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Is there somewhere

Pela segunda noite seguinte Jasmine foi dormir pensando em Calum, tão cega para os próprios sentimentos, diferentemente da primeira noite ela não acordou surtando, pela primeira vez ela se sentia calma com relação ao mundo e ao que fosse acontecer com ele. Ela e o Calum se tratavam civilizadamente, um evento tão épico que não fora comentado para não se causar desequilíbrio.

Finalmente a sexta-feira havia chegado e o clima de competição tinha chegado a um nível meramente impossível, os professores realmente haviam desistido de dar aula, passavam lição e deixavam o resto da aula livre.

Jasmine estava à frente de seu armário colocando os livros que tirara de manhã quando chegou, não tinha motivo para carregá-los por aí, era peso morto. De minuto em minuto um grupo de adolescente passava pelo corredor de cara pintada carregando uma bandeira e gritando o hino da escola e outras coisas.

- Graças a Deus isso está acabando. – Claire apareceu ao lado de Minnie que fechava o armário.

- Eu sei isso aqui ta um pesadelo. – Jasmine disse concordando com a amiga e caminhando para fora do prédio. Se dentro da escola parecia um local de guerra, o lado de fora estava muito pior, parecia uma invasão.

O time todo de líder de torcida e todos os outros times de todos os esportes e todos que participavam do campeonato gritavam e faziam a maior baderna no estacionamento, Jasmine se juntou a baderna, não muito tempo depois de muito insistirem. Ela voltou para casa cansada de ficar pulando e gritando, sua garganta arranhava e ela precisava de agua urgentemente.

Depois de pegar uma garrafa e subir para o próprio quarto com Duck a seguindo, ela passou um tempo fazendo algumas lições até o cansaço a atingir e ela se jogou ao lado de Duck na cama, se não tirasse pelo menos um cochilo de meia hora não iria aguentar o jogo de noite, sua energia já havia sido utilizada o bastante no dia.

Ela acordou algumas horas depois com um flash, seus pais estavam ao pé da cama com sorrisos grandes e uma maquina fotográfica em mãos, Duck se moveu se aconchegando mais a cama, mas logo foi expulso de lá pelo Liam.

- Melhor se arrumar antes que fique atrasada, hoje é um grande dia! – Liam disse com uma animação que igualava a dso alunos e saiu do quarto deixando o Zayn atrás que riu e balançou a cabeça.

- Eu não to afim de dirigir, vocês podem me levar? – Jasmine perguntou ainda sonolenta.

- Claro, então não enrole! – Ele disse apontando para ela e seguindo o caminho que Liam havia feito, a deixando sozinha uma ótima oportunidade para voltar a dormir, mas ela não podia então reuniu todas as forças restantes e foi para o seu banheiro e tomou um banho gelado para acordar.

- Cinco minutos, Minnie! – Ela ouviu Zayn gritar do andar debaixo, terminando de colocar seus sapatos ela gritou um ok, pegou sua bolsa junto do celular e correu escada abaixo encontrando com seus pais.

- Animada? – Zayn perguntou enquanto dirigia, Liam parecia histérico demais para tal tarefa.

- Não, mais que esse daí. – Jasmine disse apontando para Liam que não parecia conseguir ficar parado no banco.

- O que você vai fazer? – Liam perguntou ignorando totalmente a provocação.

- Nada, só algumas coreografias, que não tem nada de acrobacias. – Jasmine os assegurou. Não demorou muito até chegarem ao estacionamento lotado de estudantes, pais, e outras pessoas. Jasmine se separou de seus pais logo após sair do carro, e foi para o vestiário encontrar com o resto do time, do corredor para os vestiários dava para se ouvir a barulheira do time de futebol, Jasmine riu balançando a cabeça, ela havia sentido falta disso.

- Finalmente!

Foi o que ela ouviu assim que pôs os pés dentro do vestiário vindo de Zach, Jady a puxou para um banco junto de mais duas garotas e começou a fazer uma pintura em seu rosto enquanto elas conversavam com vinte minutos, antes do jogo começar eles foram chamados para a apresentação. Jasmine estava prestes a sair quando Orbie, um dos treinadores, gritou para pegar a maquina que ele havia esquecido em cima do banco e como ela era a ultima e não iria fazer quase nada, ficou para pegar.

Ela voltou ao vestiário e viu a câmera em cima de um dos bancos dentro da bolsa, a pegou e estava prestes a sair do vestiário quando a puxaram de volta para dentro, seu coração palpitava dizer que ela estava assustada era pouco.

- AH, Deus! Porque você sempre acaba me batendo? – Calum disse reclamando com uma careta de dor.

- E porque você sempre faz isso, me assusta? Eu quase tive um ataque cardíaco. – Jasmine reclamou colocando a mão em seu peito sentindo seu coração disparar. Então ela reparou na situação em que ela se encontrava.

Presa entre um armário e o corpo de Calum, de repente ela se sentia um pouco ansiosa. Calum pareceu perceber toda a tensão que parou de se remexer reclamando. Jasmine pigarreou parecendo tomar controle de si.

- Pra que você me puxou de volta? – Ela perguntou.

- Eu precisava de um. – Ele parou pensando na próxima fala. – Vamos colocar como, ato de boa sorte.

Jasmine franziu o cenho confusa, Calum continuava com seu sorriso de malandro.

- E o que seria esse "ato de boa sorte"? – A garota perguntou.

- Isso.

Calum inclinou sua cabeça olhando para os lábios dela. Ela amou, como na primeira vez, e na segunda, e nos outras diversas vezes durante o resto da semana, beijos roubados e inesperados. Ela não apreciava o fato de que ela tinha esses pensamentos de como seus lábios se encaixavam perfeitamente, como quebra-cabeças, era muito meloso para ela, mas não dava para evitar que era perfeito.

- Minnie, vamos, a apresentação já vai começar. – Ela ouviu Jady a chamar e imediatamente se soltou de Calum.

- Estou indo! – Ela gritou de volta empurrando Calum de si, o garoto tinha o mesmo sorriso estupidamente bonito. Ela o empurrou e saiu correndo, sem antes deixar de roubar um ultimo selinho do garoto.

Calum tinha um sorriso bobo enquanto assistia a garota sair correndo do vestiário para o campo. Mais uma vez ela não acreditava que isso realmente havia acontecido, ela e Calum, polos totalmente opostos, enquanto ela fazia a boa garota e Calum o pegador que tinha uma garota a cada semana, ou dia, logicamente opostos não deveriam se atrair, cientificamente, eles se atraiam, e eram perfeitos.

- Porque demorou tanto? – Jady perguntou, o barulho da plateia e da banda, junto de gritos, ela não sabia o porque havia sentido falta dessa loucura, mas havia sentido falta.

- Dando um retoque na maquiagem. – Ela disse, Jady fez um barulho de entendimento. Ela não havia comentando nem para suas melhores amigas, sua boca era um tumulo, tinha motivos para não ter falado, um deles era Mia, outro era que ela não sabia o que era isso entre ela e o Calum, e uma das principais, Calum era um fuckboy, pegador que tinha várias e ela não queria entrar nessa lista.

Antes de começar a enlouquecer com duvidas e perguntas que ela não tinha resposta ela se concentrou no jogo e na apresentação de seu time, essa seria a primeira apresentação antes do campeonato, os passos e as coreografias estavam perfeitas e sincronizadas ao máximo, o jogo não foi menos empolgante, eles ganharam de 3x1, dois sendo do Calum o artilheiro estrela do time, todo mundo sabia que ele tinha um futuro no futebol profissional se quisesse.

Depois do jogo todos seguiram para uma lanchonete não muito longe dali, para comemorar a primeira vitória, era quase meia note quando saíram da lanchonete, Jasmine voltou esparramada no banco de trás do carro de seus pais, de tão cansada que estava.

- Me carrega, por favor! – Jasmine pediu manhosa, de olhos fechados estendendo os braços como uma criancinha pedindo colo, o que era exatamente o que ela fazia.

- Como você pode ter quase 18 anos? – Zayn perguntou enquanto Liam a pegava no colo se lembrando de quando faziam isso quando a garota era menor, um anjinho que se cansava e fingia estar dormindo só porque estava cansada para andar até seu quarto.

- Seu peso não é o mesmo, pode ter certeza. – Liam resmungou enquanto se afastava do carro e Zayn trancava o mesmo.

- Que palavras gentis de se dizer para sua filha, uma mulher, e que tem somente 18 anos, uma época cheia de inseguranças, e o premio de pais do ano vai para vocês dois. – Ela resmungou de volta confortável no colo, com a cabeça apoiada no ombro de Liam.

- Você não tem inseguranças de peso, você nunca ligou para isso. – Zayn disse abrindo a porta para os dois.

- É, eu sei. – Ela murmurou de volta já meio dormindo.

Os dois soltaram uma risada fraca, Liam a carregou até o quarto e a obrigou a trocar de roupa, o que ela fez caindo pelo menos duas vezes, até que Liam não aguentou e a ajudou e a colocou na cama.

Eram três horas da manhã quando Jasmine acordou com barulhos leves de algo batendo em sua janela, primeiro ela pensou ser sua imaginação, até ouvir novamente e logo viu uma pedrinha batendo em sua janela, ela se levantou e seguiu até a janela.

POV. NARRADOR OFF

POV. JASMINE ON

Mas oque? Eu não sabia se eu estava vendo realmente aquilo, Calum se encontrava embaixo da minha janela e pedia para abrir a janela.

- O que você tá fazendo aqui? As três da matina? - Gritei em uma espécie de sussurro não querendo acordar meus pais.

- Eu estava pensando, lembra daquela vez que eu disse que tinha um bom lugar para ver as estrelas? – Ele perguntou, balancei a cabeça. – Então, ta afim de ir?

- As três da manhã?! Você ta doido? – Gritar sussurrando parece ser minha nova habilidade.

Ele deu de ombros como se sair escondida as três da manhã não fosse nada.

- Tudo bem, eu sabia que você não ia, daddy's little girl. – Calum disse dando de ombros.

Abri a boca incrédula, ele não tinha dito isso!! Eu não sou garotinha do papai!!

- Me dá cinco minutos. – respondi contrariada vendo um sorrisinho malandro surgiu em seus lábios, e vi que ele tinha conseguido o que queria.

Tirei a blusa enorme - que eu não sabia se era do Zayn ou do Liam – coloquei minhas skinny jeans, uma blusa e um sweater, all star, peguei dinheiro chaves e me celular, e voltei para a janela.

- O que você ta fazendo? – Calum perguntou.

- Eu não vou sair pela porta da frente, o Duck vai fazer o maior escândalo. – Falei de volta.

Nossa conversa consistia entre gritos em forma de sussurro, uma cena muito cômica eu diria. Perto da janela tinha uma trepadeira junto de uma espécie de escada onde a planta estava presa, ótima escada para eu descer.

- Se você cair, eu te largo aqui como se nada tivesse acontecido. – Calum me avisou, eu estava realmente começando a gostar dessa gritaria por sussurros.

- Você não é um amor. – Eu disse sarcástica e se pudesse teria encenado colocando a mão no coração. Em um movimento suave eu aterrissei sem problema algum. Bati minhas mãos tirando o pó da arvore e segui para o carro estacionado entre o vizinho e minha casa. – Não temos todo o tempo do mundo.

Falei um pouco mais alto de dentro do carro no banco de passageiro, Calum murmurou alguma coisa que eu não consegui ouvir enquanto caminhava até o carro.

- Onde estamos indo? – Perguntei, já estávamos no carro, Calum dirigindo há alguns minutos eu sem ter ideia para onde.

- Um lugar.

Essa foi a resposta dele, que não me satisfez nem um pouco, revirei os olhos e tentei me entretir com o rádio, procurando alguma estação que a música me agradasse.

- Seu gosto étão refinado que nenhuma estação te agrada? – Calum disse meio aborrecido.

- Não tem nenhuma música que me agrada, e você não me diz para onde estamos indo, então é tudo culpa sua. – Respondi finalmente encontrando uma estação.

- Você parece uma criança de cinco anos impaciente, na maior parte do tempo, você sabia?

Dei de ombros voltando minha atenção para a janela, Calum tinha pegado na via da estrada da costa, os sonos indistintos do mar batendo nas pedras começaram a soar, ficando mais perceptíveis cada vez mais, logo víamos o oceano pacifico do alto, a enorme costa de pedras e casas de luxo a frente, e o imenso azul escuro do mar que se misturava com o do céu.

- Você não vai me jogar de um penhasco, né? – Perguntei tirando minha atenção da janela aberta e virando o rosto para Calum justo na hora em que um sorriso surgia em seu rosto acompanhado de uma risada curta.

- Porque sempre que eu to para te levar para algum lugar, você acha que vou te matar? – Ele perguntou, me olhando rapidamente depois voltando o olhar de volta para a estrada a sua frente.

- Eu assisto muita serie sobre crimes e policiais, e serial killers. – Respondi dando de ombros, voltando a atenção para o mar.

- Então vamos deixar claro. – Ele disse chamando minha atenção de volta para ele. – Se eu fosse te matar, teria agarrado a primeira oportunidade que foi quando nos trancaram em uma sala por duas horas até que fizemos as pazes na quinta série.

- Em minha defesa eu estava certa, você sabe que eu estava certa. – Me defendi relembrando todo o acontecimento daquele dia.

- O que?! – Calum exclamou. – Claro que não.

- Claro que sim, eu não tive culpa, você que me empurrou na fila.

- Eu não estava nem atrás de você.

Calum disse.

- O que? Não, você estava sim, eu lembro direitinho, eu estava conversando com a Angel, sobre o Zac Efron, que estava muito gato naquele filme, ent-

No meio da explicação fui cortada, por um par de lábios, eu poderia dizer o quanto isso estava sendo uma coisa comum e usual que eu já tinha me acostumado, mas não, eu não tinha e isso não era normal.

- Nós chegamos. – Ele anunciou me dando um selinho e saindo do carro e o segui saindo do carro dando de encontro com o ar salgado e úmido vindo do mar.

Era lindo, o topo de uma colina, um tapete de pontos brilhantes acima de nossas cabeças, o mar à frente e o barulho calmo das ondas batendo na costa.

- Uau, como você achou esse lugar? – Perguntei me juntando a ele no capo do carro.

- Eu tinha dezesseis, tinha brigado com a Mali por algo besta, eu estava irritado então peguei o carro e sai dirigindo por aí. – Ele disse com um sorriso leve no rosto, olhando para frente.

- Deve ser legal ter uma irmã. – Falei observando a paisagem me deitando no capô, olhando para o céu, aquele era mesmo o lugar perfeito para ver as estrelas.

- Você tá louca? – Calum perguntou me olhando engraçado, se apoiando no antebraço para me olhar melhor.

- Por quê?

- Você tem dividir tudo, ela pode pegar no seu pé só porquê tá entediada, pode te fazer de boneca, não que isso aconteceu alguma vez, ela pode por a culpa em você.

Era engraçado, como ele explicava tudo.

- Ela já te usou como boneca, né? – Perguntei, Calum fez uma careta que o denunciava e disse um exagerado não. – Você ta mentindo, você não me olha nos olhos quando mente.

- O que? Claro que não!

- Você ta fazendo de novo!

Gritei rindo e apontando para seu rosto, e a próxima coisa que eu sei eu estou morrendo de rir com o Calum me fazendo cócegas, me fazendo gritar e rir ao mesmo tempo me deixando sem folego, ele estava quase deitado em cima de mim e me encarava sorrindo, quando parou com as cócegas.

- Porque você ta me encarando? – Perguntei em um sussurro desviando meu olhar de seus brilhantes olhos para os lábios.

- Você é linda!

Ele disse em um murmúrio passando os olhos pelo meu rosto parando nos meus lábios, passei a língua pelos meus lábios inconscientemente olhando para os deles, enquanto uma música que eu conhecia muito bem tocava e eu sentia os lábios do Calum macios e convidativos. E nos últimos versos da música me vi na mesma situação que a cantora cantava.

Sinto muito, mas eu me apaixonei esta noite

Eu não queria me apaixonar hoje à noite

Você está parecendo que se apaixonou esta noite

Podemos fingir que estamos apaixonados?



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