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Capítulo 7: A proposta

Ayla está no seu quarto, anotando algumas coisas, quando Emma aparece escorada na porta.

- O que você tanto escreve ultimamente?

- Um dia te conto.

Ayla guarda os papéis na gaveta de sua escrivaninha de madeira escura e com alguns detalhes claros.

Ayla se levanta e vai em direção a Emma, com um sorriso de lábios fechados, parando de frente da jovem:

- O que te incomoda? - Ayla pergunta.

- Do jeito que aquela mulher arrastou a filha para longe de nós, ela parecia apavorada.

Ayla apenas abaixa a cabeça, pois o que ela está fazendo, o que ela escreve naqueles papéis é algo que Emma nunca pode descobrir.

Emma é toda politicamente correta, sempre seguindo reto e nunca se desviando do seu caminho, então para ela saber o que sua amiga está fazendo, a destruição de sete pessoas que lhe fez tanto mal.

- Não deve ser nada de mais, Emma. Ela pode ter se assustado ao ver a sua filha com duas estranhas.

- Mas... tudo bem. - Emma deixa o assunto morrer. - Vim te chamar para vermos as estrelas.

- Aceitarem, amo ver as estrelas.

As duas jovens andam pelos corredores mal iluminados, sem saberem que estão sendo vigiadas por uma pessoa.

- Essa princesinha se acha a melhor.

Então a pessoa sai das sombras e nota que era a Rosetta a olhando, seu olhar era de ódio e medo, mais medo do que ódio ao ver o sorriso dela quando seus olhos se encontram.

Federico está na casa em que se encontra com Waldin. Ele está um tanto preocupado com a reação do seu namorado com a notícia que ele tem para lhe dar:

- Waldin.

- O que houve Federico. - Waldin tenta acalmar o mais baixo.

- Os meus pais arranjaram um casamento entre Lyudmilla e eu. - Federico fala tudo de uma vez.

Waldin olha para o negro com pesar e dor, sabendo que não tem como fugir desse destino, de ter nascido nessa época e rezando para que no futuro tudo seja melhor, que não tenha intolerância ou homofobia.

- Eu te considero a minha alma gêmea, Federico, igual aquele livro que você gosta de ler.

- "O Banquete".

Federico sorri para o mais alto, o sorriso do qual Waldin ama ver no seu namorado.

- Fofo.

Waldin fala em voz alta fazendo o negro olhar para baixo, mas ao olhar para a janela percebe que precisa ir embora.

- Preciso ir.

Waldin dá um selar nos lábios do outro e o vê indo embora com um sentimento ruim, quando Waldin sai da casa não percebe que alguém estava o vigiando.

Petrus está na floresta perto de sua casa, cortando a lenha, sendo uma desculpa para ficar longe da sua casa e longe da sua esposa paranóica. Petrus se cansou das atitudes da Trea, em sua opinião, ela serve só para fazer os trabalhos de casa e esquentar a cama quando ele tem suas necessidades.

Absorto em seus pensamentos ele não nota que entre as árvores tem uma figura lhe observando cada movimento seu, mas ao perceber Petrus vai até a figura com o seu machado em mãos para se defender ou colocar medo na pessoa que está vigiando:

- Quem é você? - Petrus pergunta tentando ver a sua face por debaixo da capa vermelha, mas acaba não conseguindo.

- Eu sou o seu desejo e vontade. - na sua voz dá para se notar um sorriso.

- Como assim?

- Para exemplificar, o que você acha de receber algo em troca para entregar a sua mulher à igreja? - a figura pergunta inclinando a cabeça.

- Como o que?

- Ouros e pratas, além de fama pela sua caçada.

- O que preciso fazer? - pergunta já se interessando.

- Que entregue a sua esposa ao padre Dalibor e ao inquisidor que está na aldeia. Você irá a denunciar de praticante de bruxaria. - então a figura começa a se afastar um pouco. - Você tem filhos pequenos, então fala que você chegou na sua casa logo após uma caça difícil e só queria um abraço de seus filhos e ao abrir a porta se deparou com algo horrível, sua mulher iria sacrificar seus filhos para o demônio.

- Irei fazer o que está me pedido.

- Após a denúncia você terá ouros e pratas, além da fama de melhor caçador da região.

A figura acaba se afastando do homem, mas ao longe ela vê que Petrus foi fazer o que combinaram naquela pequena conversa.

Emma está andando pelo bosque, chutando algumas pedras pequenas, o vento soprando pelo seu rosto, bagunçando seus cabelos. As árvores escondem o sol que está no alto do céu sem nuvem. Quando vê uma rosa vermelha e vai colhê-la.

- Bem-me-quer, mal-me-quer. Bem-me-quer, mal-me-quer.

Emma canta sem nem perceber, arrancando as pétalas da rosa, quando se esbarra na Ayla:

- Então a Emma está apaixonada. - Ayla exclamou animada.

- Eu não estou apaixonada não.

- Se não tivesse, não estaria cantando essa música.

- E você, parece animada.

Ayla apenas sorri para a Emma e as duas continuam a caminhar até o castelo em um silêncio cômodo, as únicas coisas ouvidas são os pássaros, as árvores balançando com o vento e os pés pisando nas pedras e na terra.

- Por quem você está apaixonada?

Emma se assusta com a voz repentina de Ayla ao seu lado, ela pensou que a princesa teria esquecido esse assunto, mas se tratando de Ayla, nada fica esquecido.

- Não estou apaixonada por ninguém, não amo ninguém e não a ninguém com quem possa me interessar no momento.

- Ainda vou descobrir se pode apostar.

- Não há nada a descobrir.

Emma fala calando a Ayla, que apenas sorri para a amiga.

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