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Capítulo VII O menino das vestes pretas


Chloe e eu já não nos falamos tanto, eu a vejo todos os dias no recreio, ela me dá um oi, no máximo um: "Oi! Tudo bem?" O que é estranho pois na semana passada ela era a pessoa com quem eu mais conversava. Atualmente ela só anda com a Amber e a Katy. Meu medo é que ela me esqueça. Não tenho problemas com a Chloe ter outras amizades, desde que não seja a Amber, aquela menina não vai com a minha cara e eu não vou com a dela, por assim dissermos. Quinta-feira passada, ela rasgou meu trabalho, não havia feito nada para merecer isso, tive que refaze-lo. Sem contar das suas "brincadeiras" sobre a minha gagueira. Elas ultimamente tem tirado todo o seu tempo para descobrir os meus defeitos que nem sabia que possuía, por exemplo: Recentemente, elas têm comentado sobre os meus dois dentes incisivos centrais serem muito para frente, me pergunto como conseguiram ver isso pois nem sequer sorrio ou rio. Estão me apelidando de Mônica, do gibi da Turma da Mônica. Bom, eu gosto dela pois tem um gênio forte então, me comparar a ela é, na verdade, um grande elogio.

Quando tinha cerca de 10 anos, minha mãe me disse para que colocasse aparelho para ajeitar meus dentes, que na visão dela, eram feios e tortos, no entanto, tinha muito medo de pôr, então decidi por não colocar, agora as consequências da minha decisão vem. Se um dia eu for mudar algo no meu corpo, tem quer ser por mim, pelo meu próprio bem estar. Posso passar a minha vida inteira fazendo o que as pessoas querem, mesmo assim, nunca ficarão satisfeitas, serei infeliz e elas continuarão descontentes, passei metade da minha infância tentando fazer o que as crianças na minha idade pediam (queria ser do grupo delas e por isso as obedecia). Resultado? Mesmo fazendo de tudo para agrada-las, não era o suficiente, por isso continuei sozinha. Para muitos pode ser uma frase clichê, mas, não deixa de ser verídica: "Antes só do que mal acompanhada." Tento levar isso para minha vida.

Um menino de vestes pretas me chamou atenção, ele estava sentado em um banco do pátio da escola, sozinho. Eu o vi, mas ficou por isso mesmo, não tive coragem de puxar assunto. Seria uma vergonha gaguejar na frente dele, possivelmente, me livrei de um mico.

Enquanto andava pelo corredor para chegar na minha sala, Chloe me vê, mas passa reto, ela estava com outras três garotas.

Agora, toda segunda-feira, tenho aula de desenho (isso é uma matéria extracurricular), até agora não aprendi nada muito novo. Fui obrigada a escolher uma matéria extra. Poderia escolher entre: Teatro, fotografia, coral, programação, academia, moda, culinária entre muitas outras, mas preferi aprender técnicas para aperfeiçoar os meus desenhos. O bom de escolher aula de desenho é que os populares não estarão na mesma sala que eu, e isso é ótimo tendo em vista que não quero nenhum tipo de contato com eles. Até agora pelo menos, não vi ninguém desse grupo nessa aula em específico.

Hoje é segunda-feira, isso significa que no último período tenho aula de desenho, será meu terceiro dia nesta matéria extra. Por hora, me contento com a Sra. Collins, professora de inglês. Que venha logo o último período.

A Sra. Collins, nos mandou criar uma história de até sessenta linhas, o que eu acho totalmente sem sentido pois limita nossa imaginação, ao invés de pensar apenas em como desenvolver a história, tenho que criar uma história que não passe de sessenta linhas, algo curto. Também precisa ser uma obra fictícia contudo, a parte mais difícil é sem dúvidas que terei que ler para a turma inteira, não sei se consigo. Ela disse que a melhor obra será postada no jornal da escola (que só fui descobrir que existia recentemente). Esse trabalho vale dez pontos, seis do enredo em si e quatro da leitura em voz alta. Supondo que minha história seja mediana, tirarei três vírgula cinco, talvez um quatro, provavelmente não conseguirei ler então minha nota será de no máximo quatro. Meus Deus! Estou em recuperação em inglês. Calma, eu ainda nem fiz a história. É, positividade. Meta: não levar um sermão dos meus pais e claro, não gaguejar na leitura, isso é impossível. Então só não levar sermão dos meus pais por conta da nota.

Enfim, o último período chegou. O mais esperado, aquele que me motiva a passar por todas as outras aulas chatas, é como o balde de ouro no fim do arco-íris. A recompensa do meu dia sem graça.

Sinto uma mão tocar meu ombro direito, me viro e deparo-me com o mesmo menino de vestes pretas que vi no começo das aulas.
- Tudo bem? Você parece assusta. - seu cabelo liso, preto e volumoso é simplesmente lindo.
- S-sim. - gaguejo.
- Legal. Me empresta uma caneta? Esqueci a minha. - solta um sorriso de canto.
- Claro! - entrego-lhe uma caneta azul. Ele agradece.

O período acaba. Não consegui absorver nenhuma informação nova, a aula passou tão rapidamente, estava no mundo da lua. Pensando no que? A pergunta é, em quem...

O capítulo demorou mas chegou, haha! Espero que gostem, caso tenham, vote, comente, recomende, etc. Até mais, pessoas lindas do meu coração! <3
Lembrando que os capítulos estão em revisão, então pode ser que tenha algum erro ortográfico, se tiver me avisem.

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