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Capítulo II

O toque irritante do meu celular indica que alguém quer falar comigo logo pela manhã. Deduzo que seja a Ariana perguntando se eu irei para a aula. Ergo a cabeça, olhando o quarto desconhecido e passando a mão nas mechas do cabelo, afastando-as do meu rosto. Estou em um dos quartos do dormitório masculino, deve ser de algum jogador do time de futebol americano.

Levanto o lençol vendo que estou sem roupa, desviando o olhar para o rapaz que dormia ao meu lado. Esse é o Matt, eu acho. As memórias da noite passada acabam invadindo a minha mente.

Matt me colocava contra a parede do seu quarto, passando a mão por meu corpo enquanto nossas bocas estavam coladas. Posso sentir sua respiração pesada e a ereção entre minhas pernas. Minha mão sobe por sua nuca, puxando o cabelo e introduzindo a língua em sua boca.

Ao fim do beijo, retiro a sua camisa e ele faz o mesmo com a minha enquanto andávamos em direção à sua cama. Como o companheiro de quarto dele estava fora, aproveito para passar a noite lá.

Deito em sua cama semi nua, abrindo as pernas e o chamando com um sorriso de canto. Matt fica entre elas e já puxava a camisinha sem quebrar o contato visual. Mordo o lábio inferior, envolvendo os braços em seu pescoço e o puxando para outro beijo. Durante tal ato, sou capaz de senti-lo me preencher e deixo escapar um gemido manhoso.

Eram apenas flash's do que houve, pois bebi demais na balada ontem. Mais um dia normal na sua vida, Ashley. Com um longo suspiro, deixo o rapaz dormindo ao meu lado e tomo um rápido banho para tirar todas as "impurezas" da noite anterior. Eu sempre encarei a vida como algo tão passageiro que quero viver de forma livre, sem preocupações com a opinião alheia.

Saio do dormitório masculino, prendendo o cabelo em um rabo de cavalo com algumas mechas caindo sobre o rosto. Cumprimentava os garotos do corredor, já havia dormido com todos eles mas não pretendia repetir a dose. Ficar com alguém mais do que três vezes, significa que estou ferrada.

Ouço alguns comentários enquanto passo pelo campus, acenando para alguns conhecidos com um sorriso descontraído. Não sou burra o suficiente para saber que eles falam de mim, mas quem disse que eu me importo? Por que eu deveria me preocupar com a opinião alheia e fingir ser alguém sem defeitos? Estou muito bem do jeito que sou.

— Você está péssima, Ash. — dizia Ariana jogando as roupas para mim quando chego no quarto.

— Cala a boca, Ari.

— Vai se trocar, temos aula prática.

Dou nos ombros, entrando no banheiro do nosso quarto e vestindo a típica roupa de enfermeira: Camisa e calça branca, tênis da mesma cor e um jaleco. Ao sair do dormitório, sou recebida com uma chuva de perguntas da minha amiga sobre a noite passada e apenas dou o mínimo de detalhes possíveis.

Ariana é a uma pessoa incrível por se preocupar com o meu desempenho na faculdade. Ela nunca julgou meu estilo de vida, mas também não apoia. Recebo muitas broncas dessa menina, dizendo que eu deveria focar mais nos estudos. Por mais que ela esteja certa, não quero passar a minha vida com a cara em um livro e ignorando toda a diversão que me cerca. Não quero carregar arrependimentos nessa vida, já basta as mágoas que eu tenho.

— Desta vez, é o Matt? — ela pergunta colocando as luvas e já pegando uma seringa.

— Sim, ele transa bem. É uma pena que só fala besteiras quando está bêbado. 

— O grande Matt Torres fala besteira? Não me diga! – dizia com ironia, aproximando-se do seu paciente e prendendo o braço dele com o torniquete.

— Já aprendeu a calar a boca, porra? — resmungo baixinho.

O paciente escuta nosso papo e apenas ri. Isso é bom pois sei que ele tem medo de agulhas e está se distraindo com a gente. Foda-se o código de ética.

— Minha cabeça dói.

— Não é para menos, Ash. Você mal tem dormido.

Preciso concordar com a Ari, eu estou deixando o meu sono de lado para passar as noites em baladas. Sinto uma dor irritante na cabeça, respiro fundo tentando aliviar o stress e abro um sorriso para o paciente enquanto confiro a sua pressão. Eu e a Ariana éramos uma dupla na aula prática, trabalhamos no hospital da Yale na área de atendimento e consultas. Nosso orientador, o Dr. Phillips, é um homem sério e odeia que a gente converse durante o estágio. Por isso, falamos entre cochichos e sinais que apenas nós duas entendemos.

— Tem outra festa para o próximo final de semana, na casa do Trevor. — comento andando para o próximo paciente, pegando a prancheta e a analisando.

— Não pode ir, Ash. Em três semanas, as provas começam e eu sei que você é péssima em Medicina Legal.

Reviro os olhos com seu comentário, tratando de ignorá-lo para focar a total atenção no quadro clínico da mulher na maca. Ela havia caído da escada e seu corpo está cheio de hematomas, além de ter uma perna quebrada. Eu acompanhei o seu tratamento desde o começo junto com Ari – e claro, recebendo a orientação do Dr. Phillips.

— Mas será uma das maiores festas de todas, já que os pais do Trevor não estarão em casa. Então, vale a pena fugir do campus para ir.

— E se você for mal nas provas? — Ari pergunta com preocupação, analisando os hematomas da nossa paciente e sorria gentilmente. — Senhora Collins, logo poderá voltar para casa.

— Sério? Já estou com saudades dos meus filhos. — ela dizia apoiando a mão sobre o peito. Seu tom de nostalgia era evidente, imaginando que realmente sinta falta da sua família.

— Sim. Em menos de duas semanas, você estará em casa. — admito sorrindo. — Vamos notificar ao Dr. Phillips o seu progresso.

— Vocês são uns amores.

— Ora. — Ariana ria sem graça.

Por mais que a fodida ressaca fosse um incômodo, eu não consigo ficar de mau humor quando estou entre os pacientes. Vê-los melhorar e sorrindo com a esperança de voltar logo para casa, faz todo o esforço do meu dia valer à pena. Ariana pensa da mesma forma mas ela demonstra seu lado sentimental, diferente de mim.

Quando saio do estágio, tiro as roupas e as jogo para minha amiga. Ignoro seus protestos, vestindo minha típica calça de couro preta e um top da mesma dor. Coloco um sapato alto preto, passando o batom nos lábios logo em seguida. A próxima aula seria teórica então não precisava estar formal.

Como Ariana disse que iria demorar um pouco para se arrumar, pediu para que eu fosse na frente e assim fiz. Enquanto andava, procurava Matt com o olhar pois iria perguntar sobre o meu livro de Medicina Legal, eu acho que o emprestei porque nós dois pegamos algumas matérias em comum – por ser da área de saúde.

Acabei me irritando ontem e briguei com um dos estudantes de Direito.

Dou nos ombros sem me importar, estudantes de Direito são um bando de metidos e eu odeio o ar de superioridade que eles possuem.

O pior da aula de Medicina Legal é que não entendo porra nenhuma. As palavras do professor parecem sair em outra língua, posso jurar que já o ouvi falar em latim. O meu desempenho nessa matéria tem caído mas não é algo digno de preocupação.

— Senhorita Bennett. 

O professor chamava ao final da aula, sentando-se em sua cadeira e pegando alguns papéis.

Respiro fundo e caminho em sua direção, apoiando as mãos na mesa.

— Sim?

— Vai ter que repetir a matéria.

— Oi?!

Nesse momento, arregalo os olhos surpresa e começo a suar frio. Pela expressão do professor, ele não estava brincando.

— Seu desempenho é preocupante e a Yale não quer alunos desinteressados, então aconselho repetir a matéria.

— Mas eu posso tirar notas boas.

— Não é somente por causa disso. O diretor pretende fazer um mini vestibular entre os alunos da área de saúde, aqueles com o rendimento menor que 70% serão expulsos da universidade.

— Isso é muito injusto!

— Regras são regras, senhorita Bennett.

Reviro os olhos, bufando irritada e batendo o pé inquieta. Eu precisava fazer algo porque repetir a matéria ou sair da universidade estava fora de cogitação.

— Eu sou tão ruim nas outras matérias? 

— De forma alguma, seu orientador de estágio só lhe dá elogios mas...

— Mas...?

— Nas matérias mais teóricas como a minha, sua situação é crítica.

— Óbvio, né! É muito sem graça ler aqueles textos enormes. 

— Precisa ter o hábito de ler, senão será expulsa da universidade nos exames.

— Quando serão os exames?

— No final do ano.

— Então, até lá, eu serei a melhor aluna da turma de enfermagem. — digo decidida.

— Hein?

— É isso mesmo que você ouviu. Eu, Ashley Bennet, serei a melhor aluna e tirarei nota máxima nos exames.

— Essa eu quero ver.

(...)

— Por acaso, você ficou maluca? — Ari me repreende.

O barulho do refeitório cheio era um pouco incômodo mas o local era o melhor para ter esse tipo de conversa, afinal eu estava com fome. Enquanto beberico o suco de laranja, ouço todas as reclamações da minha amiga sobre o que falei com o professor. Talvez eu realmente esteja ficando maluca.

Ariana nunca aprovou desafios que fossem maiores que a capacidade do indivíduo. Ela é a pessoa mais acomodada com a vida que vive, já que seu pai é dono de uma grande clínica no centro então sabe muito bem onde vai trabalhar quando se formar. Estamos no sétimo período – dos dez existentes –, por isso é compreensível que esteja tão relaxada pois não são todos que encontram um emprego com tanta facilidade.

Quanto à mim, não posso me dar ao luxo de ser tão acomodada assim. Sou pobre, vivo dessa bolsa na Yale e comecei a faculdade sendo uma das melhores da turma. Porém, eu perdi a minha inspiração no terceiro período e, desde então, venho levando a vida dessa forma frívola.

— Eu não posso reprovar, senão todo o esforço terá sido em vão. — admito de cabeça baixa.

— E não irá. Eu tenho um plano. — sorria confiante.

— Qual?

— Nas matérias práticas, você só precisa aumentar a sua concentração. Para isso, precisa abrir mão das festas e dormir por oito horas.

— Mas isso é impo-...

— Quem quer, tem que correr atrás. — ela me interrompe. —Ash, você precisa ter responsabilidades. Quando sair da Yale, o que fará? Acha que alguma clínica vai te aceitar se você não mudar seu comportamento? Posso parecer uma chata agora, mas estou apenas preocupada com o seu futuro.

— Você está certa...

— Eu posso te ajudar na área teórica, exceto Medicina Legal.

— Por que?

— Porque eu não sou tão boa, o conhecimento que tenho não é o suficiente para ser transmitido. — Ari dizia suspirando. Ela apoiava os cotovelos na mesa e abria um sorriso de canto. — Mas eu sei quem pode te ajudar.

— Quem?

— Os estudantes de Direito. Eles, melhor do que ninguém, entendem muito bem essa área. É só pedir ajuda para algum deles.

Sinto calafrios percorrerem o meu corpo com a ideia de ser ajudada por um dos arrogantes metidos à advogados de merda. Tento negar o conselho maluco da Ariana, mas não consigo. Ela está certa, eu preciso de ajuda dos únicos experientes nessa área.

Então, passamos quase o dia inteiro procurando o bloco de Direito por ser em uma região movimentada demais da Yale. Ao encontrar, peço para que Ariana me espere no corredor e entro na primeira sala.

Infelizmente, descubro que são alunos do primeiro período e têm experiência zero nesse assunto. Decido ir de sala em sala perguntando aos alunos sobre a matéria, mas poucos sabiam responder. Percebo alguns alunos não paravam de olhar para o meu corpo e aproveitaria para pegar o número deles, se não fosse por uma certa amiga ciumenta que me puxava antes que os rapazes conseguissem meu número.

— Esse semestre não! – exclama me arrastando pelo corredor. — Nada de vadiagem até tirar notas boas, Ash!

— Tudo bem, sua chata. — resmungo revirando os olhos.

Andamos por boa parte do campus até que eu lembro de algo. Desta vez, sou eu que estou puxando a Ariana enquanto íamos para o meu armário. Ela franzia o cenho confusa fazendo várias perguntas que ignorei com sucesso. Ao chegar no local desejado, apoio as mãos na cintura com um sorriso vitorioso.

— Hã? O que foi ? — ela pergunta ainda sem entender a minha atitude repentina.

— Eu tenho certeza que o garoto do armário ao meu lado é estudante de Direito. Seu linguajar e forma de se vestir o entregam.

— Vai pedir ajuda para ele?

Lembro que o chamei de quatro olhos, gritando no meio do corredor e nego com a cabeça.

— Não, mas pedirei ajuda para alguém da sua turma.

Dito isso, voltamos ao nosso objetivo de encontrar a sala correta. Não demorou muito para que achássemos e dei de cara com uma bela garota ruiva. Os rapazes babavam aos seus pés enquanto ela sorria corada. Toda essa perfeição me enoja.

Quando entro na sala, percebo que sou o centro das atenções de todos ali. A minha fama se espalhou rápido pelo campus e aposto que me encontrar numa sala de Direito é um acontecimento impossível para muitos. Ao dar o primeiro passo para dentro, sou barrada por um rapaz alto e de olhar penetrante. Eu já ouvi falar dele, é um tal de Clark-Não-Sei-O-Quê.

— Acho que está na sala errada, garota. — ele diz de forma cortês mas posso sentir o ar de superioridade que esse homem exala.

— Não, não estou.

Tento sair de sua barreira mas Clark continua atrapalhando, cruzando os braços sobre o peitoral musculoso.

— Acho que você não estuda Direito. — comenta analisando meu decote, provavelmente queria dizer que alguém com roupas assim nunca estaria em um dos melhores cursos de toda a universidade.

— Pode sair da frente?

— Olha, eu não...

— Eu tenho uma dúvida jurídica, doutor! – Ari exclama ficando entre nós.

Clark fazia uma careta, dando alguns passos para trás. Ariana me olha por cima dos ombros, dando uma piscada e sinalizando que essa é a minha deixa para sair do campo de vista dele. Enquanto minha melhor amiga fingia tirar alguma dúvida e o rapaz se afastava assustado, eu ia de cadeira em cadeira perguntando quem poderia me ajudar.

Nesse momento, eu descobri como era evitada naquela ala. As garotas nem olhavam para mim, torcendo o nariz e ignorando a minha presença. Já os garotos, eles encaravam até demais o meu corpo mas se recusavam a me ajudar, pois temiam que seus nomes fossem difamados ao serem vistos comigo.

Enquanto isso, Ariana dava o seu melhor para "afugentar" Clark com suas dúvidas imaginárias. Minhas esperanças se esvaíam até que encaro o jovem de ontem, ele parecia todo bobo sem tirar os olhos de uma ruiva que conversava com as amigas na porta da sala. Eu já havia presenciado casos demais de amor platônico para saber que aquele ali se tratava de um.

Talvez eu possa usar isso à meu favor.

Em passos lentos, diminuo a distância entre mim e o nerd todo abobalhado. Ele tem um espasmo ao sair de seus pensamentos, voltando seus olhos avelã em minha direção. Mesmo com aqueles óculos de lentes espessas, era perceptível ver suas orbes claras.

— O que foi? — ele pergunta confuso.

— Poderia me ajudar com uma matéria de Direito? — peço educadamente.

— Desculpa, mas eu...

Percebo como ele enrolava nas palavras, buscando alguma forma de negar o meu pedido sem que me magoasse.

— Tá tudo bem. — sorrio em resposta, mas apoio as mãos na mesa e inclino o rosto para sussurrar em seu ouvido. — Mas tem certeza que quer ver a sala toda sabendo dos seus sentimentos pela ruivinha lá?

Instantaneamente, o rosto do rapaz fica tão vermelho quanto um tomate e ele arregala os olhos surpreso. Apenas abro um sorriso convencido, movendo a cabeça para o lado em sinal de que me seguisse.

Dito isso, aceno para Ari e ela se afasta de Clark saindo da sala. Uma simples troca de olhares é o suficiente em nossa comunicação para avisar que eu já encontrei a pessoa para me ajudar. Então, minha amiga volta o percurso em direção à sala enquanto eu puxava o nerd para dentro de uma porta ao final do corredor. Ela dava acesso ao depósito de limpeza.

O local era pequeno, apertado e cheirava à produtos de limpeza. Infelizmente, a única iluminação não passava de uma lâmpada velha que poderia falhar à qualquer momento. O rapaz entrou receoso, olhando para os lados conferindo se alguém passava pelo corredor e depois fechou a porta.

— Por que fez isso? Está querendo me chantagear?

— Estou. — admito sem enrolação. — Mas eu também acredito que todos devemos aproveitar novos "amores" na universidade.

— Yale é para estud-...

— Não quero ouvir papo de estudos, só quero que ouça a minha proposta.

— Tudo bem.

Ele cruzava os braços e posso perceber os músculos presentes, apesar da maldita camisa de vovô cobrir tal detalhe com a lã. Provavelmente, ele segue os padrões de sua família rica e não se veste como deseja.

— Eu preciso muito da sua ajuda em Medicina Legal. Eu tenho até um ano para ser a melhor aluna da classe. — digo apreensiva e ele me olha duvidoso, não acreditando que eu seja capaz disso. Nem eu acredito. — Mas ninguém da minha turma é tão bom em matérias jurídicas.

— Então, você teve a ideia de recorrer a um estudante de Direito?

Na verdade, foi a Ari mas vamos ocultar esse detalhe.

— Sim.

— Não vou aceitar, mesmo com sua chantagem. Pode contar para a sala toda se quiser.

— Não é isso que vim negociar.

— Então, é o que?

— Vamos fazer um acordo.

— Acordo?

— Isso mesmo! Você me ajuda a passar nessa matéria e eu te ajudo a conquistar a ruivinha lá.

— Sem chances. — ele nega já preparado para abrir a porta, mas apareço na sua frente.

— Eu posso te fazer o homem que qualquer mulher cairá aos pés. — afirmo com confiança, afastando a mão dele da maçaneta da porta.

— É impossível. Você já viu o nível das pessoas ao redor dela? Desista!

— Cruzes! Que negativo! — reviro os olhos apoiando as mãos na cintura. — Quem melhor do que eu para conhecer os homens? Eu sei o padrão de cada um deles, bem como qual o perfil de mulher que pode ser atraída. Vamos lá, você não tem nada a perder.

— Olha, encontre outra pessoa para jogar esse papo. — ele responde inquieto, desviando o olhar para o lado e ajeitando os óculos.

— Confie em mim, eu farei aquela ruiva gostar de você.

— Por que tanta confiança?

— Porque eu sei muito bem o que posso fazer contigo para que ela te note. Então, temos um acordo? 

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