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Capítulo 20: A descoberta

Rosmerta e Percival estão preocupados com o seu filho mais novo, já está tarde e a criança ainda não voltou, Hakon nunca foi um menino desobediente e isso é tão fora do jeito da criança agir.

Na mente da Rosmerta passa várias coisas horríveis que possam ter acontecido com o seu filho, se amedrontando por cada pensamento.

- Será que ele pode ter sido sequestrado, ou se machucou.

- Mulher, fica tranquila, eu irei procurar ele e trazê-lo.

- O encontre logo, ele tem medo de escuro e eu vejo que lá fora está um breu.

Quando Percival vai procurar o seu filho mais novo, Rosmerta sente um aperto no peito e um mau pressentimento, ela não gosta desse sentimento.

A única coisa que Rosmerta quer é pegar o seu filho em seus braços e o proteger de qualquer um que o fizer mal, mesmo não tendo poder para isso.

A mãe de família se ajoelha no meio da sala e começa a orar para o marido encontrar logo o filho sem nenhum ferimento ou assustado.

Rosmerta, Percival e Emma estão na cozinha real, ainda em choque pelos acontecimentos, mas precisando de comprovação dos fatos.

- Minha mulher.

Percival nada fala, pois não tem palavras para amenizar a dor da esposa. Ao olhar para a filha, o patriarca percebe que está tentando segurar o choro, sabendo muito bem que a única pessoa com quem ela irá deixar ver suas lágrimas é a Princesa, aquela que entrou na cozinha naquele momento:

- Emma.

Ayla aparece na frente da amiga, vendo seus olhos marejados. A Phareman sabe que Emma não quer chorar, quer se fazer de forte na frente de seus pais.

Lutero e mais um guarda chegam na cozinha, Percival olha para o homem e a resposta que ele mais temia acontecia:

- Não encontramos o assassino de seu filho. - o guarda mais novo fala.

Rosmerta que estava em negação começa a chorar em desespero, não sabendo o que fazer e o que pensar, seu marido lhe abraça tentando confortar, mas até ele está destruído com a notícia.

Ayla sente Emma lhe abraçando, lágrimas já escorrendo em seu rosto, quando a Princesa olha para Lutero ela nota a olhando com um sorriso bem discreto que era dirigido apenas a ela. Naquele momento ela sabe muito bem quem matou Hakon e o motivo por trás dessa morte.

- Vamos Emma.

Emma se deixa ser puxada até o quarto da amiga, não sabendo o que fazer com a notícia da morte do seu irmãozinho:

- Por que alguém o mataria? Ele não fez mal a ninguém.

- Emma.

Ayla faz Emma se sentar em sua cama, enxugou algumas lágrimas que escorriam em seu rosto, não sabendo o que falar para poder acalentar a sua dor naquele momento, por saber que um ser inocente teve que sofrer pela maldade humana.

- Eu não sei o que fazer com essa dor que estou sentindo.

Ayla quer ter o poder de tirar essa dor de Emma, ela não quer que a amiga sofra dessa forma,

- Vai ficar tudo bem, é melhor dormir um pouco.

Ayla então dá um beijo na testa de Emma, ao se afastar as duas se olham e assim Emma se ajeita na cama da Princesa.


Emma acorda na cama de Ayla, ainda exausta emocionalmente, cansada mentalmente e entorpecida fisicamente.

Saber que seu irmão morreu, na verdade que ele foi assassinado, mas não tem nenhum suspeito, já que todos naquele castelo são confiáveis.

Seu rosto está inchado e vermelho de tanto chorar, ela não sente vontade de comer.

Por não ter comido nada há mais de 12 horas, quando se levanta da cama fica um pouco tonta, precisando se escorar na escrivaninha, que ela percebeu que está todo bagunçado, então Emma começa a organizar toda aquela papelada, quando ela ver o nome de Margery escrito, ao folhear as páginas daquele caderno, Emma encontra o nome de Trea e Waldin, suas acusações e mortes.

Sem notar, Ayla aparece na porta, para ver se tinha acordado, mas acaba vendo o diário nas mãos de Emma, a única pessoa que ela queria que nunca soubesse sobre o que estava fazendo.

- Era você o tempo todo, não era? - Emma pergunta ao ver Ayla ao seu lado.

- Eu não... - Ayla gagueja, não tendo coragem de a responder. - Isso não é o que...

- Por que você não me diz a verdade? É menos trabalhoso do que ficar aí tentando inventar esse monte de mentiras.

- Isso não é nada. - Ayla responde se afastando dela, indo em direção a cama.

- Que droga! Eu quero uma resposta. - Emma manda sem olhar para Ayla. - É pedir muito para que você seja honesta comigo.

- Há um ano atrás eles tiveram uma atitude cruel comigo.

- E agora você está querendo vingança contra eles. - Emma deduz e sendo certeira.

- Eles tiraram aquela inocência que eu tinha do mundo, agora é a minha vez de pegar algo deles.

- Mas a minha família não tinha nada haver com esse seu joguinho de vingança. Meu irmão morreu e deve ser alguém que quer que pare com isso. - Emma fala sem levantar a voz. - Eu não entendo o porquê de querer vingança,

- É claro que você não me entende, não está doendo em você.

- Posso não entender esse sentimento, mas a perda do meu irmão está doendo, você sabe como ele morreu? - Emma a vê negando. - Hakon foi sufocado, teve o braço quebrado, eu nem quero imaginar o desespero que ele sentiu naquele momento, esperando que alguém o salvasse, mas...

- Emma...

- Me decepcionei tanto com você, que é até triste lembrar quem você era e quem você se tornou. Se essas mortes, dessas três pessoas foram arquitetada por você, é cruel.

- É melhor ser cruel do que fraca. Escolhi fazer isso, fazer eles pagarem por todo o mal que me causou.

- Decisões têm consequências... Nós escolhemos o nosso próprio caminho. Nossos valores e nossas ações, eles definem quem nós somos. - Emma fala a olhando. - Você escolheu se vingar e isso mostra quem é você. - Emma se cala, tentando não chorar. - Que ironia não é? Eu querendo que você... a pior dor é que você quer ser consolada por aquela que mentiu, se voltando para aquilo que eu mais abominava, querendo o seu abraço para poder esquecer da morte do meu irmão...

- Você tem que ir embora. Agora.

- É isso que a Vossa Alteza quer?

Ayla não a responde, deixando o seu silêncio como resposta para a pergunta de Emma.

Agora a única coisa que separa as duas é uma porta, tanto a que está em um corredor como a outra que está em um quarto choram pelos acontecimentos recentes, pela dor da separação, pela perda de uma criança e pela descoberta e dor excruciante. Pensando que nada poderia destruir essa amizade.

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