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﹙𝐉AN𝐄 ϟ 𝙝𝘢𝘳𝘳𝙮 𝙥𝘰𝘵𝘵𝘦𝙧﹚
EM QUE JANE SE ACALMA
🪷 ꜥ 𝗰𝖺𝗉í𝗍𝗎𝗅𝗼 ⋅ 🪄 111 ʿ

A RAIVA FORMIGAVA em seu intestino como culpa, o crescente mal-estar e o poder moribundo que vinham de uma discussão provaram estar em primeiro plano enquanto ela subia as escadas. Cada passo empurrando o velho carpete parecia ter cada vez menos força, e quando ela estava fora da vista do hall de entrada, suas pernas estavam um pouco fracas e ela não queria subir o resto do caminho até seu quarto.

Jane permaneceu no patamar, os olhos passando rapidamente dos nós dos dedos cerrados e do papel de parede brocado. No corredor adjacente, a porta do quarto de Harry e Ron estava fechada. Parecia inútil, realmente, para ela lutar pela causa de Harry tão fortemente e então se sentir nervosa para falar com ele.

Pela primeira vez, Jane não tinha a mínima noção do que ele estava sentindo, incapaz de avaliar se ele acreditava no que Olho-Tonto e Tonks tinham adivinhado, mas de qualquer forma ela sabia que ele estava aterrorizado pra caralho. Ela tinha visto isso nos olhos dele quando ele olhou para ela depois que ela descobriu, toda vez que ela o olhava, mas não conseguia dizer nada porque não sabia como confortá-lo com algo assim.

Decididamente, ela girou nos calcanhares e seguiu pelo corredor. Cuidadosamente, ela empurrou a maçaneta para baixo e abriu a porta, observando enquanto ela se abria silenciosamente e ela olhava para dentro.

Harry não a ouviu. Isso era evidente. Ele estava curvado sobre seu baú aberto de Hogwarts, uma pilha de livros escolares à sua direita, roupas caindo de um lado, bugigangas empilhadas em sua cama prontas para serem enfiadas em meias e entre roupas para proteção no transporte.

— O que você está fazendo? — ela perguntou.

Ele pulou, ombros tensos enquanto se virava de volta para seu tronco. Ele não lhe deu uma resposta.

— Fugindo. — veio uma resposta. Mas não era de Harry - não - era uma voz muito arrogante e provocadora para isso. Seus olhos deslizaram para o retrato na parede. O homem nele tirou seu chapéu verde-prateado em sua direção. — É nobre, então ouvi que Dumbledore disse a ele para não fazer isso, no entanto. Mas ordens não são para os nobres, no entanto, não...

— Por que você está fugindo? — Jane ignorou o retrato e seu tom quase condescendente. — Você não pode fugir - isso é uma coisa estúpida de se fazer.

— Mais estúpido do que ficar aqui e colocar mais pessoas em perigo? — Harry piscou, balançando a cabeça. — Ficar aqui seria a coisa mais estúpida a se fazer. Há muitas pessoas aqui que podem ser machucadas por... Por qualquer coisa que esteja acontecendo comigo."

— Ninguém vai se machucar, Harry. — ele olhou para ela novamente, quando ela disse seu nome. — Você não está sendo... Você não está sendo possuído. E você não está fugindo, ok? Isso foi mais estúpido do que sequer pensar que você está sendo possuído.

O silêncio pairou entre eles. Harry parou de fazer as malas, um suéter dobrado cedendo e amassando em suas mãos. Ele o colocou no chão, não na mala. — Eu só quero ficar aqui. — ele disse finalmente. — Sozinho.

— Okay. — Jane engoliu em seco; ela gostava de fingir que não doía tanto quanto doía. Ela assentiu. — Okay. — ela repetiu, então se virou e fechou a porta atrás dela e o deixou sozinho.

Ela tentou sentar em seu quarto, ocupando-se com um livro ou trabalhando em algum trabalho de curso para a escola. Mas nada poderia distraí-la de querer descer e falar com ele, para descobrir tudo, e ela tinha se esfaqueado muitas vezes com sua agulha para apenas ficar lá. Eventualmente, ela saiu pela porta e se aventurou no andar de cima, determinada a ficar longe das tentativas de todos de permanecerem alegres diante do que tinha acontecido e do que tinha sido descoberto.

Bicuço relinchou alegremente quando a porta foi aberta e ela entrou no quarto dele. Ela suspeitava que ele não tinha muita companhia lá em cima além de Sirius; o cheiro que podia ser facilmente afastado por magia parecia retornar em instantes e as pessoas não costumavam subir lá com medo da desaprovação de um hipogrifo em um quarto consideravelmente pequeno. Mas Jane gostava; ela gostava de abrir a janela para que ele pudesse colocar a cabeça para fora e gostava de ajudá-lo a puxar as penas soltas que ele não conseguia alcançar.

Hoje, porém, ela queria principalmente a companhia de alguém que não pudesse irritá-la nem um pouco. Parecia, no entanto, que esse desejo não poderia ser concedido e, enquanto Jane passava a mão cuidadosamente sobre a exibição suave de penas azul-prateadas, ela ouviu a porta se abrir atrás dela. Bicuço, com a cabeça meio para fora da janela, virou-se para encarar quem havia entrado e quase a nocauteou no processo. Ainda assim, ela não vacilou.

— Considerando a maioria dos Weasleys, não gosto de dizer que ruivos tendem a ter temperamento. — era a voz de Sirius, reconhecível e mantendo o tom sarcástico por excelência. — Mas a sua foi consideravelmente impressionante. — ele observou a mão dela parar em seu movimento, mas ele ainda estava diante de nada além da parte de trás da cabeça dela.

Então, Sirius continuou. — Você está certa, sabe. — ele deu mais um passo para dentro da sala. — Nós negligenciamos pensar mais sobre como Harry se sente em vez de apenas o impacto do que ele conseguiu fazer durante aqueles horríveis...

Um pensamento surgiu em sua mente e ela o interrompeu, incapaz de fazer muito mais.

— Conheci Alice Longbottom hoje. — o braço de Jane caiu ao seu lado e ela se virou, cruzando-os sobre o estômago.

Sirius olhou para ela. Ele não podia dizer que já ouvia esse nome há algum tempo. — O quê?

— No St. Mungus. — Jane continuou. — Eu estava indo para o café e estava atravessando o quarto andar quando havia uma mulher no corredor. Ela não falou, mas eu a ajudei a voltar para o quarto dela e ela me deu uma embalagem de chiclete.

Ele engoliu em seco, as memórias eram desconfortáveis ​​e avassaladoras. — Eu confio que você saiba o que aconteceu com ela. — Sirius disse.

— Sim. Eu sei. — Jane confirmou, balançando a cabeça. — E é tão estúpido. É tão estúpido.

— O que é?

Ela não respondeu imediatamente, engolindo suas palavras e se perguntando se ela realmente conseguiria dizer isso. Jane não achava que ela já tinha pensado algo assim, mas isso a estava corroendo desde o encontro. Algo nela quase queria nunca ousar dizer algo assim, mas havia algo mais que lhe dizia que se ela fosse contar a alguém sobre isso, seria a Sirius - ele poderia ser capaz de entender algo assim.

— Que eu estou com tanta inveja que eles ainda estejam lá. — ela conseguiu dizer, sentindo-se mais culpada enquanto falava. — É estúpido, porque eu acho que eu me sentiria muito pior se soubesse que eles foram... Torturados até esse estado. Mas eles estão vivos. Eles ainda estão lá e eu estou tão estupidamente com inveja, mas não tem como eu contar isso a ninguém porque é muito egoísta e então eu volto para ver todo mundo e então eles me dizem que acham que Harry estava possuído.

— Não é estúpido. — Sirius assegurou-lhe, com a mão em seu ombro. — Não posso dizer que tenho muita experiência na área de pais... Quer dizer, você conheceu minha mãe, mas não é estúpido desejar que seus pais estivessem vivos, Jane.

— Não é nem sobre mim. — ela o dispensou. — Harry é... E ele se sente tão mal com tudo isso, tão culpado que não consegue nem pensar direito e isso é tão estupidamente injusto.

— Eu sei que é. — Sirius assentiu. — Mas dê a ele tempo para processar, e nos dê tempo para descobrir o que faremos para ajudá-lo. Você significa tudo para ele, e você sabe disso. Ele só precisa de tempo.

E naquela noite, horas depois de todos terem ido dormir e horas desde que ela havia deixado um prato de comida na mesa de cabeceira de Harry enquanto ele estava deitado em silêncio em sua cama, Jane ouviu uma batida em sua porta. Era silencioso, mas ela não estava tão imersa em seu livro quanto gostaria de estar e ela ouviu, deslizando o marcador e deslizando de baixo de suas cobertas.

Meias acolchoadas no chão, mão alcançando a maçaneta e abrindo-a.

Mesmo na escuridão do corredor, ela podia dizer que era Harry. O brilho de sua lâmpada projetava sombras em seu rosto, mas revelava o rosa de seu nariz, o brilho de lágrimas sob seus óculos.

Nenhum deles precisou dizer nada.

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