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As Regras

Capítulo 02: As Regras.


Chifuyu passou a aula inteira concentrado, não que ele não fosse do tipo esforçado em sala, mas ele não estava concentrado na aula e sim em uma pequena caderneta, nova se a etiqueta de preço ainda nela dizia algo, anotando e apagando o que escrevia o tempo inteiro.

Assim que o sinal para o almoço soou, Chifuyu levantou-se, caderneta e caneta em mãos, e saiu da sala, subindo para o terraço da escola sem dar tempo de ser seguido, o que geralmente acontecia caso fosse para a cantina buscar seu almoço.

Um ronco baixo o fez revirar os olhos antes de dar a volta e encontrar Ryusei dormindo, sorrindo malicioso, o dono dos olhos verdes chutou o maior para o acordar, se afastando antes de ser atingido por um soco.

- Matsuno! - Ryusei grunhiu ao sentar - Baji ainda não chegou, o que faz aqui sem ele?

Chifuyu jogou a caderneta em cima do outro se sentando distante.

- Que porra é essa?!

- Eu fodendo a sua mãe - Chifuyu bufou - São as regras, leia e veja se concorda.

- Regras? - Satou franziu o cenho abrindo a caderneta.

- Achou mesmo que eu iria aceitar fingir um namoro com você sem regras?!

- Passou a noite pensando em mim, Matsuno? - Satou sorriu malicioso.

- Não seja tão prepotente! Não gasto sequer um segundo do meu dia com um idiota como você!

Satou riu, a provocação na ponta da língua, mas nada disse começando a ler as regras propostas pelo outro.


Regas da Aposta.

1. Nada de beijos.

2. Andar de mãos dadas pode.

3. Não mencionar aos pais.

4. Encontros podem desde que não atrapalhem outros compromissos.

5. Não atrapalhar a ToMan.

6. Não ter relacionamentos outros durante o tempo que durar a aposta.

7. O perdedor dará um presente de desculpas bem elaborado para Kazutora.


- Essa é a sua lista de regras? - Satou riu - Que tosco!

Chifuyu bufou ofendido, as bochechas vermelhas de raiva.

- Tem alguma regra que queira acrescentar ou que não concorde?

- Tem - Satou se aproximou de Chifuyu lentamente, como um gato - Eu não concordo com a primeira regra.

- O-o que quer dizer com isso, seu pervertido?!

- Namorados se beijam, seu idiota, se queremos levar isso a sério temos que agir de acordo, ou tem medo de se apaixonar pelos meus beijos?

Os rostos dos dois estavam bem próximos agora e Chifuyu prendeu a respiração, seu olhar inevitavelmente descendo para os lábios do maior.

- Isso jamais aconteceria - Chifuyu garantiu.

- Eu não diria jamais, afinal eu jogo pra ganhar - Satou tocou a coxa do menor a acariciando fazendo o Matsuno engolir em seco.

- O que pensa estar fazendo? - Sussurrou, rouco.

- O que pensa que vou fazer? - Satou sussurrou de volta, seus olhos indo para os lábios finos do outro.

- Então você já estava aqui, Chifuyu! - A voz de Keisuke assustou os dois e Satou pegou a caneta de Chifuyu antes de se afastar.

- B-Baji-san - Chifuyu sorriu para o mais velho.

- Trouxe nosso almoço - Keisuke apresentou a bandeja enquanto Satou pegava sua marmita.

- Você é o melhor, Baji-san! - Chifuyu sorriu animado.

- Sobre o que falavam? - Keisuke olhou de um para o outro desconfiado.

- Sobre a aposta - Chifuyu explicou - Estávamos estipulando regras.

- Matsuno tem medo de perder sem regras idiotas - Satou riu enquanto anotava algo, Chifuyu franziu o cenho curioso para saber o que era.

1. Nada de beijos riscado.

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Chifuyu encarou Ryusei com irritação enquanto os capitães e vice se reuniam, Mikey pediu por uma reunião antes da reunião geral para conversarem e como eles seriam os vices da primeira e sexta divisão, estavam ali.

Satou apenas riu, o caderno de regras em sua posse, ele e Chifuyu tinham passado o dia discutindo, para terror de Keisuke, afinal os dois o seguiam para cima e para baixo, sua mãe apenas riu e disse que não dava um mês para os dois pararem a aposta.

Claro que os dois idiotas levaram isso ao pé da letra e acharam que sua mãe queria dizer que eles não dariam conta e acabariam desistindo da aposta.

Keisuke achou que não valia a pena explicar que sua mãe achava que a aposta não iria durar porque um deles iria perder, ou seja, se apaixonar pelo outro.

- Esses dois ainda estão te dando dor de cabeça? - Sanzu indagou sentando ao lado do amigo.

- Eles resolveram fazer uma aposta, quem ganha se torna meu vice, quem perde assume ao lado de Tora.

- Por isso Kazutora estava tão irritado - Sanzu riu - O que eles apostaram?

- Precisam namorar, quem se apaixonar primeiro perde.

- Eles não vão levar muito tempo.

Keisuke riu em concordância.

- Não mesmo.

Observaram os amigos em silencio enquanto esperavam Mikey e Draken chegar.

Chifuyu perdeu a paciência e tentou socar Satou que apenas desviou antes de derrubar o menor oferecendo uma flor que acabara de arrancar do chão, desarmando totalmente o Matsuno.

- Aposto que Chifuyu perde - Keisuke quebrou o silencio.

- Aposto em Ryusei.

- Quanto?

- Vinte?

- Beleza.

Mikey, Draken e Takemichi chegaram nesse momento e a reunião se iniciou, ela não demorou muito, logo os demais membros da gangue chegaram e a reunião geral se deu, Chifuyu observou Takemichi sair de entre os comandantes indo para a quarta divisão antes de segurar a mão de Smiley.

Chifuyu encarou o caderno de regras, nas mãos de Satou, o pensamento vagando sobre novas regras para colocar na aposta.

Estava tão focado que só percebeu que a reunião acabou quando estavam só os capitães novamente, Chifuyu suspirou, queria ir embora.

- O que você falou?! - A voz irritada de Takemichi chegou até eles - Eu definitivamente espero que tenha ouvido errado e você conversou com aquela garota!

- Mas, amor, foi só uma cartinha! - Smiley congelou o sorriso.

- Foi uma declaração!

- Isso é ciúmes? - O alaranjado riu.

- O que?! - Takemichi rugiu - Eu estou falando de responsabilidade afetiva, idiota! Não se brinca com os sentimentos dos outros, Nahoya!!

- Mas, amor, ela sabe que eu namoro!

- Foda-se! Amanhã, quando você chegar na escola, a primeira coisa que fará é conversar com ela ou eu não estou falando com você até o mês que vem!

- Mas...

- Responsabilidade afetiva, Kawata Nahoya, responsabilidade afetiva! - Takemichi saiu pisando duro.

- Não se preocupe, irmão, semana que vem já vira o mês - Angry consolou o irmão.

Chifuyu pegou o caderno da mão de Satou anotando uma nova regra, o maior leu e concordou com isso.

8. Além daqueles que já sabem, ninguém mais pode saber da aposta

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Chifuyu franziu o cenho ao parar na entrada do prédio na manhã seguinte, Keisuke ao seu lado, em frente aos dois, com uma flor aleatória em mãos, Ryusei Satou os esperava.

- Que merda você faz aqui?! - Chifuyu rosnou na defensiva.

- Vim acompanhar meu namorado até a escola - O outro deu de ombros, sorrindo convencido ao ver as bochechas do menor se avermelharem.

- Melosos - Keisuke revirou os olhos - Vão indo, eu prometi passar no Kazutora primeiro.

- E depois nós que somos melosos - Chifuyu riu antes de caminhar até Satou pegando a flor antes de entrelaçar seus dedos.

- Vemos você depois, Baji - Satou se despediu começando a caminhar ao lado de Chifuyu.

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Keisuke chegou atrasado na aula, mas não perdeu os sussurros sobre Chifuyu e Satou terem chegado juntos, alguns diziam que o Matsuno acompanhou o outro até a sala e eles ficaram conversando intimamente até o sinal tocar.

Keisuke estava muito interessado em quanto tempo essa história ainda iria durar, afinal ele conhecia muito bem aqueles dois que atormentavam sua vida há eras.

Para sua tortura, teve que perder os minutos iniciais do almoço tirando duvidas sobre um trabalho com o professor.

Subiu então correndo, não querendo perder mais nada dessa conversa, ainda mais quando, nos últimos degraus, ouviu Satou gritando, em cinco anos de amizade, Keisuke nunca tinha ouvido o amigo elevar o tom se não tivesse, ou no meio de uma luta, ou assistindo futebol.

Assim que encontrou os dois, toda sua adrenalina se tornou confusão, os dois estavam sentados lado a lado, o bento de Chifuyu e o lanche comprado de Satou sendo compartilhados, ambos de mãos dadas enquanto gritavam com o celular e dividiam sorrisos gêmeos.

Keisuke desviou o olhar encontrando as mochilas dos amigos jogadas com o caderno de regras por cima, se aproximou pegando o caderno com curiosidade, onde estavam as regras da aposta.

Leu-o com interesse, o sorriso se formando, os dois eram duas portas mesmo!

Um grito indignado de Ryusei o assustou e Keisuke deixou o caderno no lugar antes de se virar, Matsuno questionava o porquê do grito e o mais velho explicava a jogada do jogo que assistiam juntos.

Regras.

1° Andar de mãos dadas sempre que possível.

2° Chamar pelo primeiro nome.

3° Encontros uma vez por semana.

4° Não envolver os pais/parentes.

5° Não envolver ninguém de fora da aposta.

6º Não ter outros relacionamento.

7° Não evitar o outro.

8° O perdedor dará um presente bem elaborado à Kazutora.

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