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《SIX》

♤Jace♤

Estava sentado nas arquibancadas do campo do colégio observando o treino de corrida das meninas, mas meus olhos seguiam uma pessoa em especial... Downs.

Desde quando ela entrou para essa modalidade, a arquibancada fica cheia de caras que a observam feito um gavião observando sua presa.

Afinal, ela é gloriosa correndo, quase uma modelo desfilando na passarela, seu top de ginástica preto que realça seus bustos junto a sua calça de elástico que abraça seu quadril, ela literalmente, faz todos os caras babarem... inclusive eu.

Eu a odeio, mas isso não muda o fato de que ela parece quente praticando corrida.

- Jacey, gatinho... pensei que assistiria meu treino de líder de torcida hoje!

Merda!

- Desculpa amor, eu acabei esquecendo, prometo te recompensar depois.

A segurei em meus braços dando um beijo molhado em seus lábios carnudos e sorrindo maliciosamente.

- Eu vou cobrar, Jacey... mas por que vocês estão todos aqui assistindo esse treino chato de corrida?

- Você não sabia que Jace assiste todos os treinos para ver a Riele.

Soltei uma tosse alta e descontrolada tentando cobrir o que o Caleb havia dito.

- Eu não estou aqui para ver a Downs, foi o Sean que pediu para que assistissimos sua nova paquera... Ella Anderson.

- Eu lembro claramente que ele disse que queria ver a Ella e você disse que queria ver a Riele porque ela fica extremamente...

Em questão de segundos agarrei Caleb pelo ombro e tapei seus lábios com as mãos sorrindo de forma nervosa. Ele debateu-se em meus braços, mas eu não o soltei.

- Vocês homens são tão estranhos, mas que seja... estou indo encontrar as meninas, e Jacey ainda vamos conversar sobre você assistindo a perdedora da Downs!

- Claro, gatinha.

Forcei um sorriso soltando Caleb e ajeitando a jaqueta College do time que escorregou por seus ombros.

- Qual o seu problema, cara?

- Eu pensei que Shelby não se importar-se com o fato de você olhar outras garotas, contanto que continue nesse namoro com ela.

- Ela não se importa, mas ela está pegando no meu pé desde a detenção com a Riele, e você só piorou tudo, brother!

Caleb levantou as mãos em sinal de rendição, enquanto Sean ria sem cessar de toda cena presenciada.

Percebi que as meninas aproximavam da volta que passava próxima a nossa arquibancada, foquei na morena com alguns pingos de suor escorrendo em seu rosto bonito e em seu corpo quente... como o inferno.

Era uma visão prazerosa.

E não era somente ela que estava quente, o sol destinado aquela hora do dia começou a queimar meu corpo, em um movimento rápido estava sem minha camisa.

De repente a cena pareceu ficar em câmera lenta, igual nos filmes quando a pessoa caminha lentamente passando ao lado do seu par fictício.

Foi exatamente assim que aconteceu, quando passei a regata pela cabeça, percebi que Downs encarava-me

Ela literalmente estava devorando-me com seu olhos.

Seus passos diminuíram, trocamos olhares quentes e não perdi a chance de lhe enviar uma piscada.

Esse ato fez com que o corpo da morena fosse de encontro ao chão, de forma desengonçada, arrancado várias risadas... inclusive a minha.

Mas cessei a sessão de gargalhadas assim que percebi que ela não havia levantado e havia sangue escorrendo de um de seus joelhos.

Desci as arquibancadas pulando alguns bancos de modo que chegasse depressa até a parte da pista alaranjada que a morena estava largada, ajoelhei-me ficando ao lado de seu pequeno corpo.

- Vai embora, Norman!

Como sempre meu nome saía feito veneno de sua boca e língua afiada.

- Eu vou te levar até a enfermaria, Downs!

Tentei colocar as mãos envolta de seu corpo mas ela sentou-se de forma rápida, afastando de meu toque.

- Você? Me ajudar? Você só está aqui para rir de mim, Jay!

- Baixa a guarda, Downs... eu só quero te ajudar!

Tentei novamente uma aproximação mas ela teimosa como sempre, tentou se levantar, fazendo um gemido de dor aguda escapar de seus lábios carnudos.

- Eu não preciso da sua ajuda, inferno!

Sua teimosia é irritante.

- Porra, você pode por pelo uma vez tirar a coroa da sua cabeça, princesa?

- Para você? Nunca!

- Deve ter sido o peso dela que te fez cair... para de marra e deixa eu te ajudar, você está sangrando, garota!

- Quando a esmola é demais o santo desconfia, Jay!

- Eu desisto!

Virei de costas cansado de discutir, não da para ajudar alguém... que definitivamente não quer ser ajudado.

- Jay! Espera... tudo bem, eu aceito sua ajuda.

Sua voz saiu quase em um sussurro, para ela confessar e pedir ajuda era quase como perder uma guerra.

Ainda mais quando o pedido era para mim. Seu inimigo declarado.

Antes que ela voltasse a ser teimosa, virei rapidamente a direção de meu corpo e abaixe-me, passando uma das mãos por baixo de seus joelhos e a outra por baixo de sua pequena costa.

Ela entrelaçou as mãos ao redor de meu pescoço e encostou a cabeça em meu peito, esse simples ato fez um arrepio alastrar-se por todo o meu corpo... mas o ignorei.

Não deveria ser nada demais... não poderia ser nada demais.

- O que houve?

A enfermeira parada a porta branca com uma cruz vermelha desenhada perguntou-me, meio desinteressada.

- Ela caiu enquanto praticava corrida, acho que torceu o tornozelo e machucou o joelho.

Riele gemeu de dor... mas minha mente imaginou esse gemido maliciosamente em outra ocasião.

- Certo, coloque ela na maca, irei buscar curativos!

Definitivamente a enfermeira não estava nem um pouco preocupada... o que era péssimo, dadas as circunstâncias em questão.

- Algo me diz que ela não levou meu tombo a sério.

Downs sorriu com desdém, enquanto com toda delicadeza que eu não costumava ter a sentava na maca coberta por um lençol fino branco.

- Por que você acha isso... princesa?

Era irônico o quanto esse apelido combinada com ela.

- O armário atrás de você está repleto de curativos... então cavalheiro da armadura brilhante...

Ri com escárnio.

E irônico como de jeito algum esse apelido combinava comigo.

- Muito esperta, Downs! Mas cavalheiro da armadura brilhante... sério?

- Você me chamou de princesa, e literalmente me salvou, então você automaticamente foi o meu cavalheiro.

Ela revirou os olhos, enquanto tentei uma aproximação, posicionando-me ao meio de suas pernas.

- E por que não... o seu príncipe?

Sussurrei com a voz rouca, propositalmente a vendo arrepiar-se.

Trocamos olhares por um longo segundo, era excitante a forma que seu corpo reagia quando estava próximo ao meu.

- Porque você já é príncipe da sua barbie irritante... Shelby.

Ela revirou os olhos.

- Isso dói?

- Muito, mas acho que não torci o tornozelo, porque provável estaria gritando de dor.

Sorri maliciosamente, levando o polegar até seus lábios carnudos e os contornando.

- Perguntei se dói... não poder me chamar de seu.

Ela engoliu o seco enquanto nossos narizes tocavam-se, as respirações misturavam-se e seus lábios entre abriram-se... fazendo com que eu passasse a língua entre os meus.

-Jay!

Ela sussurrou, e se não a conhecesse o suficiente poderia dizer que foi um sussurro vulnerável.

Mas vulnerabilidade era algo incomum para Riele.

Seu olhar viajou desde meus olhos até meus labios, ela ansiava por junta-los, assim como eu, mas em um impulso de repente afastou-me e seus olhos prenderam-se ao chão.

- Isso dói!

Levantei de forma delicada o seu rosto ainda próximo ao meu.

- O que?

- Você dar indícios de que quer me beijar o tanto quanto eu quero, mas afastar-se toda vez!

Ela riu nasalado, quase sem humor.

- Isso dói o que? O seu... coração?

Ri de forma exagerada.

- Desde que o coração tenha mudado de lugar e agora fique no meio das minhas pernas.

Um sorriso apareceu ao canto de seus lábios.

- Ual! Por um momento pensei que tivesse sentimentos.

- Eu até tenho... mas o único sentimento que tenho por você é desejo... muito desejo.

Ela revirou os olhos.

- Isso realmente tá doendo.

- Hum?

- O meu joelho, Jay!

Ela mudou o assunto, quase cortando com uma faca a nuvem de tensão sexual que estava dominando a enfermaria.

- Eu posso tentar fazer um curativo.

Ela riu com desdém. Ela é tão irritante.

- Eu não tenho outra opção então... vai em frente, Norman!

Abri o armário marrom com portas de vidros e segurei alguns curativos e água oxigenada.

Aproximei de seu corpo e segurei suas pernas, sentindo a maciez em minhas mãos, tudo que gostaria de fazer era aperta-las, mas precisava controlar-me.

- Ai isso arde!

Para aliviar sua dor, assoprei de forma delicada o seu machucado, vendo algumas bolhas brancas formando-se, o que era o efeito do líquido recém aplicado.

- Melhor agora? Eu sei que dói, princesa... mas preciso limpar antes de fazer o curativo!

- Onde aprendeu a fazer isso?

- Curativo?

- Ser tão cuidadoso da forma que está sendo... quer dizer isso não é normal vindo de alguém com você?

Ri sem humor. Suas palavras pareciam machucar as vezes.

- Você diz que eu deveria te enxergar em meu caminho, mas você não me enxerga Downs... não o suficiente para saber que não sou apenas um rosto bonito, caso não se lembre eu tenho uma irmã mais nova, que está sempre se machucando.

Respirei fundo, esse assunto era algo delicado demais.

- Jay, eu não quis dizer isso... é só que você nunca foi cuidadoso comigo.

Ela sussurrou e parecia envergonhada.

- Tem uma primeira vez para tudo, princesa.

- Você ainda cuida dela, desde aquela época?

- Sim... quer dizer não é algo incomum  afinal ela é minha irmã.

Tentei desconversar, disposto a fugir do assunto... família.

- Ei, ela tem sorte de ter um irmão cuidadoso como você!

Sua mão direita tocou levemente o meu ombro, e ela sorriu de uma forma que nunca havia visto antes, era sincero não havia malícia, sarcasmo, apenas um sorriso brilhante.

E esse sorriso raro fez com que um sorriso brilhante crescesse em meus lábios.

- Obrigado... eu acho.

- Você percebeu que conseguimos ter uma conversa descente sem discussões, provocações ou brigas?

- Sim, mas não acostume com isso, Downs... eu ainda te odeio.

Sorri brincando com minhas palavras, colocando a língua para fora e lhe enviando uma piscada.

- E ainda é recíproco.

Ela respirou fundo, calculando cada um de meus movimentos.

- Pronto, princesa, agora acho que o cavalheiro merece uma recompensa!

Levantei a cabeça de suas pernas macias e parei em frente ao seu rosto, dessa vez ela tocou minha bochecha e fez um leve carinho.

- Acho que dessa vez ele realmente merece!

Dito isso ela beijou de forma demorada a minha bochecha, enquanto eu engolia o seco sentindo o toque de seus lábios macios.

Era delirante.

- Na bochecha... sério?

- Quando você for o meu príncipe e não o da Shelby... não recusarei beijar os seus lábios rosados, Jay!

Recebi ameaças de morte para postar, então espero que gostem!

Vimos um lado mais romântico do nosso casal, e um novo lado do Jay - Eu acho.

Logo saberemos a opinião da Shelby sobre os flertes do Jay com a Rie.

Essa história a princípio parece superficial mas um dica - ela não é.

Não deixem de acompanhar minhas outras histórias.

Stay home e Kisses 😋

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