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Can I take the tiger?

OI pessoas lindas!! espero que gostem desse capitulo e continuem a ler minha fic....e se tornarem pessoas reais, fantasmas são legais, mas eu não consigo ve-los!

Tenham uma otima leitura! :)

Assim que o ensaio acabou fui direto pra casa nem cheguei a ver as garotas, eu estava esgotada  com a cabeça cheia e precisava de um longo banho e ficar a tarde inteira assistindo minhas séries atrasadas que não são poucas. Meus pais ainda não tinham chegado brinquei um pouco com o Duck e corri pra cima entrando no box e tomando um longo banho, eu ia colocar uma roupa de ficar em casa até lembrar das palavras do Calum lamentei me jogando na cama só de calcinha e sutiã.

Essa seria uma ótima cena se alguém entrasse aqui, e alguém eu quero dizer Calum.

Revirei os olhos, é considerado loucura conversar com a própria consciência? Eu devia procurar.

Não...bom não deveria, é tipo aquela coisa de um anjo demônio cada um em seu ombro.

Só que sem a parte do demônio pelo jeito.

Eu ia falar uma coisa, mas ia te ofender então só vai se trocar porque você é responsável.

Bufei e levantei indo até meu closet peguei meus shorts uma regata e meus all stars pretos surrados. Agora que eu to lembrando, porque minha “consciência” mencionou o Calum, agora até ela que no caso sou eu mesma ta com paranoia...definitivamente eu devo estar louca. Desci já pronta com minha bolsa e celular deixei no móvel da sala e fui até a cozinha mais especificamente a geladeira onde tinha um pote enorme com mousse de maracujá peguei umas boas colheradas e coloquei em um pote indo para a sala.

Fiquei assistindo Criminal Minds, o Reid é um nerd gato quem me dera se tivesse um desses na escola ele de cabelo curto meu deus.

- Jasmine, você tem quer parar isso não faz bem! – soltei um suspiro falando comigo mesmo logo em seguida dando uma colherada no doce. A quem se importa eu vou continuar com a minha lista de atores lindos, e membros de bandas e cantores...modelos e jogadores de futebol bom mais especificamente todo homem gato que eu ver e souber o nome, quem sabe possa ser meu marido.

Logo meus pais chegaram e o Zayn se juntou a mim na sala enquanto o Liam não sei pra onde foi eu estava bem entretida na cena. Até a campainha tocar e nenhum dos dois seres na sala se mexeram, series de tv antes da porta até onde sei pode ser um serial killer.

- Isso já está virando um problema! – ouvi o Liam reclamar enquanto de canto de olho o vi balançar a cabeça. – Calum?

Minha audição se atiçou com o nome e parei de prestar atenção na tv e vi o Liam convidando o australiano a entrar, o Liam tinha uma careta confusa e fofa.

- Uau esse foi um episodio intenso! – Zayn tirou minha atenção, olhie rápido pra tv vendo os créditos passarem. Não, Não.

- O que?? Como assim eu perdi o final!! – falei exasperada bufando. Calum você ta arruinando minha vida de viciada em series. Olhei brava pro garoto que conversava com meu outro pai sobre sabe se lá qual assunto, não me interessava, o que me interessava é que perdi o final do episódio por culpa dele.

Levantei bufando enquanto o Zayn tinha um sorriso estranho no rosto, era como se ele percebesse alguma coisa e estava se divertindo com isso, revirei os olhos, pais e seus mistérios.

- Minnie, vai pra onde? – Liam perguntou.

- Pro abrigo, vamos começar o projeto! – Falei pegando minha bolsa, assim que peguei minhas coisas me virei pra ele dando um beijo em sua bochecha e fui até o Zayn e fiz a mesma coisa ele parecia querer rir. – Tchau, não sei que horas volto!

- Ah sabe sim, antes das 22hrs, Calum traga a inteira e sem nenhum animal selvagem! – Liam falou apontando pra mim e depois olhando com uma cara bem séria pro Calum.

- A não ser ela mesma é claro! – Zayn comentou revirei os olhos dando um tapa em seu braço enquanto ele ria junto do Calum. Que ótimo pai.

- Vou trazer um tigre e colocar no seu quarto, ótimo par pro Duck, parceiros de crime! – Falei sorrindo e indo embora fechando a porta na cara deles. O Calum ainda ria, o que só me irritou um pouco mais eu tinha perdido o final do episodio, tem coisa mais trágica que isso? Não.

Às vezes você é patética e me deixa envergonhada, dá pra parar de procurar desculpa pra se irritar com ele?!

Eu não preciso de você aqui, e só pra te esclarecer isso é grave muito grave, como maus-tratos a animais.

De novo patético, a internet existe hoje pra ver e rever tudo que você quiser e não quiser, então suas “razões” são meras desculpas.

Não vou falar nada. Graças a Deus já estávamos dentro do carro do Calum, o radio tocava uma música agitada, mas que logo foi abafado.

- Então o que vamos fazer lá, já que na escola você estava pronta pra me bater no corredor! – Ele perguntou olhando pra rua à frente.

- Bom, a ideia é falar dos animais mais contrabandeados, falar do trabalho do abrigo e estava pensando que a gente até podia servir como voluntario nesses dias, assim vamos ter mais coisa pra falar. – falei olhando para uma placa com a escrita Santuário dos Animais há 2 milhas, ele continuou na avenida e logo entramos em um parte meio rural repleta de arvores e nem um pouco barulhenta.

Vi a entrada do lugar, Calum estacionou ao lado de outro carro, o segui me sentindo perdida no novo lugar, mas era reconfortante.  Assim que entramos puder ver uma recepcionista nos seus trinta anos, ela olhou para portar quando foi aberta batendo no sininho indicando um novo visitante. Ela sorriu.

- Calum? Que surpresa. – Ela comentou surpresa sorrindo, mas não era um sorriso galanteador era só um sorriso. Ele soltou uma risada.

- É, acho que você vai me ver mais vezes do que o costume. – Ele disse caminhando até o balcão se encostando. Ela balançou a cabeça divertida ainda com o sorriso e me olhou.

- E quem é a bonita moça? – Ela perguntou para ele, que me olhou.

- Ah é, essa é a Jasmine, Jasmine essa é a Blake! – ele disse gentil, parecia outra pessoa, uma pessoa suportável. Sorri acenando.

- Mas me chame de Jazzy ou Minnie! – Falei. Ela assentiu ainda sorrindo.

- Então, no que posso ser útil? – Ela perguntou olhando para nós dois.

- Nós precisamos da Mali! – Ele disse, já que eu ainda não sabia. Ela assentiu e se levantou passando pela porta com a pequena placa área restrita menos de dois minutos ela estava de volta com uma Mali sorridente, ela tinha algumas semelhanças com o Calum e era linda.

- Minnie, oi! – Ela veio até mim cumprimentando com um abraço. Meus tinham dado aula pra ela no ensino médio, e também era da equipe de torcida então tínhamos um pouco de amizade, ela era bem divertida. – Calum em falou do projeto que o Sr. Nattoni pediu, ele sempre foi nenhum pouco agradável pelo jeito não mudou nada!

Ela comentou, eu ri.

- Nem um pouco! – respondi.

- Então no que posso ajudá-los? – Ela perguntou olhando para nos dois. O Calum me olhou e voltei meu olhar pra Mali.

- Bom, eu pensei da gente falar um pouco do abrigo dos animais contrabandeados e talvez servir de voluntario por esse tempo.

Ela tinha um sorriso enorme no rosto.

-Eu acho essa uma ideia maravilhosa, e sobre os voluntários você não podia sugerir melhor, estamos precisando mesmo de ajuda, o Cal já conhece um pouco já que as vezes ele vem aqui me ajudar. – O olhei surpresa, e ele tinha desviado o olhar meio envergonhado, uau uma cena muito rara de Calum Hood.

- Ótimo!

- Vem vou mostrar o lugar pra você! – Ela falou abrindo a porta da onde tinha saído nos guiando fui logo atrás dela com o Calum nos seguindo, caminhamos por um pequeno corredor onde no fim tinham duas portas largas, no lado esquerdo do corredor uma porta onde ficava a área administrativa. Assim que passamos pela porta demos para um consultório bem grande com diversos aparelhos e uma mesa de metal no meio, tudo que o consultório animal necessitava, e outra porta que dava para o ambiente de fora que ficava na outra extremidade da sala, era lindo o lado de fora tinha uma grande área verde.

- Aqui é onde ficam os animais maiores, que no momento não temos nenhum! – Ela falou indicando local.

Andamos mais um pouco e entramos em outro lugar, era parecido com um galpão, e consegui ver um filhote de panda, eu podia jurar que meus olhos pareciam que tinham dois grandes corações.

-AI MEU DEUS! – Ouvi o Calum e a Mali rirem, mas eu estava muito com centrada na pequena bola de pelos branca e preta, acho que eu vou morrer.

- Acho que você deve 10 pratas pra mim, Cal!

Olhei para os dois confusa. Ela viu meu olhar de confusão e respondeu.

- Calum teve a grande ideia de apostar se você ia amar o panda, e eu ganhei! Ela respondeu com a mão estendida pra ele pedindo. Ele balançou a cabeça.

- É mais tinha outro animal nessa aposta Mali, mostra pra ela! – Ele respondeu indicando pra ela ir mostrar. Ela revirou os olhos e oi na frente mostrando o caminho, eu já posso dizer que tive quase um ataque.

- Eu tO MORRENDO! – Dei um pequeno grito vendo, diversos filhotes, era meio de se esperar que fossem filhotes por serem fáceis de “esconder” e também mais valiosos. Ela foi até uma jaula onde tinha o filhote de tigre branco, extremamente raro parecia ter poucos meses.

- Ele apostou que você fosse se apaixonar mais por essa pequena aqui! – Mali disse se aproximando com o bicho no colo que parecia um cachorrinho. Eu tremia, não sei por que, talvez de emoção, nunca que eu ia ter a chance de ver um bicho desses tão de perto, mas também não estava feliz por que não queria ver ele nessas condições onde era vitima de contrabando.

- Pelo enorme sorriso no rosto dela, eu acho que ganhei! – Ouvi Calum falar convencido, mas eu tava focada demais no filhote a minha frente.

- Parece que acertou, mas como? Quem não ama mais um panda, eles são a definição de fofura. – Ela falou, acrescentando. – Minnie, quer segurar?

Nunca balancei tanto minha cabeça pra baixo e pra cima tão rápido na minha vida, eu com certeza parecia uma criança com um novo doce. Ela era tão fofa e pequena e eu não tinha mais palavras, estava fangirlizando com um bichinho, eu to cada dia pior.

- Bom é isso, só estamos com esses animais agora que são poucos, mas por serem contrabandeados sofreram alguns traumas e exigem bastante atenção! – A Mali disse. Todos os animais ali naquele local eram filhotes que tinham meses de vidas e mais pareciam crianças do que realmente animais selvagens e perigosos.

Eu ainda tinha o filhote de tigre branco em meus braços eu estava maravilhada, queria ficar com ela pro resto da minha vida.

- Essa pequena é a que temos mais cuidado, foi encontrada com alguns ferimentos e estava bem fraquinha. – Mali falou.

- E achamos que seja por isso que foi muito mais fácil dela ter sido pega, provavelmente foi a mais fraca da linhada e a mãe a deixou de lado. – Ouvi uma voz masculina e olhei pra cima vendo um homem já em seus quarenta que sorria simpático.

- Esse é o veterinário chefe, Dr. Sherman! – Mali o apresentou, eu acenei com a cabeça sorrindo o cumprimentando.

- Vi que ela já achou um ótimo colo para dormir! – Dr. Sherman comentou e todos riram. – Então o Calum ganhou a aposta!

Até ele sabia?

- Sim, senhor! – Calum disse com seu jeitinho típico.

-Infelizmente sim, ainda não sei o porquê, quem resiste a pandas? – Mali se questionou.

- Já leu A Maldição do Tigre? Vai que eu acho um Ren! – Eu falei e todos riram.

O Dr. nos explicou mais algumas coisas e falou dos animais e logo estávamos voltando pra casa, já era noite, mas eu não fazia a menor noção de que horas eram, só a música que saia dos alto-falantes do carro que enchiam o carro.

- Bom eu diria que o dia foi produtivo, ganhei dez pratas e já temos o que vamos fazer e o mais importante e surpreendente! – Calum começou, quando parou em um farol vermelho.

- E o que seria esse importante e surpreendente? – perguntei confusa.

- Passamos mais de cinco minutos sem nos xingarmos ou fazer comentários sarcásticos! – Ele falou todo animado esticando a mão pra eu tocar nela. Não consegui não rir da animação sem sentido dele. Revirei os olhos, mas fiz o toque e ele voltou a dirigir.

Ele estacionou em frente à casa, agradeci e disse pra ele que o inferno só estava começando o que o fez bufar e revirar os olhos, quem ficaria mais triste as putas dele ou ele?. Era bem prazeroso o irritar, ri desse pensamento enquanto abria a porta assim que entrei ele foi embora, meus pais estavam na sala assistindo algum filme quando entrei. O Duck veio correndo até mim pulando fiz carinho nele e fui para a sala.

- Então como foi lá?- Liam perguntou enquanto eu deixava minha bolsa jogada na mesinha e colocava as chaves no pote na entrada. Me joguei entre os dois.

- Lá é muito legal, e vocês não sabem, eles têm um filhote de tigre branco! – Eu falava toda animada parecendo uma criança. – Ela é tão fofinha, queria trazer pra casa!

Falei fazendo um bico, o que os fez rir.

- Tem um prato de comida no micro-ondas! – O Zayn disse.

- OK, vou tomar banho e comer!

Falei e peguei minha bolsa subindo pro quarto, tomei banho coloquei o pijama e corri pra cozinha, nem vi o que tinha de comida e já esquentei a fome estava maior que a curiosidade. Levei o prato pra sala e me joguei no meio dos dois que gemeram de dor porque eu sem querer atingi eles com o cotovelo na barriga, ops.

- Por que você sempre faz isso? – Zayn resmungou passando a mão no local.

- Não chora, papai! – falei apertando sua bochecha. Seus olhos brilharam com se ele se lembrasse de algo.

- Você falava isso quando criança! – Ele falou com seus olhos lacrimejando um pouco. O Liam só apreciava a cena paternal acontecendo e de repente fui engolida em um abraço. – PORQUE VOCÊ CRESCEU?EU QUERO MINHA MENININHA DE VOLTA!

- A MINHA COMIDA, PAI, MINHA COMIDA!! – gritei tomando cuidado pro prato não cair no chão, eu não estava a fim de tomar sermão do Liam. Em falar nele, sempre pensei que fosse ele que daria esse pequeno ataque, era mais a cara dele, o Zayn tinha mais essa coisa de Bad boy misterioso, e o Liam era um perfeito Gentleman era uma combinação estranhamente perfeita.

Quando ele me soltou seus olhos estavam prontos pra derrubarem lagrimas, ele limpou rápido e fungou, que amor.

- Homem de um jeito no seu marido! – Falei pro Liam que tinha o celular na mão e que provavelmente tinha tirado uma foto do nosso lindo momento.

- EU TAMBÉM QUERO MINHA MENINHA DE VOLTA! PORQUE VOCÊ CRESCEU TÃO RAPIDO? – O Liam disse desesperado me abraçando e o Zayn o imitou e o prato, o prato não existia mais, gente como eu posso estar tão preocupada com um prato cheio de comida quando meus pais gostosos e ótimos pais estão demostrando amor a minha pessoa?

- Eu também amo vocês! E crescer faz parte da vida, e aconteceu mais rápido do que vocês pensaram, mas logo, logo eu dou um neto ou neta de presente pra vocês!

Falei depois de fazer malabarismo e colocar o prato na mesa de centro e os abraçar de volta, até o Duck tinha se juntando.

- Você ta é louca, garotos só com 45! – O Zayn falou exasperado me soltando do abraço.

45? Uma óva! Nem ferrando.

- Ok discutam ai quando eu vou namorar o que no final sou eu que vou decidir logicamente, porque eu vou terminar a comida! – falei pegando o prato e devorando em poucos minutos, eles tinham chegado na idade que eu terminasse minha faculdade o que eu ri.

Fácil falar difícil fazer! Que eu saiba o coração não existe um botão que você desliga pra não gostar de ninguém. Mas eles falavam isso de brincadeira, sempre foram um pouco liberais. Assim que terminei de comer me despedi dos dois e fui dormir, nem toquei no meu celular que devia ter mensagens das garotas desesperadas, mas eu não tenho tempo pra isso, dormir é mais importante.

Assim que coloquei minha cabeça no travesseiro comecei há repassar o dia, tinha sido meio maluco e legal, e eu e o Calum ficarmos horas sem nos xingarmos era um grande avanço, mas ainda era legal o irritar. Mas uma coisa tinha me deixado bem intrigada, na aposta, porque ele apostou o tigre, qualquer pessoa apostaria no panda, mas não ele, ele era tão estranho, um estranho bom. Eu não sei ele me deixa confusa e isso consequentemente me deixa irritada.

Primeira coisa amanhã, perguntar para ele.

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