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Capítulo 21: Mamãe

Lutero e Rosetta estão andando pelo jardim, que não tem ninguém naquele momento para poder escutar a conversa, já que ainda é cedo.

— Lutero será que deu certo o que você fez?

— Sim, olha agora mesmo quem saiu do castelo transtornada.

— Aquela amiguinha da Princesinha. - Rosetta então olha para o marido. - Você acha que elas brigaram?

— Tenho certeza absoluta, agora ela não terá alguém para poder passar o tempo e a culpa é toda dela por ter feito aquilo, a Princesinha sabia muito bem que ninguém iria ficar do lado dela quando descobrisse.

— Agora é só esperar ela parar com qualquer coisa que ela estava fazendo.

— Ela vai me temer, já que a Princesa sabe que estou por trás, mas não tem como provar e se ela continuar mesmo assim se arrependerá amargamente.

— O que você planeja fazer?

— Não direi nada agora, pois espero que não chegue a tanto, mas se chegar já tenho uma pessoa em mente.

A negra apenas sorri para o marido, satisfeita com o que ele fez e como ele a protegia de qualquer mal que podia causar a ela, principalmente quando ele magoa a princesinha, já que ela ama ver o sofrimento e a dor que a menina ingênua demonstra em seu olhar, mas o que ela quer mesmo é que ela chore em desespero, se sinta sozinha e que ninguém a ame.

Lutero tem esse mesmo sentimento, de a ver em tal desespero, não tendo ajuda de ninguém e terminando sozinha, já que ela o recusou, a única coisa que merece é o sofrimento eterno e é isso que ele fez a um ano atrás e é o que ocorreu na noite anterior.

Ayla não saiu do seu quarto a manhã inteira, só pensando em tudo o que Emma lhe disse, agora ela parou de chorar, tomou um banho e mudou as roupas.

"Mas a minha família não tinha nada haver com esse seu joguinho de vingança. Meu irmão morreu e deve ser alguém que quer que pare com isso."

Sim, a família de Emma não tinha nada haver com isso, principalmente uma criança inocente como Hakon, mas o seu assassino não pensou nisso, Lutero não pensou em nada além de a machucar e a afetar de uma maneira tão brutal como essa.

"Posso não entender esse sentimento, mas a perda do meu irmão está doendo."

A perda do garotinho sorridente e brincalhão está doendo tanto em seu peito, que parece que não aguentava a dor. Ayla não consegue nem definir o nível de dor, mas sabe muito bem que não chega perto do que Emma está sentindo, do que os pais do garotinho está sentindo nesse momento.

"Me decepcionei tanto com você, que é até triste lembrar quem você era e quem você se tornou.

E é com essa frase que começa a chorar novamente, saber que a emma está decepcionada com ela, sendo que nunca nesses anos Emma se decepcionou com ela, Ayla sabe muito bem o porque, pois para ela vingança é errado, não porque Deus é contra, mas sim por causa do caráter da pessoa, principalmente ela que é tão boa e humilde com os plebeus ter coragem e pensar em fazer algo tão cruel como essas mortes.

— Filha. - A Rainha Isabel entra no quarto da mais nova. - O que está acontecendo minha querida?

— Mamãe, eu acho que machuquei alguém e isso está me machucando.

Isabel abraça a filha tentando lhe consolar, deixando a mais nova chorar em seus braços, sem saber como agir naquele momento, pois a sua filha sempre foi forte mesmo sendo tão inocente com a maldade do mundo.

— O que houve?

— Decepcionei a Emma por uma coisa que eu fiz, a machuquei e acho que isso não tem mais volta, mamãe.

— Acho melhor deixar a poeira abaixar, deixar tudo o que está acontecendo passar, então você a procura para poderem conversar.

— Mamãe, mas se não tiver solução para isso?

— Sempre tem minha pequena, é só deixar o tempo dizer o momento certo. Olha para mim querida.

Assim a Ayla fez, deixando o abraço quentinho de sua mãe, para olhar em seus olhos esverdeados amorosos, sua feição calma que demonstra tudo aquilo que uma pessoa precisa naquele momento,

Isabel enxuga as lágrimas do rosto da filha com delicadeza e sorri amorosamente para ela:

— Você tem a mim sempre que precisa conversar sobre o que passa nessa sua cabecinha, falar o que te machuca e o porquê dessa mudança, não irei te pressionar em nada meu doce, mas estarem aqui de braços abertos para o que você precisar.

— Obrigada mamãe.

Logo após a Isabel sair do seu quarto, Ayla enxuga as lágrimas, caminha até a janela de seu quarto vendo o casal que sempre esteve por trá de seu infortúnio, mas ao longe também vê Emma perto das rosas do qual gostava de ir para poderem conversar, e mesmo não querendo tudo o que foi dito nesta manhã volta sem nenhuma piedade.

"Se essas mortes, essas três pessoas foram arquitetadas por você, é cruel."

Você é cruel, ela era e não era cruel, mas na percepção da Emma, ela foi cruel, pois Trea tinha três filhos que a amava, Waldin tinha um namorado que até hoje sofre por sua morte, além da pressão de ter que se casar com alguém que não ama e Margery, foi caluniada e difamada por nada, já que ela era fiel ao noivo e era o único homem do qual amava.

A única coisa em comum entre esses três, que nem se conheciam, foi no dia 19 de outubro, que ficou marcado na mente da Princesa, mesmo que alguns tenham esquecido ela não esqueceu de nada e todos que participaram vão sofrer, mas Lutero será o pior.

"Decisões têm consequências... Nós escolhemos o nosso próprio caminho. Nossos valores e nossas ações, eles definem quem nós somos. Você escolheu se vingar e isso mostra quem é você."

Ayla viveu todo esse tempo longe planejando cada detalhe, como proceder e jogar com eles, Lutero pode ter entendido que foi ela, pode ter jogado para silenciá-la e para-lá, ele conseguiu, mas só por um tempo.

"Que ironia não é? Eu querendo que você... a pior dor é que você quer ser consolada por aquela que mentiu, se voltando para aquilo que eu mais abominava, querendo o seu abraço para poder esquecer da morte do meu irmão..."

— Se você achou que terminaria, está muito enganado Lutero, agora irei deixar você pensar que ganhou, mas logo, logo estarei de volta ao jogo. E é com você que irei terminar o Grand Finale.

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