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Capítulo 24: O nascimento

As duas parteiras tinham anos de experiência no parto de bebês e, portanto, tinham muito conhecimento. Sendo duas irmãs que já fizeram o parto dos dois filhos mais novos do Rei e da Rainha Phareman. Mesmo assim, antes de entrar no quarto, ela precisou fazer um juramento que dizia que não manteria nada do parto. Ou seja, o cordão umbilical ou a placenta precisavam ser devidamente destruídos para que não fossem usados em feitiçaria.

No quarto estavam presentes a Rainha Isabel e as duas parteiras. O quarto da mãe está todo fechado e tapeçarias penduradas nas janelas para bloquear o máximo possível de luz, pois se acreditam que muita luz poderia danificar os olhos da futura mãe, além da ideia era recriar o ventre: quente, escuro e silencioso. As imagens religiosas, água benta e crucifixos foram mantidos no local a fim de trazer apoio espiritual.

— Respira fundo. - uma das parteiras aconselhou.

A posição do qual Dye estava, da qual quem está tendo o bebê é sentada em uma cadeira apropriada, onde as parteiras estão ajudando no processo.

Do lado de fora do quarto está o Rei Eduardo, Alond, este que está em aflição, Bentley e Drake, além de um sacerdote ter sido chamado pelo próprio pai da criança que está para nascer, para poder fazer uma oração do lado de fora do quarto.

— Por que está demorando tanto? Era para demorar dessa forma?

— Isso depende muito, meu filho, mas irá ocorrer tudo bem, a sua esposa é forte, então ela e o seu filho estavam bem depois disso tudo.

Mesmo com as garantias de seu pai, Alond ainda está nervoso com tudo isso, a criança está nascendo uns dias mais cedo do que o previsto e é com isso que ele está tremendo, não saber se o seu filho e a sua mulher irão ficar bem depois de passar por isso.

Ayla chega até eles apressada, ela ficou sabendo logo após voltar da rua e ao ver o seu irmão mais velho nervoso vai até ele:

— Irmão.

— Estou apavorado Ayla e se... e se eles acabarem não sobrevivendo a isso.

— Irmão a Dye é forte, o filho de vocês também é forte, nada vai acontecer a eles.

— Eu não saberia o que fazer se eu perder eles, se eu perder a minha companheira nas horas boas e ruins, se eu perder o nosso filho do qual estávamos tão animados. A gente esperou tanto para esse dia.

Ayla apenas abraça o seu irmão tentando lhe passar o máximo de conforto, ela quer entrar para ajudar, mas o seu irmão também precisa de ajuda para se acalmar. por saber que tem pessoas competentes naquele quarto, por ora ela escolhe acalmar o seu irmão.

Já dentro do quarto Dye está tendo dificuldades para o nascimento, já que o bebê está nascendo cinco dias antes do previsto, mas sua sogra, Isabel, está com ela o tempo todo.

O suor está sendo enxugado por uma das parteiras, tá sendo difícil o parto, mas as chances de mãe e filho sobrevivem são de 60%, não é total, mas elas rezam para que nada aconteça a ambos nesse parto.

— Já estou vendo a cabecinha do bebê, tente por mais força. - Dye faz a força que pediram. - Só mais um pouco.

Então é ouvido o choro do recem nascido, alto e estridente, fazendo Dye respirar fundo e sorri para a sogra, enquanto as parteiras falaram:

— É um menino forte e saudável.

Ao saberem do sexo do bebê, sendo um menino a parteira deixou mais que 4 dedos de cordão, para precaver a sua virilidade. Em seguida, o recém-nascido foi banhado com vinho e esfregado com sal e mel.

Depois de todo o preparo eles entregaram a criança à mãe, que já estava na cama deitada confortavelmente.

— Ele é tão lindo. - Dye sussurra, tocando a bochecha do filho delicadamente.

— É sim.

Isabel está orgulhosa do neto que ganhou, ela quer ver as crianças correndo pelo castelo, podendo curtir a sua inocência infantil, ela quer ver todos os netos que ainda estão por vir futuramente.

— Vou chamar o pai do bebê para vê-los.

Assim as duas parteiras e a Rainha saíram do quarto para darem esse momento ao casal com o filho primogenito:

— Vossa Alteza, Príncipe Alond, pode ver a sua esposa e filho.

— Eles estão bem?

— Sim meu senhor, estão perfeitamente saudável.

Alond entra no quarto e ao vê sua mulher e filho deitados na cama, tem uma vontade que aquela cena seja eterna. pelo menos em uma pintura só para poder ver essa beleza.

— Ele é lindo.

Dye sussurra ao marido que começa a andar até eles e se sentar na cama.

— Quer segurar?

— Sim.

Com cautela, Alond pega o seu filho em seus braços, feliz por ter ele em seu braço, o casal estava quase desistindo de ter filhos, principalmente pela Dye ter tido um aborto ha quase um anos atrás, mas essa criaturinha veio em forma de um milagre quase de imediato para aplacar a dor da perda.

— Ele tem a mesma cor de seus cabelos, loiro como a mãe.

— Tristan Phareman.

O casal sorri para a nova alegria que está vindo e sendo muito bem vinda, eles sabem muito bem que Tristan terá tios que iram lhe paparicar o máximo, mas Alond tem certeza absoluta que Ayla é a que mais vai exagerar, além de competir com os dois irmão quem será a tia ou tio favorito.

— Eles vão fazer uma competição sobre ser o tio ou a tia favorito. - Alond externa o seu pensamento.

— E vai ser uma competição bastante acirrada, já que seus irmão não aceitam perder, mas você como pai não vai ficar atrás nada, vai entrar nessa competição também.

— Eu tenho que ser o favorito do meu filho entre os meus irmãos.

Dye apenas sorri para o marido, sabendo que tendo quase trinta anos, ele continua sendo o mesmo adolescente brincalhão do qual se apaixonou e se casou. Um casamento por amor.

Rosetta tem a confirmação da gravidez, uma gravidez indesejada, então sem contar nada para o marido ela decide procurar a parteira mais respeitada de todo o reino, a mesma parteira que realizou o parto do filho dos Phareman naquele mesmo dia, para realizar a um aborto com segurança, ou pelo menos 50% de chance de poder sobreviver a esse aborto.

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