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Capítulo 4: Dando o primeiro passo

Eduardo está na sala do trono, quando sua filha aparece em sua frente com um sorriso doce no rosto, ele sorri para a filha e passa a mão nos seus longos cabelos castanhos escuros:

- Estava com saudades de você, minha filha.

- Eu também estava papai. Como foi aqui no reino nesse um ano que estava longe? - Ayla o pergunta se sentando no trono que é o que sua mãe se senta.

- Decide elevar o cargo de Lutero, de um cavaleiro ele passou a ser o Guarda-mor do rei.

- Ele merece.

- Ele se esforçou muito para isso minha filha. - o rei sorri para a Ayla. - Como foi a sua viagem, nas cartas você nunca contava os detalhes.

- Foi divertido por assim dizer, papai, eu sinto que precisava dessa viagem para me conhecer melhor. Agora preciso ir, tchau papai. - mais uma vez ela sorri para o rei, ajeitando o seu vestido.

Eduardo a vê saindo, então Lutero aparece o seu lado ainda olhando para a porta que acabou de ser fechada quando a Ayla saiu.

Com o apoio de seu pai, Malia está andando pelas ruas da aldeia. Sua mãe pode ter tentado impedir a sua saída, mas seu pai a liberou.

Por não olhar onde anda, acaba se esbarrando em uma jovem de capa vermelha, a fazendo cair no chão.

- Desculpe. - a pré adolescente fala cabisbaixa.

- Tudo bem querida. - a jovem responde, tirado o capuz.

- Princesa Ayla. - Malia exclama assustada, arregalando os olhos. A princesa é linda.

- A senhorita que é linda. - sorri para a garota. - Posso te comprar algo?

- Não precisa Princesa Ayla. - Malia responde se afastando.

- Não se preocupe garotinha. - Ayla sorri angelicalmente. - Pode escolher o que quiser.

Malia olha para suas mãos em duvida, mas a pessoa que está na sua frente é a Princesa Ayla, a pessoa em que ela quer ser ao crescer, linda e educado.

- Tudo bem.

As duas vão até uma barraca que vende perfumes, Malia escolhe um do melhores por insistência da princesa Ayla, além da mesma a levar a um sapateiro para encomendar alguns sapatos para a jovenzinha e por ultimo foram comprar roupas melhores e não trapos do qual Malia era acostumada a usar:

- Obrigada Princesa. - fala com um sorriso enorme. - O papai vai amar ver que a Vossa Alteza Princesa da Inglaterra me deu esses presentes. - faz um reverencia a Ayla.

- Fala para ele que você é uma boa menina, então mereceu, além do trabalho esforçado de seu pai.

Então Malia se despede da Ayla e vai em direção para a sua casa, com todas as coisas que lhe fora comprado, feliz com a sorte que teve e que a Ayla é tão generosa como já ouviu.

Petrus está na frente da sua casa com seus dois filhos mais novos Nikolai e Dragomir, quando a primogênita chega com algumas sacolas nas mãos. Corinne acaba de chegar do rio com o cesto com as roupas limpas e ao ver isso vai até a filha:

- O que é isso, Malia?

- A Vossa Majestade, a princesa Ayla que me deu.

- Você não pode aceitar isso dela...

- E por que ela não pode aceitar. - Petrus a corta. - Se a Vossa Majestade quis dá isso a ela, lógico que não se pode recusar.

- Mas qual foi o motivo dela lhe dá isso? - Dragomir a pergunta, todo imundo por correr.

- Pelo trabalho que o meu pai faz para o reino, foi uma forma que a Vossa Majestade encontrou para agradece-ló.

- Muito gentil da parte dela fazer isso. - Petrus sorri para a filha.

- Você não pode aceitar isso e nem conversar com a Princesa Ayla. - Trea grita com a filha.

- Ela vai aceitar isso sim, se foi dado por bondade. - Petrus fala. - Pode ir guardar os seus presentes, querida.

Trea observa aquilo tudo com um misto de medo e culpa, ela não sabe qual é o propósito da Ayla por trás disso, mas ela não pode aceitar que ela chegue até seus filhos. Ela sabe que precisa conversar com os outros sobre isso, mas sem ser paranóica.

- Não se atreva a fazer isso novamente, querida esposa.

Trea sente medo pelo tom que seu marido disso essa frase, já que ele é violento e não se sabe o que ele pode fazer a ela, então a única coisa que ela pode fazer é acenar para o marido e entrar na casa para fazer o jantar.

Emma está no jardim colhendo algumas flores para levar a sua mãe e também para dar a Ayla, mesmo sendo da realeza gosta de coisas simples e que possa ser dado com coração. As duas, mesmo tendo diferenças, uma sendo da nobreza e a outra uma plebeia, a amizade é sincera.

- Emma.

- Princesa... quero dizer Ayla. - fala ao ver que a mesma iria a repreender.

- Hoje o dia está lindo. - ela fala se ajoelhando na frente da Emma. - Posso colher flores com você?

- Sim.

Emma olha para Ayla, a vendo colher as flores com certa delicadeza para não fazer algo de errado. Para ela a princesa é magnifica em qualquer sentido, principalmente quando está tão concentrada, ela estreita seus olhos e franzi o nariz sempre que está fazendo algo e quer que saia perfeito.

Ayla percebe que esta sendo observada, então ela olha para Emma com um sorriso de lado e vê que a mesma ficou com as bochechas vermelhas, mas não desviou o olhar, fazendo assim seus olhos se encontrarem.

- Eu preciso ir... ajudar a minha mãe. - Emma fala se levantando rapidamente e saindo de lá o mais rápido que consegue, mas não antes de olhar para Ayla.

- Tudo bem.

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