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Capítulo 29: O sofrimento por dias

No primeiro dia de Brayden exposto daquela forma humilhante, ele não sabia o que sentir ou o que pensar, ainda não sentindo os efeitos do castigo, ao longe ele vê uma pessoa com uma capa vermelha lhe observando como uma aguia observa a sua presa se preparando para o ataque, mas ao piscar a pessoa sumiu em meio a multidão.

Ayla está andando pelos jardins um pouco lenta, com a capa em mãos, ela está voltando da aldeia. Ao longe ela vê a Dye com o seu filho passeando pelos jardins:

— Quem é o fofinho que está conhecendo os jardins do palácio? Ele já está todo curioso com o que acontece em sua volta.

— Ele vai ser inteligente como o pai.

— Não tenho tanta certeza Dye, do jeito que aquele projeto de Rei é lerdo.

— Já está falando mal de mim pelas costas? - Alond aparece atrás da irmã.

Ayla apenas dá de ombros para o irmão, então ela pega o sobrinho com cuidado e delicadeza, com medo de machucar o Tristan se acaso o pegasse de forma errada.

— O Bentley já marcou o seu casamento.

— Maravilhoso, vou amar ver todo o planejamento desse casamento. Além de que Bentley e Eda são um lindo casal.

Alond, Dye e o bebê Tristan entraram no castelo por estar ficando frio para o recem nascido. Ayla ficou ali no meio do jardim com o seu sorriso sumindo aos poucos, mas ao se virar a Princesa se depara com Emma, as duas jovens se olham por um tempo, nessa troca de olhares dando para notar o sentimento de saudades e tristeza, mas também o orgulho que ambas têm, que muitas vezes supera e anula qualquer outro sentimento.

Com isso Emma apenas se vira e caminha de volta para a cozinha do palácio, Ayla a olha até ela sumir de suas vistas, então vai para o seu quarto.

No seu terceiro dia, Brayden já está com leves tremores, sua pele já está fria e pálida, lábios levemente arroxeado, mesmo tendo algum indício de sol, o frio ainda prevalece.

Além da fome, já que não come nada desde que foi colocado nessa gaiola, a sensação do estomago vazio e a dor de cabeça já estão começando a aparecer.

Mais uma vez ele vê a pessoa de capa vermelha, mas agora está mais perto do que antes, mas dessa vez a pessoa não vai embora tão rápido como antes. E pelo o seu jeito de se portar, parece estar satisfeita em ver o seu sofrimento.

Mais uma vez Drake sai sem ninguém ver, na verdade é isso o que ele acha, já que Ayla estava olhando pela janela do salão de festa quando o seu irmão saiu.

Ayla está naquele salão pelo simples fato de que o casamento de seu irmão, Bentley está cada vez mais próximo.

Eda, a Duquesa de Laincertes, acaba de chegar com seu ar de graça e educada, sempre com um sorriso no rosto, seus longos cabelos castanhos ondulados em um penteado simples, que em contrapartida Dye que tem os seus cabelos loiros presos, como se demanda para uma mulher casada dessa epoca.

— Está ficando lindo a decoração. - Eda fala.

— Nós esperamos que fique de seu agrado.

— Está sim.

Ayla sorri para a outro, mas por trás de seu sorriso esconde a saudade e o desejo de compartilhar esse momento com Emma, além de saber que se fosse há um ano atrás, tudo isso seria visto como algo mágico, o amor que sempre vence a guerra, não conhecendo a maldade das pessoas, sem saber que muitas vezes o ser humano é dos piores monstros. Oh! doce ingenuidade que não volta mais.

No quinto dia do seu sofrimento ele está com mais sono do que antes, a dor de cabeça aumentou gradativamente e agora está insuportável. Seus movimentos estão mais lento, está tendo dificuldade de respirar e tendo confusão mental, sinal que a hipotermia está aumentando com o tempo de exposição ao frio.

Já está aparecendo os urubus, eles só estão esperando a sua proxima refeição, que pelo jeito será mais rápido do que pensam.

— Vossa Alteza, Princesa Ayla. - Cateline a chama. - Será que devemos ajudá-lo?

— Claro, eu o ajudo, você pode ir para o próximo.

Ayla chega perto do Brayden, percebendo que ele está entre adormecido e acordado, sua fome, sede e frio vencendo a sua resistência corporal, músculos antes que existiam não estão mais proeminentes.

— Oi. - Ayla sussurra fazendo-o levantar a cabeça, se assustando ao ver quem é.

— Você. - sua voz saindo apenas um gruído, tendo que forçá-la a sair.

— Vim lhe dar um pouco de comida e agua. - diz ela toda "inocente".

— Não quero nada que venha de voce.

Todos que estavam por perto pararam para olhar a cena, vendo o desrespeito em flagrante de Brayden com a Princesa.

— Você me colocou aqui, você é a culpada de tudo isso que está acontecendo comigo.

— Mas o que eu fiz, pelo que me lembro, é você que vem fazendo há um ano. - Ayla se ajoelha na frente dele, abaixando o seu tom de voz para ninguém escutar o que será dito naquele momento. - Foram as suas escolhas, foi você que me levou até lá com um sorriso no rosto, roubou as minhas jóias e tudo que era de valor, foi você que me deixou a mercê de todos os outros, tanto que fiquei em duvida de quem era mais cruel dos anteriores, mas me toquei que você é o pior, pois foi aquele que me levou para aquele destino. Você só está colhendo aquilo que plantou.

Ayla se levanta com o seu olhar triste e se vira para ir embora. todos que estão ali perto ficaram imaginando o que aquele blasfemico disse a Princesa para a deixar triste daquele jeito, mas não precisou pensar muito, pois ele gritou:

— Vadia, espero que morra sofrendo, espero que tenha a pior vida que possa imaginar.

Ayla vai embora sem olhar para trás, sem se dignar a olhar o homem que a levou para o inferno por diversão.

No sétimo dia Brayden não aguenta e sucumbe em praça pública, morrendo de forma lenta e dolorosa, de frio e fome, com infecções e febre.

Fazendo assim a vingança de Ayla contra ele completa, agora faltando apenas três pessoas para cair desse tabuleiro.

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