤ- Não entendi, mestre. - O pequeno pareceu ficar mais cabisbaixo, mesmo que não tivesse entendido a ofensa.

ㅤㅤ- Existem pessoas que nascem com sorte, como eu te disse. Ele mesmo, com todo o poder que possuí, apenas se enxerga como um sortudo dos bons, eu concordo. Existem pessoas que nascem para certos objetivos por pura sorte, teve sorte de nascer com o cérebro capaz de aguentar tudo que sabe.

ㅤㅤ- Mas eu vou crescer, posso ficar com um cérebro como o dele!

ㅤㅤ- Ahem. . . - Fingiu uma tosse, conforme lembra de uma conversa que teve com o próprio imperador na época.

ㅤㅤJurō e Subhūti.
ㅤㅤ- Sério mesmo, você é o ser humano mais forte que eu tive a sorte de enfrentar. - Dizia o imperador, humilde como sempre foi.

ㅤㅤ- Para de balela, sei que tá sendo humilde. . . Nem tive chance. - Era mais jovem nessa época, Subhūti novo. . . O macaco iria enlouquecer vendo ele assim. - Sinceramente, não sei como consegue viver nesse lugar enorme.

ㅤㅤ- O reino dos céus não é tão solitário, tenho bons amigos por aqui. - Bebia um gole da bebida estranha que tinha na sua taça, algo parecendo uma poção.

ㅤㅤ- Vejo que todos os seus servos te chamam de sábio. . . Não deviam te chamar de imperador ou coisa do tipo? Com a força que você tem, não vejo o motivo de te chamarem de algo assim.

ㅤㅤ- Heh~ eu sou forte por ser sábio. . . Minha sabedoria e curiosidade fizeram com que eu me torna-se um só com o universo.

ㅤㅤ- E isso quer dizer. . . ? - Ficou fazendo sinais com a mão, não sabe o que é ser um só com o universo.

ㅤㅤ- Desde as estrelas mais distantes, as maiores galáxias e até os maiores buracos negros. . . Eu vejo tudo. Sinto à todo momento, o universo se expandindo mais e mais, a minha energia é uma só com ele. . . É lindo, não é?~

ㅤㅤ- Se você diz que consegue sentir toda a energia do universo e "ver" tudo. . . Como que você consegue se manter são? Se fosse verdade, você já teria enlouquecido.

ㅤㅤ- HAHAHAAHAHAH - A risada do imperador era tão alta e estridente que fez todo o recinto gigantesco tremer, o que fez Subhūti tremer de medo, o insultou? - Pequeno Sub, acha que eu sou são?

ㅤㅤ- A-ahn. . . C-como assim?!

ㅤㅤ- Só alguém louco como eu, pode ver tudo assim como eu vejo.

ㅤㅤ- Está se chamando de louco?!

ㅤㅤ- Ser louco não é algo ruim. . . Já foi chamado de louco por requisitar um duelo comigo, não é? E olha só, tá aqui, teve o direito de vir jantar comigo. Sua loucura te trouxe longe, não é?

ㅤㅤVendo daquela forma, o jovem Subhūti entendeu que ninguém com uma mente que se diz sã conseguiria compreender as energias fundamentais da forma que ele compreendeu. Seu poder era realmente imensurável, mas sua mente. . . A loucura que ele se refere, é sua falta de limites, a forma que seu cérebro genial conseguiu absorver tudo para o bem.

ㅤㅤDisse que Wukong não era como Jurō, já que nunca enxergou seu discípulo como alguém capaz de reter tamanha sabedoria. Seu espírito ainda não reencarnou com o tempo, até mesmo quando o macaco derrotado após a guerra foi salvo, a alma de seu mestre ficou consigo, guardando ele.
ㅤㅤSentiu que falhou com ele, já que não pôde o ensinar como controlar sua raiva. Desde o início dessa sua jornada, seguiu seu discípulo até ver que ele foi capaz de amar novamente e ainda. . . Capaz de alcançar a iluminação que ele tanto sonhou, se apenas os loucos conseguiriam absorver toda a benção que é o universo, ficou feliz de ver seu discípulo assim, absorvendo o que era necessário para ficar mais forte e proteger quem queria.

ㅤㅤEra possível fantasmas chorarem? Não é uma coisa para se saber, mas Subhūti, um espírito tão calado. . . Estava chorando, feliz por ter criado uma pessoa tão magnífica, isso até notar algo. Wukong abriu os olhos e estava. . . Olhando para si.

ㅤㅤ- Obrigado, mestre. Por me fazer ser o homem que sou hoje, prometo não te decepcionar mais! - O rei saúda seu mestre mais uma vez, como se fosse apenas seu aluno novamente. - Descanse agora, ache seu caminho. . . Prometo te encontrar em seguida.

ㅤㅤ- "Garoto. . . " - O fantasma falava em duplicata de voz, como um fantasma de verdade deveria fazer. - "Sempre me culpei por você ter ocasionado aquela guerra, me senti indigno de renascer. . . Fico feliz, que tenha ganhado uma segunda chance."

ㅤㅤO mestre retribuiu a saudação e foi sumindo aos poucos. As chamas escaldantes que antes existiam perante a visão daquelas belas estrelas foram se esvaindo, assim também como aquela pressão. O buraco negro não fazia mais efeito no macaco, pois. . . Ele próprio era como um buraco negro, absorvendo tudo que podia, tornando-se perfeito.

ㅤㅤDepois que seu mestre sumiu, o macaco deu um sorriso singelo. De algum jeito, conseguiu sentir que seu corpo estava sem suas cicatrizes, o que realmente o deixou mais feliz. . . Sentia-se meio desconfortável por carregar elas, mesmo que para ele fossem um orgulho, percebeu como certas pessoas olham para homens machucados como ele.
ㅤㅤUm chamado, foi o que pareceu ao sentir ainda mais a aura de seu amigo dragão. O príncipe estava cada vez mais próximo, o que fez algo gasoso sentir sua presença. O segundo subordinado de Belzebu, criado usando a alma errante de uma espécie de pesquisador.

ㅤㅤUm demônio gasoso, o qual transmite seus gases nocivos pelo ambiente aos poucos. Óbvio, o pequeno dragão sentiu a presença daquele maldito problema, chegou na sala da fornalha por pura sorte e ainda tinha um guarda?! Malditos ardilosos, quem diabos guardaria uma fornalha que nada consegue sair?

ㅤㅤ- Seu merda gasoso, vou te quebrar no meio, e espero que meu amigo ainda esteja aí dentro! - Gabriel, mesmo sentindo o peso do bastão, consegue girar ele de maneira ameaçadora como pôde.

ㅤㅤO ser não parece saber se comunicar, mas logo percebe que não pode deixar o príncipe vivo, contudo. . . Isso não ia ser mais uma daquelas batalhas árduas que o dragão ia se sobrecarregar, a fornalha fez um barulho estranho, como se estivesse. . . Quebrando!
ㅤㅤOs dois percebem, o calor! Aquele enorme e residente recipiente, uma relíquia tão antiga quanto suas próprias existências, quebrou de uma só vez numa explosão desgraçada! Da fumaça, as pupilas douradas do macaco exercem uma luz magnífica.

ㅤㅤ- Meu amigo já teve muita dificuldades por minha existência, por isso. . . Lute comigo, se puder, coisa feia. - O rei, estava com uma expressão tão arrogante quanto sempre, confiante de que estava mais forte.

ㅤㅤ- Son! - O príncipe comemora, vendo como o ser gasoso teve sua armadura destruída, mas isso era ruim na verdade. . . Seu tamanho estava aumentando.

ㅤㅤGorfulon era um ser gasoso, sua armadura era usada para comprimir sua extensão. Fora dela, iria conseguir expandir-se pelo ambiente, isso se o ser que estivesse perante ele, não fosse o rei macaco. . . Sun Wukong, simplesmente caminha calmamente em sua direção, mesmo sendo gás, continuava com sua forma humanóide, tentando o assustar? O macaco percebeu sua intenção, gargalhando.

ㅤㅤ- Esse maldito peido quer me assustar?! - Uma pequena chama, não do submundo em si. . . Mas do corpo do macaco, surgiu. Uma fagulha do seu poder solar, fez com que aquele ser morresse de uma vez, como?

ㅤㅤUm pequeno incentivo das chamas podem fazer uma explosão. Foi o que aconteceu, a chama fez com que o ser explodisse de uma só vez, causando um tremor desgraçado por todo o castelo. Como Fernanda não sentiu isso? Estava ocupada desviando dos golpes de Medusa na hora, nem notou o lugar tremendo.
ㅤㅤJuntamente disso, o tremor da explosão de Maria foi simultânea, que coincidência, não? Não era importante, o macaco segurou o seu bastão que estava nas mãos do dragão e o encolheu, colocando acoplado em uma bainha nas costas da calça vermelha.

ㅤㅤ- Jurei que eu teria que lutar com essa coisa para te tirar daí. - Gabriel disse, meio surpreso pela repentina transformação dele.

ㅤㅤ- Fico feliz que tenham vindo atrás de mim. . . Maria precisa de você, vá. Eu vou encontrar a minha mulher. - O rei não viu, mas sabe que Gabriel sorriu, ao ouvir ele dizer isso.

ㅤㅤ- Tô indo! - No instante que terminou de dizer, os dois dispararam em alta velocidade em direções opostas, indo encontrar aquelas idiotas corajosas!

ㅤㅤForam nesses exatos momentos onde Gabriel finalmente encontrou Maria. Seguiu os rastros da imensa energia que ela desenvolveu nesses pequenos momentos de luta, conseguiu usar tamanho poder estando envenenada? Sempre soube que ela era incrível, mas aquilo. . . Ela superou as expectativas!

ㅤㅤ- Maria! - Mas claro, não é fácil ver sua amiga praticamente morta ali no chão. Foi assim que Wukong se sentiu? Um aperto descontrolado no peito, a falta de ar. . . A sensação ruim de que tudo vai estar errado.

ㅤㅤVê ela como parte da sua família, uma irmã. Só de pensar nela sendo mais uma daquelas que morreria por sua insistência em ser diferente, não consegue se manter com o sentimento de que a culpa não é sua.
ㅤㅤ- G-Gabriel. . . - A visão mais turva do que poderia estar, não consegue ver ele com dificuldades para correr, não por cansaço. . . Apenas por não conseguir assimilar a situação dela assim. - E-eu tô. . . Bem. . . Tá?~

ㅤㅤTentou o acalmar, mesmo que não consiga o ver de forma alguma. . . Sabe que ele está aflito, sabendo que ela não vai resistir muito mais. Nem adiantou, vê como ele despencou em joelhos ao seu lado.
ㅤㅤ- Eu. . . Nem tô. . . Tão machucada, assim. . . Tô?~ - Não possuía noção da gravidade dos próprios ferimentos, perdeu a sensibilidade da dor fazia tempo.

ㅤㅤMesmo que estivesse vendo o corte que Belzebu fez na lateral de seu rosto, era difícil de ver. . . Um sorriso artificial criado pelo ferimento que aquele maldito demônio fez, como ele sabe quem foi? Sente a presença maligna daquele demônio, seu cheiro.
ㅤㅤ- Vou fazer aquela vadia sofrer, como. . . Nunca sofreu. . . Depois, vou garantir que todos que ficarem entre meu desejo de vingança, sofram igual. . . Nunca mais. . . Vou. . . - Maria pode até ter perdido a sensação de dor, mas consegue sentir o ki dele, raivoso, descontrolado. Mesmo sem forças, agarrou sua mão!

ㅤㅤ- Idiota! - Soltou o grito se esforçando ainda mais, cuspindo mais sangue do qual já estava em falta. - Não quero. . . I-isso. . .

ㅤㅤ- . . . Desculpe, eu só não. . . Tô pensando direito. . . - Estava se esforçando para conter sua raiva, nem mesmo o que falou antes foi sério. - Era só fugir, sua idiota. . . Eu ia te ajudar. . . Porra!

ㅤㅤ- Sabe. . . Q-que. . . Não somos assim. . . Você também não fugiria. . . - Ela solta lágrimas sem ao menos perceber, não consegue esconder que também queria ter evitado isso, se pudesse. - Queria aliviar o fardo de vocês. . . Ao menos. . . Um pouco~

ㅤㅤ- Vou sentir sua falta. . . - Ele apenas pode segurar sua mão até os últimos momentos, jamais a deixaria sozinha.

ㅤㅤ"Leve ela com você de alguma forma."
ㅤㅤAs palavras sábias que Wukong já lhe disse uma vez, que deveria a levar não importa como. Nunca iria esquecer dela, poderiam se passar séculos, milênios, mais anos do que pudesse contar. . . Iria sempre levar sua irmã com ele.

ㅤㅤ- "Eu devo virar uma linda borboleta na próxima vida. . . Ou será que não? Eu não sei o que vou ser depois. . ." - Ao observar por trás de Gabriel, a visão parecia ter voltado. Era apenas sua última visão, ela mesma, por trás dele.

ㅤㅤEstava vendo à si mesma, como era no início de sua jornada com o príncipe. Somente uma garota otimista que tentava esconder os erros que cometeu, sorriu por saber que morreria sendo ela de qualquer jeito. Ninguém poderia tomar sua alma, ela escolheu quem quis ser e iria escolher. . . Na próxima vida também. . . Isso. . . Se um pequeno demônio fosse deixar.

ㅤㅤ- Pai, eu também posso fazer um pedido. . . Não é? - Sunny, ao longe, sentia os últimos momentos de Maria.

ㅤㅤ- Sim, meu filho. . . - Algo que Hades não contou, ele quem amaldiçoou seu filho com os talismãs e o poder dos Djinn. E quando usasse todos os desejos. . . Iria desaparecer. - Mas nós dois sabemos o que vai acontecer se você o usar, não é?

ㅤㅤ- . . . Sim, mas quando você disse que tinha uma ideia melhor. . . Era isso, né? Que eu o usasse para ajudar meus amigos. - O demônio que antes dizia ser sem sentimentos, estava evidentemente chorando ao olhar para seu amado e gigante pai.

ㅤㅤ- Deseje, meu filho. - Hades estava pronto, para ser apagado, mas feliz por ter conseguido fazer seu filho enxergar a bondade numa pessoa gentil, como Perséfone fez com ele.

ㅤㅤ- Pai. . . - Sunny sabe que o pedido que vai fazer, vai fazer ele morrer também. Por um motivo diferente, na verdade. - Eu desejo que todos os danos no corpo de Maria, venham pra mim.

ㅤㅤO último talismã em seu chapéu, brilhou assim como seus olhos. Conforme as lágrimas caem, lembrou dos momentos felizes que teve ao lado daqueles idiotas incomuns que teve a maldita sorte de conhecer. . .
ㅤㅤTodos os ferimentos, o veneno, realmente tudo que Maria sofreu com o decorrer da sua luta com Belzebu, foi transferido para ele. O brilho em seus olhos somem, conforme seu corpo desfalecido simplesmente desabou sobre aquele solo arenoso, quente e sem vida.

ㅤㅤ- "Meu filho. . ." - Hades mesmo com seu elmo brilhante. . . Era evidente, nunca sentiu tanto orgulho de alguém de sua família.

ㅤㅤSeus parentes olimpianos eram tão egoístas e repulsivos. Sempre se sentiu deslocado, pois também faziam questão de o banirem e simplesmente ignorarem sua existência. . . Isso até se apaixonar pela única diferente, a linda deusa que se tornaria sua esposa, ela lhe ensinou que não devemos ter medo de morrer pelas pessoas que amamos, como ela também morreu.

ㅤㅤNesse momento, Sunny morreu, não apenas para deixar Maria ter mais uma segunda chance. . . Como também, para evitar que os outros, tão carregados de traumas, fiquem com ainda mais mágoas.
ㅤㅤ- "Maria. . . Obrigado. . . Eu entendi, o que é ser humano." -Uma última mensagem que Maria notou ao chegar em sua cabeça, estava fechando os olhos até perceber. . . Seu corpo, suas forças voltaram?

ㅤㅤEla se levantou tão rápido, estava revigorada, claro. . . Ainda tinham cicatrizes por todo seu corpo, mas nenhum ferimento ou veneno que a impedissem de agir como ela deveria. Foi aí que notou, Gabriel de cabeça baixa, os olhos fechados e forçando, como se quisesse esquecer o que viu. Sem demora, colocou a palma da mão sobre seus cabelos.

ㅤㅤ- Está chorando? Ora, até parece que alguém morreu. - Óbvio, o príncipe ergueu a cabeça numa velocidade exorbitante.

ㅤㅤ- . . . MARIA! - Ele a abraçou com tanta força que ela sente uma pontada das fortes na sua coluna.

ㅤㅤ- S-sim, eu tô bem agora! - Maria estava realmente feliz, mas sente por todo seu corpo. Sua ligação com Sunny. . . Sumiu, sente como se ele fosse independente agora. - Não sinto mais Sunny, tenho certeza que isso teve a ver com ele. . .

ㅤㅤOs dois no chão, ouvem o som de algo arrastando. Ao virarem suas cabeças na direção do barulho, vêem um brilho dourado dos olhos de alguém. . . Não Wukong, mas de Max. O moreno finalmente apareceu, segurando pelos cabelos, o corpo do tão famigerado Deus da Morte.
ㅤㅤ- Eu senti também, Maria. Ele infelizmente se foi, mas igualei a quantidade de baixas, esse merda aqui não passava de conversa. - O fantasma jogou o corpo do maldito ao lado deles, para terem certeza do que ele fez.

ㅤㅤ- Você realmente. . . Matou Thanatos? - Algo que nem mesmo Gabriel jurou que seria possível de se fazer.

ㅤㅤ- Já disse, ele era só conversa. - Max balança o seu machado, fazendo o sangue demoníaco sair da sua lâmina sagrada.

ㅤㅤ- E eu não senti a energia daquela tal bruxa que falei, então a vadia deve ter fugido, sabem o que significa, meninos? - Maria questionou, com um sorriso bastante maligno.

ㅤㅤ- Ainda temos uma vadia para matar. - Tanto o moreno quanto o dragão dizem ao mesmo tempo, até notarem. . .

ㅤㅤO som de uma explosão e um brilho que ilumina aquele maldito céu negro. O mesmo pilar de chamas solares que Wukong fez no reino de Salomão, pelo jeito. . . Ele já havia começado sua festinha com aquele maldito demônio que resolveu brincar com eles.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

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