À medida que as habilidades de Jenna como curandeira aumentavam, ela se sentia firme em seu propósito. Pacientes das aldeias próximas chegavam diariamente em busca de seus dons. Longos dias na ala médica passavam rapidamente enquanto as feridas cicatrizavam sob seus cuidados.

No entanto, a agitação estava se agitando além dos muros do complexo. Rumores surgiram de ataques em assentamentos distantes, sobreviventes contando histórias de atacantes como espectros na noite. Jenna ouviu os rumores e sentiu um desconforto crescente.

Uma noite, enquanto fazia suas rondas, Jenna encontrou Ana em um canto solitário do jardim. A expressão da guerreira era sombria enquanto falavam.

"Algo persegue os desertos, eliminando aldeias uma por uma. Meus batedores encontraram sinais - mas esses não são invasores comuns. Eles atacam e desaparecem sem deixar vestígios."

"Que tipo de inimigo não deixa rastros?" perguntou Jenna, preocupada.

Ana balançou a cabeça. "Não posso dizer. Mas eles caçam com propósito e estão se aproximando de nós."

Quando a escuridão caiu, Jenna foi até os aposentos de Mira, contando ansiosamente o que havia descoberto. Os olhos da mulher mais velha se estreitaram em preocupação.

"Isso muda as coisas. Devemos nos preparar para um ataque, enquanto buscamos a verdade sobre esses agressores sombrios. Jenna, você ajudará Ana a rastreá-los e encontrar sua fraqueza? Suas habilidades como curandeira e com biovarreduras podem ser inestimáveis."

Jenna concordou, embora a trepidação apertasse seu coração. No dia seguinte, ela e Ana se aventurariam nas terras devastadas, indo direto para o abraço faminto das sombras. Que segredos sinistros elas descobririam naquela caçada sombria? O complexo só podia rezar para que seus protetores retornassem antes que os espectros encontrassem sua porta.