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─── Seis. (parte dois).

- O quanto você já bebeu? - pergunta Jace, sem quebrar os olhares intensos.

- O suficiente. - leva novamente a garrafa a boca e vira a cerveja sem importar com a quantidade de álcool que está ingerindo.

- Sinto sua falta! - murmura, ela desvia o olhar e quebra o contato deles. - Falta de cada pedacinho seu.

Ela engasga com o líquido recém passado por sua garganta. Tosse de forma desesperada, arrancando um sorriso dos lábios de Jace.

- Você não vai esquecer mesmo o que aconteceu? - questiona, ainda sentindo um resquício do que a fez engasgar preso em sua garganta.

- É impossível, babe, não conseguiria esquecer o encaixe dos nossos corpos em sintonia, junto aos gemidos ... - a olha, interrompendo sua própria fala, aproxima o rosto aos poucos. - nem se quisesse.

- Você precisa! - não afasta o rosto, sente-se tentada a aproximar mais, como se um imã a puxasse para ele, e de forma inconsequente é isso que ela faz.

A mão dele sobe até sua coxa, ele acaricia a pela nua daquela região por conta do shorts jeans que ela está usando. A respiração de Riele engata e ela segue com os olhos o movimento da mão dele acariciando sua pele.

- Eu não preciso, você também não! - sussurra, seu polegar pousa no queixo dela e o levanta, ela tenta reprimir a vontade de encarar seus lábios, enquanto ele está fazendo isso deliberadamente.

- Foi um erro!

Sem controle os olhos dela descem para os lábios rosados dele, que parecem tão convidativos.

- O céu caiu sobre nós, babe! - os rostos estão a milésimos de distância. Quase não sobra espaço entre eles. - Erro ou não, eu não me importo!

- Mais fácil o chão ter aberto e nos mandado direto para o inferno - murmura. - Caralho! Estou bêbada demais para pensar sobre isso e para afastar você.

- Então não faça! - os olhos dele fecham-se, ansiando para o que vem a seguir com a proximidade deles, ele deseja sentir os lábios dela novamente sobre os seus, e idealiza que isso vai realmente acontecer.

- Qual dos dois: pensar sobre isso, ou, afastar você? - também fecha os olhos.

- Os dois - sussurra contra os lábios dela. - Ao invés de pensar sobre isso, vamos fazer o céu cair sobre nós... - deixa um selinho rápido em seus lábios - mais uma vez.

Lá fora a noite enfeita o céu carregando consigo a lua minguante decorada com estrelas e suas constelações brilhantes. Abaixo desse céu esplêndido há uma garota sentada na grama verde vívida e recém aparada, enquanto deita a cabeça contra o ombro de Thomas.

- Eu sou tão ruim assim, Thom? - o questiona retoricamente. - Quer dizer, eu sei que as vezes exagero na forma de tratar Riele, mas mas... - o soluço interrompe sua fala, que pende manhosa de seus lábios pintados em batom rosa escuro.

- Tire isso da cabeça, Isa! Eles que não entendem que você faz isso apenas para ajudar a pobre Riele, e aliás não entendo porque ainda continua com o perdedor do Jace se claramente ele parece mais interessado em sua melhor amiga do que em você.

Ela suspira e dessa vez o olha.

- Eu já te expliquei isso, moh! É apenas comodismo sabe? Pensa o quão mal pegaria para a minha reputação se eu terminasse com ele e de repente aparecesse namorando com você, que acabou de terminar com Cree.

Ele revira os olhos.

- Eu não me importo com isso!

- Mas eu sim! - levanta-se, enxuga suas recém lágrimas e estende a mão para ele. - Obrigada por vir me socorrer, você é incrível!

- Sempre por você, Isa! - aceita de bom grado sua mão estendida e a surpreende a agarrando pela cintura e deixando um beijo carregado de língua e dominância em seus lábios.

- Moh, podemos ser pegos aqui, é muito arriscado! - reeprende, mas deixa um sorriso escapar enquanto sente ele beijar o seu pescoço.

Ela tem que admitir que os momentos com Thomas são incríveis.

- Isso torna tudo ainda mais gostoso, você não acha, vida? - murmura contra o pescoço dela, mas afasta-se de repetente quando vê a sombra de alguém mal iluminada pela luz da lua aproximar-se.

Ambos arrumam as roupas amassadas e fingem estar conversando algo banal. Sean aproxima-se deles e mesmo desconfiado de que esta rolando algo, prefere deixar esse fato para outra ocasião.

- Vamos jogar aquele jogo novo do meu celular, estou chamando todos da social, vocês vêem? - pergunta Sean, sem pausar para respirar e logo em seguida da um gole curto em sua cerveja.

- Claro! - responde Isa, e desafia Thomas pelo olhar a dizer o contrário.

- Tô dentro, cara!

- Cara, tem algo na sua boca. - Sean para de repente, fazendo Isabela olhar para os lábios de Thomas. Ela arregala os olhos em entendimento. - Acho que é o batom da Isabela - conclui sua fala com sarcasmo enquanto a completa com uma risada curta.

- Merda! - exclama Kuc, enquanto a menina já está em sua frente limpando o resquício de batom se seus lábios. - Sean? - chama Thomas, apreensivo.

- Relaxa cara, eu não vi nada! Mas espero que não se repita, afinal, Jace não merece isso, nem de você, e muito menos de você, Isa.

- Sabemos! - Isabela força um sorriso de culpa e inocência.

Que está longe de ser verdadeiro. Óbvio que eles não vão parar com as pegações, são egoístas demais para pensarem em Jace além de si mesmos.

Os três caminham em direção à área de lazer novamente e nenhuma palavra a mais é dita.

- Riele, Riele... cadê você? Amiga! - grita Ella, enquanto adentram a casa de Sean em busca da amiga e de Jace.

- Devem estar na cozinha. - Cree está sorridente por conta de toda maconha que corre em suas veias e Lizzy não está muito diferente. - Vão até o andar de cima, enquanto vejo na cozinha!

A morena pequena caminha de forma rápida até o cômodo que lembra ser a cozinha e quando adentra o mesmo, é recebida com uma cena um tanto quanto intrigante.

Jace e Riele estão perto, perto demais, ela tem os braços em volta de seu pescoço e ele tem uma mão sobre sua coxa e a outra envolta de sua cintura, os olhos estão fechados e ele distribui diversos beijos no rosto da morena.

- Ai minha santa... Beyoncé! - exclama, quando apesar de estar chapada, ela finalmente entende o que está acontecendo.

A fala dela interrompe justamente o beijo que Jace daria aos lábios de Riele.

- Não é o que parece! - defende -se Riele, e separa-se bruscamente de Jace, pulando de mal jeito da bancada, enquanto ele pragueja baixinho, diversos xingamentos impronunciáveis. - Estávamos apenas conversando.

- Relaxa! O segredo de vocês está guardado comigo, mas da próxima vez não se peguem na mesma casa em que a pobre da corna está!

- Só rolou, cara! - argumenta Jace, ainda irritado por ter mais uma vez perdido a chance de beijar Riele. - E também, a vida é curta demais pra não pegar a melhor amiga gostosa da minha namorada!

Riele arregala os olhos pela fala recém dita e a forma que a mesma parece sair naturalmente por seus lábios atrevidos, mas antes que consiga responder, duas loiras, uma afobada e a outra rindo, invadem a cozinha.

- Vocês estão aqui!

Riele estranha o estado alegre exagerado de Lizzy.

- O que houve com Lizzy? - questiona Riele, e caminha até a loira mais alta. - Espera! Isso é cheiro de... - aperta os olhos, e todo álcool parece ter abandonado o seu corpo, ela se coloca em modo alerta, disposta a forçar o seu lado sóbrio para cuidar da sua amiga - maconha?

Todos arregalam os olhos, e no meio de toda confusão, Sean, Isa e Thomas chegam até a cozinha.

- Foi só umas ervas, nada demais! - responde Cree, impaciente, com a responsabilidade de Riele que parece sua mãe no momento.

Cree não entende a gravidade da situação, pois para ela isso costuma ser normal.

Riele parece não acreditar no que foi dito, ela está a ponto de explodir de raiva, talvez esteja juntando em uma bola de neve todo o que ocorreu desde que chegou na casa de Sean.

Ela precisa explodir, e sem saber Thomas joga a faísca para acender o pavio da bomba.

- É apenas maconha, Riele, não é o fim do mundo. Agora vamos jogar! Só está faltando vocês...

- Vocês são muito sem noção! De verdade eu não sei quem é o pior daqui, todos falsos, drogados, bêbados, egoístas...

- Riele! - reeprende Isa, tentando poupar a humilhação que a atitude da melhor amiga está causando para ela.

Mas ela não para.

- Não Isa! Você tenta a todo momento me controlar, e eu estou farta disso, eu estou farta de todos vocês! - segura a manga do moletom roxo de Lizzy que esta chapada demais para reagir. - Estamos indo embora, não é Ella? - A loira nem ousa discordar, apenas concorda, pedindo desculpas silenciosas para Cree que abre um sorriso.

Diferente de: Jace, Sean, Thomas e Isa que estão com as bocas abertas, escancaradas com a atitude de Riele.

Ela que costuma ser sempre tão quieta e diversas vezes engolir palavras para não magoar ninguém.

- Não deem ouvidos, ela explodiu assim apenas porque está bêbada demais - sussurra Isabela, tentando concertar a atitude da amiga.

- Sabemos - respondem os três meninos em coro.

As três caminham algumas quadras da calçada ao lado de fora da casa de Sean.

- Riele! - chama Cree, ela vira-se, um pouco arrependida por sem querer ter descontado tudo na garota que nem ao menos conhece direito. - Sei que não quis dizer tudo que disse, pelo menos não pra mim - sorri.

- Obrigada por entender, foi uma noite muito conturbada e eu acabei explodindo com você que não merece... e...

- Está tudo bem, garota! - sorri. - O seu segredo está seguro comigo.

- Segredo? Qual segredo? - questiona, enquanto Lizzy e Ella estão alguns passos de distância, impacientes, esperando a amiga.

- Ora, que você pega o namorado da sua melhor amiga.

Isa tende a ser tóxica e controladora com Riele
esse tema será bastante abordado pelos próprios personagens.

Terá bastante caps assim
dividido em duas partes , e aí eu faço os comentários na parte 2 smp
Acostumem ❤️✨

Cree definitivamente é minha personagem preferida.

Comecei a responder todos os comentários do cap anterior mas parei pra postar antes que minha
bateria acabe tá no 7 por cento
Logo serão respondidos
Obg por todo carinho, amo vocês ❤️

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