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﹙𝐉AN𝐄 ϟ 𝙝𝘢𝘳𝘳𝙮 𝙥𝘰𝘵𝘵𝘦𝙧﹚
EM QUE HARRY É CONVENCIDO
🪷 ꜥ 𝗰𝖺𝗉í𝗍𝗎𝗅𝗼 ⋅ 🪄 112 ʿ

SIRIUS ESTAVA CANTANDO canções de natal. Versões de bruxos que Jane só reconhecia a melodia, mas quase constantemente agora, sorrindo mais do que qualquer um o tinha visto durante o resto do tempo que passaram em Grimmauld Place - nada poderia descrever a felicidade que veio a ele ao saber que ele teria uma casa cheia para o Natal. Sua voz podia ser ouvida através das tábuas do assoalho enquanto ele cantava o que só poderia ser um songbook inteiro, como Jane descobriu ao passar um pequeno período de tempo com Harry naquele dia.

Quando ele se juntou a ela no quarto na noite anterior, nenhuma palavra foi trocada entre eles. Ele estava exausto e movido por uma ansiedade avassaladora que o empurrou para os braços da única pessoa na casa com quem ele realmente se sentia confortável, porque ele sabia, ele sabia que ela não o trataria de forma diferente, independentemente disso, que ela o amava e não se importava que ele estivesse sendo...

Nada poderia descrever como ele estava durante o dia. Eles também não se falaram, mas Jane bateu na porta dele com um sorriso silencioso e uma pequena pilha de livros que ela achava que ele poderia gostar. Quando a Sra. Weasley o chamou para jantar e um olhar de horror passou por seu rosto, ela sugeriu o quarto de Bicuço, e observou enquanto ele recuava mais para o andar de cima para se esconder, sabendo tão bem quanto Jane que muitos não visitariam aquele andar da casa.

Hermione chegou logo depois da refeição, e foi então que Jane sugeriu que ela iria buscá-lo e seus melhores amigos. Um livro na mão e um sanduíche de linguado tirado da pilha que a Sra. Weasley insistiu que eles levassem para levá-los, Jane subiu as escadas até o último andar.

De pé atrás da porta, ela respirou fundo e bateu. — Harry? — ela podia ouvir movimentos curtos e abafados atrás das paredes e bateu novamente, não querendo simplesmente invadir e quebrar sua privacidade. — Harry, sou eu.

Ela ouviu uma inspiração, antes de passos e então a porta se abrir. — Oi. — ela sorriu, oferecendo o livro e os sanduíches. — Eu... Eu não quero me intrometer. — Jane acrescentou. — E... Eu sei que não posso realmente lhe oferecer muito conforto nisso; eu não sei o suficiente para ser capaz ou para fazer sentido ou para oferecer maneiras de consertar isso.

— Está tudo bem. — Harry conseguiu sorrir, embora ela tivesse certeza de que era forçado para o bem dela. — Você não precisa... Eu não espero isso de você.

— Okay. — Jane não queria discutir sobre isso, e em vez disso empurrou os sanduíches mais para frente. — Eu posso, no entanto, me importar profundamente com sua saúde e eu tenho que dizer que se você conseguir engolir isso... Pode tornar as coisas um pouco melhores.

— Eu posso tentar. — ele prometeu a ela, pegando os sanduíches. — A Sra. Weasley os fez?

— Não, eu fiz. — Jane sorriu. — Pedi para Angela enviar um pouco daquela geleia de morango e ruibarbo do verão. Achei que seria legal, já que é quase como um mundo totalmente diferente de julho.

E ele olhou para ela com tanto cuidado nos olhos que ela quase conseguia esquecer que os horrores que o mundo bruxo havia invadido suas vidas - embora as gentilezas e maravilhas os superassem em muito. Ela quase conseguia esquecer a provação da possessão, mas havia uma pequena tortura escondida por trás da ternura que estava se derramando sem pensar.

— Eu não acho que conseguiria fazer isso sem você. — Harry admitiu calmamente. — Saber que você está aqui faz Hogwarts valer a pena sair. — às vezes, agora, ele tendia a esquecer o ódio que guardava em seu coração pelo fim do semestre. — Você torna tudo... Mas fácil.

— Então espero que não me odeie por pedir para você descer. — um lampejo de pânico inundou seu olhar. — Não - não, não propriamente. Só para o seu quarto e o do Ron. Hermione está aqui. Acho que ela é provavelmente a melhor para falar sobre algo assim, já que ela sabe muito mais sobre magia e está realmente disposta a falar com você. — o final da frase dela provavelmente tinha algo sobre os vários adultos na ordem conectada a ela, mas ela não achou que valesse a pena mencionar.

— Achei que Hermione estava esquiando.

— Ela estava. Mas agora ela está aqui... Acabou de chegar, então não sei por que isso mudou. Mas acho que ela pode ser bem útil, só para conversar. — Jane disse, e então estendeu a mão para ele segurar.

Depois de um tempo, ele pegou e eles desceram para o quarto compartilhado dos meninos, onde ambos ficaram um pouco surpresos ao não só encontrar Hermione e Ron (ele era honestamente um dado para esse tipo de coisa), mas Ginny também. Os movimentos de Harry ficaram rígidos quando ele os viu, mas ele abraçou Hermione e fez algumas perguntas breves e acabou sentado no pé da cama, Jane ao lado dele, imprensada ao seu lado como uma espécie de escudo.

— Como você está se sentindo? — Hermione perguntou.

— Tudo bem. — Harry respondeu rigidamente. Os olhos de Jane piscaram para sua melhor amiga. Ela assentiu, um movimento do queixo que dificilmente era um movimento.

— Não minta. — Hermione disse impacientemente. — Ron e Ginny disseram que você tem se escondido de quase todo mundo desde que voltou do St. Mungus.

— Eles fizeram isso, não é? — Harry olhou feio para os irmãos e Jane apertou sua mão.

Hermione pareceu levemente reprovadora, mas estava muito mais acostumada a ver a teimosia de Harry. — Bem, você tem! — ela disse. — E você não olha para nenhum de nós! Bem, exceto Jane, mas todos nós sabemos o porquê disso.

— São vocês que não olham para mim! — Harry respondeu, sua mão arrancada da de Jane em um ato de autopreservação, dobrando-se furiosamente sobre seu peito. — E não consigo pensar em mais ninguém para quem eu preferiria olhar, considerando tudo."

— Talvez vocês estejam se revezando para olhar e continuarem se desencontrando. — sugeriu Hermione, com os cantos da boca se contraindo.

— Hermione. — Jane sibilou e balançou a cabeça.

— Muito engraçado. — o Potter retrucou.

— Oh, pare de se sentir incompreendido. — Hermione disse bruscamente, e Jane estava começando a se sentir um pouco menos como se devesse ter concordado com isso. Harry também. — Olha, os outros me contaram o que você ouviu ontem à noite nas Orelhas Extensíveis...

— Sim? — os olhos de Harry estavam em chamas, brilhando em nada, exceto onde Jane estava brincando com a goles de brinquedo que Ron costumava jogar no dormitório, suas mãos se envolvendo com mais força em volta de si mesmo. — Todos estavam falando de mim, não é? Bem, estou me acostumando com isso...

— Queríamos falar com você, Harry. — disse Ginny. — Mas como você está se escondendo desde que voltamos...

— Não acho que devamos esquecer que é particularmente fácil ter privacidade nesta casa. — Jane sentiu que um pouco de controle de danos não faria mal. — Se Harry não queria falar com ninguém, então essa é sua prerrogativa, e se era tempo que ele precisava, então tempo ele deveria ter tido.

— É, acho que nenhum de vocês, exceto Sirius, parece ter considerado que esta casa não é exatamente espaçosa. — Harry se mexeu no lugar. — E ninguém pensou que talvez eu não quisesse que nenhum de vocês falasse comigo?

— Exceto Jane? — Hermione piscou. — Desculpe - mas o conforto só pode te levar até certo ponto. Às vezes você precisa de razão, explicação e um confronto, que é o que isso acontece. Quando foi que algo bom aconteceu de você ficar tão teimosa?

— Eu não queria falar com ninguém, Hermione, não me importo se estou ficando teimoso. Não me importo, eu não queria falar.

— Bem, isso foi um pouco estúpido da sua parte. — Ginny retrucou com raiva. — Visto que você não conhece ninguém além de mim que tenha sido possuído por Você-Sabe-Quem, e eu posso te dizer como é.

Silêncio caiu por um momento. Harry levantou os olhos, olhou para Jane e depois para Ginny. — Eu esqueci. — ele disse.

— Sortudo.

— Sinto muito. — disse Harry, e ele quis dizer isso. — Então... Então você acha que estou sendo possuído? — ele perguntou a ela.

— Bem, você consegue se lembrar de tudo o que tem feito? — Ginny perguntou a ele. — Existem grandes períodos em branco em que você não sabe o que tem feito?"

— Não. — Harry balançou a cabeça. Jane estava cheia de algo parecido com alívio.

— Então Você-Sabe-Quem nunca te possuiu. — disse Ginny simplesmente. — Quando ele fez isso comigo, eu não conseguia lembrar o que estava fazendo por horas a fio. Eu me encontrava em algum lugar e não sabia como cheguei lá.

Harry estava visivelmente aliviado com as palavras, os braços relaxando e as sobrancelhas menos franzidas. Ele parecia um pouco mais em paz, finalmente, mexendo no embrulho dos sanduíches descartados.

E de repente, toda essa questão da posse pareceu muito mais fácil de administrar.

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