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Capítulo 1 - O Mar de Estrelas.

ㅤㅤEm uma airosa noite estavam lá os dragões, voando entre as nuvens sem se preocupar com mais nada. Eles rodopiavam ao redor do castelo do grande rei dragão, suspenso do chão para a segurança de suas riquezas e tesouros e o mais importante de tudo. . . Seu filho querido, que nascera saudável e com os olhos azulados, mostrando sua alma tão pura.
ㅤㅤO bebê estava no colo de seu pai, mesmo com o título de mais bravo e feroz de todas as bestas aladas, se mantinha tão alegre e agindo de forma tonta com ele, fazendo carinho em sua barriga com os dedos. Dedos? Sim, os dragões podiam converter-se em humanos, e o rei dragão era o mais belo deles. Cabelos prateados, olhos azuis e uma pele morena.

ㅤㅤ- Era uma vez. . . - Um conto antigo mas que era repassado de criança para criança, o motivo? Medo, de um único ser que era considerado, hediondo e maléfico. Son Wukong, um grande guerreiro macaco que um dia por pura selvageria desafiou o céu e os deuses para tomar seu trono, mas os justos Buda e o Imperador de Jade não deixariam isso acontecer. . .
ㅤㅤO bebê parou de fazer barulho, mesmo tão novo ele parecia entretido com o conto. Parecia algo tão extraordinário que até mesmo os seres mais joviais escutavam.

ㅤㅤ- Uma guerra sangrenta se originou dos céus, dizem que uma chuva de sangue apavorou todos os reinos abaixo dos céus, fazendo o terror tomar conta do mundo por um simples instante. Era possível se ver a incrível sombra do rei macaco, seus pés que caminhavam contra as nuvens eram cobertos por chamas, sua cabeça queimava igualmente, além de seus braços, seu corpo inteiro representava a força avassaladora de uma chama de ódio puro, fruto de sua natureza maligna. . . Ah, por que estou lindo isso para você? Que besteira! - O rei ditava, meio exaltado.

ㅤㅤSe ouviu uma batida de livro, mas não era o do seu pai, Gabriel o príncipe dragão acordava finalmente de um sono profundo, quando percebeu estava em uma sala de aula, enorme junto com mais outros de sua idade, exatamente 130 anos, o que para um dragão, era novo. Mas como já temos um avanço de tempo tão grande? Bem, temos quase certeza que o crescimento de um bebê não deve ser muito interessante, ao menos.
ㅤㅤA cara de reprovação e repulsa do seu educador era clara, era magro e tinha escamas brancas a mostra em seu rosto, junto de olhos com pupilas retraídas, como as de um gato, de cor esmeralda.
ㅤㅤ- Talvez o nosso príncipe precise de horas de sono, não é?! Achei que seu pai te educava para não dormir durante as aulas, jovem! A vergonha percorreu todo o corpo do jovem dragão, sua pele estava vermelha como um tomate enquanto a sala apenas ria dele. Em virtude da sorte, já estava na hora de serem dispensados finalmente e o jovem Gabriel se retirava dali o mais rápido e despojado possível, conseguindo com êxito.
ㅤㅤComo seus estudos terminavam a noite, ficava alegre por ficar sozinho caminhando pelo reino, mesmo sendo filho do próprio rei ele não era alguém que as pessoas se jogavam por cima o enchendo de louvores e graças, mas, o porquê disso? Mesmo que os reinos naquele mundo fossem regidos por claro, um rei, o rei dragão era um dos únicos que não deixaria que o poder subisse na cabeça de seu filho, então todos eram incentivados lá, ao tratar como um igual, não alguém especial. Claro, não era isso que aconteceu, além de não ser respeitado como devia, o desrespeito vindo dos mais fortes que ele, era nítido.

ㅤㅤAs vezes, nem era desprezo ou arrogância, alguns apenas o tratavam com desdém, como se ele fosse alguém que merecia pena, afinal; mesmo filho do grande Rei Dragão, ele era fraco, menor que outros dragões e não conseguia soltar fogo, mesmo tentando bastante. De toda maneira, em meios aos seus pensamentos, ele nem prestara tanta atenção por onde caminhava, mas ainda tinha certeza de estar indo para algum lugar.
ㅤㅤE sem sua percepção clara, recebeu um esbarrão forte de alguém, um pouquinho mais alta que ele, e mesmo assim o conseguiu derrubar com muita potência, e educado como sempre, ele disse:
ㅤㅤ- Sinto muito, eu não te vi! - Ele dizia envergonhado como sempre, sem jeito.
ㅤㅤ- Tudo bem, eu também estava concentrada em meu livro. - Era uma voz feminina, de uma garota de voz doce e ativamente alegre.

ㅤㅤ- Oh, sim. . . Prazer! Meu nome é Gabriel. - Diferente dela, ele falava seu nome com vergonha, como se ninguém precisasse saber.
ㅤㅤ- O príncipe?! Nossa, que sortuda eu sou, né? - Ela dizia animada e segurando sua mão, remexendo seu braço para cima e para baixo.
ㅤㅤ- Você não é um dragão, ou é? - Ele percebia que ela não tinha um mínimo de escamas a mostra ou algo do tipo, presumiu então que era humana.
ㅤㅤ- Não, não sou. . . Ah! Quase esqueci, meu nome é Maria e sou uma aspirante a maga! Após ela informar que era uma aprendiz de mago, ficou em uma pose esquisita como se fosse grandiosa e então apontou para si mesma com o polegar, com um sorriso largo. Era uma coisa ridícula, Gabriel até quis rir, mas apenas abaixou a cabeça.

ㅤㅤ- Oh, entendi. Olha, eu tenho que ir agora, daqui a pouco começa o - Mar de estrelas! - Ela nem o deixou terminar, pois já sabia do assunto. - Eu também quero ver, me disseram que vocês dragões vêem esse evento todo mês! - Ela parecia mais animada que o normal.
ㅤㅤ- Sim, é verdade. . . - Gabriel coçava a bochecha com seu dedo indicador direito, meio sem jeito novamente. - N-não quer ir comigo? Sempre tenho que ver sozinho. - Era mais uma tentativa vaga de tentar arranjar alguém para conversar, mas já esperava alguma rejeição.
ㅤㅤ- Claro, vamos! - Ela era bem imperativa, agarrou ele pelo pulso e então subiram até o "Monte dos Dragões do Céu", a região mais alta do reino dos dragões, só não conseguia sobrepor o grande castelo voador. Gabriel pensou: "Ela aceitou? Que?" - Era algo bem incomum alguém querer ficar perto dele, além de seu amado pai e seus guardas.

ㅤㅤAo chegarem, se sentaram bem na beirada do monte, distantes dos outros, olhando e esperando o evento começar. Como os outros dragões ali destransformados, Gabriel fez o mesmo e voltou ao seu estado normal e se deitou ao redor de Maria, e aproveitando daquela cama macia que era o corpo do seu amigo dragão, deitou sobre ele.
ㅤㅤ- Eu soube que é bem bonito! - Ela ditou animada, adorava sempre ver ou conhecer algo novo, sempre que possível.
ㅤㅤ- . . . É mesmo. - Depois de muito tempo, um sentimento diferente surgiu no príncipe, parecia o sentimento de quando se inicia uma amizade, uma sensação acalorada, algo que o trazia conforto em seu enorme corpo repleto de escamas azuis.

ㅤㅤPara combinar mais ainda com o momento, estrelas cadentes começaram a despencar dos céus, aos montes, cobrindo todo o reino e gerando luz até nas áreas mais escuras e sem esperança do reino, afinal, mesmo que fosse uma sociedade diferente da humana, não era nenhum pouco utópica. Existia uma desigualdade que ainda era evidente com as luzes, mas ainda assim, até mesmo aquela porção mais pobre da população olhava as luzes do céu, admirando como se fosse algo divino, entregue pelos próprios deuses.
ㅤㅤMaria vendo as luzes atravessando a íris de seus olhos, começou a ficar sonolenta e depois de alguns minutos, adormeceu por cima do dragão. O príncipe não era diferente dela, começou com a sonolência o dominando também, adormecendo de uma forma que cobrisse o corpo dela, a deixando segura contra o frio daquela noite. Mas, aquelas luzes também revelavam algo incomum ao lado do castelo do rei, era esbranquiçado e usava um roupão com estilo asiático, como se fosse um samurai, talvez. A simples presença dele fez o rei dragão, Caelum; estremecer sua rígida postura sobre o trono. Até que ele ditou algo preocupante, misterioso:

ㅤㅤ- É. . . Chegou a hora. - Enquanto se levantava, observava pela janela, o espetáculo que lá estava acontecendo em seus céus. - Pelo jeito esse vai ser meu último. . . - Encerrou seus devaneios quando ao olhar pela outra janela, viu aquele ser esbranquiçado flutuando por lá.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤContinua. . .

Eu vou deixar um aviso claro para a progressão dessa história. Maria e Gabriel são meus primos, e irmãos na vida real... Não esperem um casal, isso não vai acontecer, isso os deixaria enojados, aqui eles se tratam como irmãos, já que se enxergam assim praticamente.

Eu não os fiz irmãos aqui também, pois não pensei em uma forma legal de os introduzir juntos dessa maneira, aviso dado, continuem.

Esse se trata do rei dragão, foi a melhor representação que achei dele, então podem imaginar o rosto do jeito que quiserem nele. Seu nome é Caelum.
Sem sobrenome aparente, além da responsabilidade de ser pai solteiro, ele tem que cuidar de um reino gigantesco. Como os dragões conseguem tornar os corpos em aparências humanas? É próprio da raça, não tem algo que explique.

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