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Capítulo XII

O meu sorriso foi uma surpresa para mim mesmo, pois nunca imaginei como meus dentes ficariam tão diferentes. Devo admitir que isso aumentou consideravelmente a minha autoestima. Por mais que tente segurar a vontade de sorrir, foi inevitável não expressar a alegria ao ver o Alan bem.

Mas ao ouvir a bela bronca da Ashley, percebo como negligenciei o meu melhor e único amigo.

Estar com essa garota está me fazendo abrir os olhos para muitos erros e não somente aqueles relacionados à aparência. Então, por um momento, permito-me mostrar minha frustação como amigo deitando a cabeça no ombro dela. Aos poucos, vou me acostumando com o seu cheiro adocicado, se no início era algo de quinta categoria agora é um aroma agradável.

Nesse instante, fecho os olhos respirando profundamente enquanto minha mente divagava em minhas falhas como um amigo, pensando em alguma forma de corrigir meus erros. Como se ela lesse meus pensamentos, sussurra em meu ouvido:

— Não se pressione tanto. Para ser um bom amigo não é preciso seguir um livro de instruções, apenas demonstre ter mais empatia por ele.

— Queria que fosse fácil assim.

— Não é fácil, idiota. Mas você precisa tentar.

Ashley Bennett sendo carinhosa como o coice de uma mula.

Rapidamente, afasto-me dela e pigarreio alto continuando a caminhada.

— É só perguntar para o Alan o que o incomoda?

— Sim e tentar animá-lo nessa festa do próximo sábado.

— Você sabe o que aconteceu na última vez que eu fui.

— Última e também primeira. — dizia ironicamente. — Só precisa ficar sem beber e dançar.

— Hein?

— E sem falar com as pessoas.

— E o que farei lá?!

— Dará apoio.

— E como se dá apoio?

— Você é um ser humano ou um robô?

Opto por ficar em silêncio pois, por causa da bronca, eu estou com uma séria dúvida sobre minha humanidade. Acho que ela sentiu pena ou algo do tipo com a minha expressão, porque aliviou as marcas do seu rosto tornando-o mais suave.

— Nicholas, você é uma boa pessoa e não irei repetir isso novamente, nem mesmo se o Jigsaw me ameaçasse.

— Ashley Bennett me elogiando, uau...

— Vai se foder.

O que é bom dura pouco.

A Ashley iria continuar o seu conselho ou as ofensas, o que viesse primeiro em sua mente, mas vira o rosto para o lado e sua pele morena fica quase branca. Aceno com a mão na frente do seu rosto mas não obtenho nenhuma resposta, apenas a garota engolindo seco. Então, sigo o ponto em que seus olhos estão fixos e avisto o Matt Torres se aproximando. Por sorte, ele estava distraído no celular mas logo o guardava no bolso, focando no horizonte.

— Fodeu! O Matt ainda tá bravo comigo, ele vai ficar uma fera se me ver aqui.

— Bravo com você, Ashley? Ele vai querer me quebrar em dois se levarmos em conta a sua ameaça no nosso último encontro.

— Não ligo. Precisamos nos esconder.

— Esconder? — murmuro nervoso vendo-o se aproximar cada vez mais. — Não dá tempo e também não há nenhum lugar para isso.

— Já sei! Eu quero que você me agarre!

Nesse momento, meus olhos parecem saltar das orbitas enquanto a encaro como se estivesse usado algo ilícito.

— Está maluca?!

— Quer apanhar do Matt?

— Tá bem, tá bem. Você venceu!

Após as instruções dessa maluca, empurro-a delicadamente contra a parede de uma loja enquanto coloco um braço ao lado da sua cabeça. A outra mão segurava sua cintura, puxando-a contra o meu corpo e ela envolve os braços entorno do meu pescoço. Em seguida, abaixo a cabeça aproximando-me mais ainda e meu corpo trava ao perceber que estou próximo demais dela.

O Matt passa direto por nós tendo a visão das minhas costas, tornando impossível identificar quem era.

Porém, mesmo quando a "ameaça" está fora do nosso campo de vista, continuamos na mesma posição. Devido à curta distância, posso perceber como a pele morena da Ashley é limpa e reluz sutilmente com o brilho dos postes da rua. Nunca imaginei que iria admitir que o risco sutil em sua sobrancelha é charmoso, até ver como combina perfeitamente com seu olhar intenso e penetrante. Ela ainda estava com os braços em meu pescoço e noto que está na ponta dos pés para ser capaz de alcançá-lo, já que nossa diferença de altura é evidente.

Não, Nicholas. Ela tem uma péssima fama e o meu amor é a Elizabeth, não posso tocar ninguém além dela.

Então, eu me afasto passando a mão pelo cabelo enquanto sinto o rosto queimar. Ashley apoia-se totalmente na parede com a respiração pesada, olhando para o chão.

— Melhor a gente voltar logo para a Yale.

— S...Sim.

E o restante da caminhada foi um completo silêncio, onde podia jurar que a Ashley quase correu o mais rápido possível em direção à universidade. A despedida foi apenas um breve aceno e cada um seguiu o seu caminho.

Quando cheguei no meu quarto, encontro o Alan sem camisa largado na cama e olhando o teto sorrindo. É bom vê-lo feliz mas não posso esquecer do conselho da Ashley, por isso pergunto:

— Alan, o que realmente houve entre você e a Lisa?

Ele senta na cama fitando-me surpreso. Não o julgo, raramente eu me intrometo na vida alheia. Ante o seu olhar interrogativo, busco me explicar:

— É que eu percebi algo estranho nessa história dela estar doente.

— Você está certo. Na verdade, a Lisa não me deu explicações naquele dia e só falou comigo na terça dizendo que havia esquecido.

— Sério? Como ela pôde esquecer se vocês trocavam mensagens todos os dias?

Alan dá nos ombros falhando em esconder a sua expressão triste.

— Não sei. No começo, eu pensei que havia feito algo errado mas a Ariana disse que não.

— Ela é uma boa pessoa mesmo, demonstrou tanta gentileza sem ao menos te conhecer.

— Sim, pessoas assim são raras hoje em dia. Aliás, eu encontrei outra além da Ariana.

— Quem?

— A Ashley. Ela foi gentil em se preocupar com a amiga e a acompanhar em nosso passeio, não acha?

Aos poucos, começo a ver o bom coração da jovem e sinto uma pontada de arrependimento por fazer julgamentos antecipados da sua pessoa. Ashley consegue ser uma caixinha de surpresas, ironicamente sendo aquela que todos falam pelas costas como se a conhecessem.

— Sim...

(...)

A Elizabeth mostrou um lado mais comunicativo comigo, porque passamos de "bom dia" para "bom dia. Tudo bem?" o que era um grande avanço já que ela sorria nesses momentos. É claro que houve contratempos – e com contratempos eu quis dizer o Clark – para interromper nossas conversas, mas segundo a Ashley era questão de tempo para ela me escolher. Infelizmente, estava um pouco receoso quanto suas palavras pois sempre via o Clark segurar a mão da Elizabeth e lançar suas cantadas torpes.

Seria mais fácil se ela percebesse essas cantadas.

Como sempre, a ruiva sorria timidamente e suas bochechas ficavam coradas acentuando a beleza das sardas. Nesse dia, o seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo e meus olhos ficam presos em sua nuca, como possui um formado incrivelmente belo.

Ela é como uma obra de arte greco-romana.

— Tá babando de novo, Nic. — Alan comenta enquanto fazia anotações no caderno.

Eu acreditaria em seu comentário mas nunca mais terei esse problema por ter tirado o aparelho.

— Eu preciso disfarçar melhor meu olhar, não é?

— Nem precisa, a lente dos seus óculos são fundas demais tornando difícil saber para onde está olhando.

O Alan fala com tanta naturalidade que nem sei quando se trata de um elogio ou ofensa. 

— Uma pergunta, Alan. Está gostando dessa tal Ariana?

O seu olhar fugia inutilmente do meu.

— Não, ainda é cedo para isso. Mas ela é uma boa pessoa, não é?

— Sim, deu para perceber.

— E como vão as coisas com a Elizabeth?

— Mesmo vendo um pequeno progresso, não estou confiante.

— Por que?

— O Clark está muito insistente e até marcou um momento de estudos com a Elizabeth essa tarde. Eu ouvi os dois comentando.

— Só precisa apagar o Clark com uma voadora.

Fuzilo-o com o olhar e Alan ergue as mãos em sinal de rendição.

— Tem um plano melhor para conquistá-la, Alan?

Talvez eu me arrependa dessa decisão mas não custa nada tentar.

— Você devia lançar seu charme, fazendo uma jogada de cabelo.

Eu acabei de me arrepender.

— Eu não sou uma mulher de livro de romance, Alan.

— Ah! É mesmo, mas não custa nada tentar.

— Depois da sua incrível dica de empurrá-la, eu recuso.

— Que drama, cara. Já sei! Irei pesquisar na internet.

— Então, acha que a internet é capaz de resolver meu problema amoroso?

Entre cochichos, o professor nos olha de canto e engulo seco. Por sorte, ter a fama de nerd reduz em 75% as chances de levar uma bronca.

— Acho.

Então, Alan pesquisa no celular fazendo pouco caso da aula. 

— Encontrei a resposta. — dizia mostrando-me o celular. — Você precisa bancar o sem coração, as garotas gostam disso.

— Quem disse?

— Esse blog de confiabilidade questionável.

Massageio as têmporas imaginando se deveria ouvir o conselho do Alan. Em outra ocasião, eu seguiria sem pensar duas vezes mas tenho uma conselheira particular, responsável por uma opinião confiável.

Em resposta, reviro os olhos e foco na aula.

Quando o intervalo chega, deixo o Alan conversar com seus amigos do time e envio uma mensagem para a Ashley, pedindo para que me encontre no nosso canto secreto – vulgo, o depósito de produtos de limpeza. Ao entrar no local, dou um pulo surpreso apoiando a mão no coração quando encontro a jovem me esperando de braços cruzados, usando sua típica roupa preta.

— Está achando que sou uma assombração? Quer um bom motivo para voltar a usar o aparelho?

— Que carinhosa.

— Obrigada. — dizia sentando-se em uma caixa. — Pois bem, o que queria falar comigo?

— Primeiramente, essa é a primeira parte das anotações. — comento entregando três folhas de papel grampeadas e organizadas. — Eu dividi em três partes e já estou entregando aquela que está pronta.

— Poxa, valeu mesmo. Você é bem organizadinho, quatro olhos.

Respiro fundo para não falar nada inadequado diante da sua falta de gratidão, sentando-me ao seu lado.

— Estou preocupado com a aproximação do Clark, ele está muito atrevido para o lado da Elizabeth.

— E ela reage como?

— Sorrindo lindamente, como sempre.

— Puxa saco. — dizia fazendo careta de nojo. — Você precisa ser mais proativo em suas investidas.

— O Alan disse para agir como uma pessoa fria e difícil, uma forma de esconder o meu lado psicologicamente abalado.

— O que?! Tirou isso de alguma série adolescente tosca?

A Ashley começa a rir da sua forma "discreta", balançando as pernas e jogando a cabeça para trás. Em contrapartida, inspiro profundamente, tentando não me incomodar com a sua reação. Em determinado momento, a jovem perde o equilíbrio pendendo o corpo para o meu lado e cai por cima de mim. Acabo caindo de costas no chão deixando as caixas derrubadas ao nosso redor. Quando abro os olhos, encontro uma certa pessoa sentada em meu colo resmungando da queda brusca.

Nós permanecemos em silêncio e não sei a Ashley, mas eu estava torcendo para que ninguém aparecesse nesse momento – estou vendo muito filme, pelo visto.

O mais sensato era a afastar como havia feito ontem, porém o meu olhar desce lentamente para onde minhas mãos estavam posicionadas: sua cintura.

— Ora, ora. Nicholas Carter querendo transar.

Meu rosto fica vermelho, então solto a cintura dela como se houvesse lava em sua pele. Eu percebo a sua ironia no comentário quando a Ashley sai de cima de mim, rindo mais descontrolada do que antes.

Mas é estranho porque ela está corada.

— Nunca mais brinque com isso!

— Seu chato!

— Sua chata!

— Parecemos duas crianças. — ela diz voltando a rir. — Idiota.

Sento-me no chão de braços cruzados, tentando não concordar com seu comentário mas é quase impossível devido à minha expressão de "birra".

— Eu vou ajudá-lo, relaxa. Você cumpriu sua parte do acordo e agora é a minha vez. Eu o farei sair com a Elizabeth amanhã.

— Um encontro?!

— Está me achando com cara de cupido? Claro que não! Eu farei com que ela saia contigo para estudar.

— Mas parece que ela estudará com o Clark hoje e o restante da semana.

— Não se preocupe, eu tenho um plano para "estragar" esse momento.

Uma parte de mim tem medo do que possa acontecer, mas estou aprendendo a correr riscos.

(...)

O plano da Ashley é a coisa mais maluca e insensata que eu já ouvi. E nem sei como dei ouvidos. Nesse exato momento, eu e ela estamos espremidos entre duas estantes enquanto observamos Elizabeth e Clark estudando em uma mesa no centro. 

— Você tem uma letra tão bonita. — Clark dizia sorrindo pretencioso. — Ainda estou admirado em como consegue escrever tão rápido.

Roubando meus elogios, que filho da mãe!

— Obrigada. — ela sorria timidamente. — Eu gostei da forma como organiza os tópicos.

— Eu posso ensiná-la, se quiser. Fiquei sabendo que precisa de ajuda em penal.

— Obrigada pela sua intenção, mas o Nicholas já disse que iria me ajudar.

Seguro minha vontade de pular de alegria porque não pretendia ser descoberto.

— O Carter? Tudo bem, mas se quiser uma ajuda melhor eu estarei aqui.

Depois dessa frase, não consigo me concentrar na conversa pois o sangue borbulhava em minhas veias devido à raiva. A estratégia do Clark é destruir a única imagem positiva que eu possuo. É o golpe mais baixo que eu já vi e a expressão da morena à minha frente evidencia a mesma forma de pensar.

A Ashley estava colada ao meu corpo, inclinando-se levemente para frente a fim de observar os dois e esperou a conversa deles encerrar para dar início ao nosso plano.

— Tudo bem. O Clark foi o responsável por escolher os livros para estudar, certo?

— Sim.

— Eu quero que você troque os livros por esses. — Ashley dizia me entregando os livros. — Eu irei distrair todos da biblioteca para que você faça a troca.

— Mas como eu farei?

— Chegue de mansinho e fique de costas, eu percebi que é quase impossível te identificar quando está nessa posição.

Então, ela dá o primeiro passo para fora do esconderijo mas seguro seu braço antes, fazendo-a focar seus olhos escuros nos meus.

— Estou com medo.

— Até agora, nada que eu não saiba. Se o Clark está jogando sujo, é hora de você revidar. Aliás... — tirava uma folha do bolso e colocava entre os livros. — Ponha isso dentro do caderno dele, será hilário.

— Mas o que você fará para distrair toda a biblioteca?

— O que eu faço de melhor: um escândalo.

— Espere...

Antes mesmo de terminar a fala, Ashley já havia saído do local e caminhado até o centro da biblioteca onde ficava as cadeiras. Ela aproveita a distração de um aluno e senta no colo dele, ouvindo a sua exclamação surpreso. Então, sem aviso prévio, ela ataca os lábios do desconhecido em um beijo um tanto indecente enquanto as mãos passeavam pelo corpo do rapaz.

— Ei! Parem com isso agora! — grita a bibliotecária se aproximando.

Todos param o que estavam fazendo para olhar a cena. Essa seria a minha deixa mas não consigo sair do local por longos segundos, sentindo um incômodo inexplicável no peito. A Ashley não precisava manchar mais a sua reputação por mim! Eu não gostei de vê-la caindo aos beijos com um desconhecido, afinal ele poderia ser uma mal pessoa. Isso, eu estou preocupado com sua reputação.

Saindo desse transe, abandono o "esconderijo" aproximando-me da mesa onde os dois estão. Seguindo o conselho da Ashley, percorro boa parte do trajeto de costas e por sorte ninguém percebe quem sou. Então, abaixo-me repentinamente trocando a pilha de livros por outra de semelhante tamanho além de colocar a folha de papel debaixo do caderno dele. Antes de voltar para o meu lugar, ouço o Clark comentar:

— Tão indecente. Como uma pessoa assim ainda não foi expulsa da Yale?

— Ela deve ter seus motivos. — dizia Elizabeth. — E não me parece ser uma má pessoa.

Corro desajeitadamente entre as mesas, tropeçando em uma cadeira e fazendo o maior barulho. Clark e Elizabeth olham em minha direção mas já estou largado no chão, então eles voltam a conversar enquanto a Ashley praticamente era empurrada para longe da biblioteca.

— Reportarei isso ao diretor! — exclama a bibliotecária.

Ashley dá uma última olhada para trás, fazendo "joinha" e seguindo seu caminho para a diretoria. Infelizmente, não consigo corresponder o seu sinal pois estou estático no lugar sentindo um imenso arrependimento em meu peito. Eu não queria que ela se sacrificasse a esse ponto para me ver com a Elizabeth, mas percebo como é uma mulher de palavra e ganhou minha admiração.

A exclamação assustada de Elizabeth tira-me dos meus pensamentos.

— Clark! Q...Que livros são esses?

— Eu não sei! Eu podia jurar que... Ahm...

A ideia da Ashley de trocar livros de Direito por livros de sexo ou algo do tipo foi a melhor, devo admitir. Clark ficou tão vermelho quanto um pimentão, suando frio e gaguejando na tentativa de se explicar. Quem está recuando agora, hein?

Quando ele ergue o caderno para se retirar, uma folha cai na frente da Elizabeth onde havia o desenho bem realista de uma vagina e várias anotações de sites pornôs embaixo. Nesse momento, ele pegava o mais rápido possível a folha e os livros saindo dali depois de inúmeras desculpas.

Se a Ashley estivesse aqui, iria rir muito dessa cena. Eu gostei dessa sua criatividade!

Enquanto Elizabeth continua vermelha e sem reação, estou em um canto afastado rindo descontroladamente.

— Acho que é a minha deixa.

Então, apareço na sua frente como se fosse por acaso encontrando-a de cabeça baixa.

— Elizabeth?

Ela ergue o olhar em minha direção e tenta sorrir mesmo vermelha.

Meu Deus! É muita beleza em uma única pessoa!

— Oi, Nicholas. Está estudando?

— Sim, vim devolver uns livros e a vi antes de sair. Está revisando para as provas?

— Sim, mas... Bem, não deu muito certo.

No passado, ficaria na defensiva, mas agora estou tentando mudar e ser uma pessoa mais confiante. Preciso mostrar que o esforço da Ashley não foi em vão.

— Quer ajuda?

— Claro, se não for um incômodo.

Mais uma vez, contenho a vontade de sair pulando de alegria e sento na sua frente apresentando as anotações que carregava comigo.

Obrigado, Ashley! Terei que fazer algo para compensar o seu esforço.

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