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THE▪LIST✏

Riele West Downs.

A lista.

Stanford 04H00

As paredes fechavam-se ao meu redor sentia meu corpo tombar para o lado e minha cabeça girar conforme braços fortes rodeavam meu corpo e arrastavam-me para fora da festa.

- Você prometeu que não iria exagerar tanto, Rie, você prometeu.

- Eu não estou bêbada Jay... - Interrompi minha própria fala sentindo minha garganta queimar conforme a mistura de tudo que havia bebido passava por ela e encontrava-se ao chão.

- O que dizia? - Ele zombou segurando meu cabelo enquanto eu digeria minha alma para fora.

- Tá, talvez eu tenha exagerado um pouco. - Dei-me por vencida limpando a boca com as costas da jaqueta.

- Ei Rie, essa jaqueta é minha! - Jace repreendeu-me fazendo sua típica cara de nojo.

- Ainda a quer de volta? - Sorri travessa ameaçando tirá-la.

-Pode ficar com ela! - Jace esbanjou o seu sorriso perfeito, não que eu o achasse, mas todo o colégio sim. Então seus braços rodearam meu corpo e ele carregou-me para casa, como sempre acontecia toda vez que decidíamos por aproveitar juntos.

- Será que algum dia iremos cansar de aproveitar juntos? - Perguntei sentindo o perfume de Jace extasiar-me por completo.

- Responda-me você! - Ele proferiu como uma ordem, abrindo a porta de sua enorme casa e arrastando- me para dentro.

Estávamos sozinhos.

- Irá algum dia cansar-se de mim?
Permiti preencher meus lábios com um sorriso e apenas negar com a cabeça. Jace acompanhou-me sorrindo e jogando-me a sua cama imensa coberta por lençóis brancos.

Nesse momento dei-me conta que havíamos chegado até seu quarto.
O mesmo jogou-se ao meu lado, algo praxê que melhores amigos sempre costumam fazer, dormir juntos após uma noite de curtição, e conosco não era diferente. Não rolava malícia ou sentimento algum, pelo menos da minha parte e tenho quase certeza que da de Jace também não.

Eramos como irmãos que sabiam aproveitar.

- Boa noite, boneca. - Jace rodeou-me com seu braço e sussurrou em meu ouvido.

- Boa noite, boneco. - Sussurrei enquanto levava as mãos até a boca bocejando e por fim fechando os olhos.

Acordei com o sol invadindo cada canto do quarto, amaldiçoei meu melhor amigo por ter cortinas claras, espreguicei-me e preparei-me para levantar, mas antes senti duas mãos rodearem meu corpo e me puxarem de volta como se fosse uma espécie de urso de pelúcia.

- Me solta babaca, não sou um urso de pelúcia!

- Nossa! Obrigado por me acordar dessa forma. - O loiro proferiu com sua voz rouca de sono, que inevitavelmente o deixava sexy.

- Por nada, sempre que precisar. - Pisquei dirigindo-me a sua suíte nada modesta. Optei por fazer um coque e escovar os dentes com a minha escova que sempre estava no mesmo lugar ao lado da azul de Jace.

- Acho melhor escovar umas cinco vezes, depois de ter jogado a alma para fora ontem.

Revirei os olhos enquanto cuspia a pasta na pia e enxaguava a minha escova lilás.

- Adoro suas piadas matinais - Respondi o mesmo com ironia. Jace apenas deu-me um pequeno empurrão e gargalhou.

- Vamos tomar café, querida Riele West Downs.

- Vamos querido, Jace Lee Norman.

Aquela maneira de falarmos rendeu muitas gargalhadas enquanto ambos caminhavam para a cozinha prestes a tomar o café e ir para o colégio.
Consequência de optar por curtir de quinta a domingo, certo?

Após tomarmos o maravilhoso café que óbvio eu mesma preparei porque o senhor Norman não é útil nem para cozinhar um miojo, fomos caminhando até o colégio.

Enquanto sentíamos os olhares clichês sobre nós, apenas continuávamos abraçados e não dando a mínima, era como se o que falassem de nós não incomodasse nem um fio de cabelo.

E de fato não incomodava.

- Então boneca, vai para casa hoje?

- E quando eu não vou, boneco? - Respondi com uma pergunta bagunçando seu impecável cabelo.

- Riele, já disse para não tocar no meu cabelo! - O mesmo esbravejou enquanto empurrava minhas mãos.

- Sorry bebê! - Sorri debochada enquanto pegava os livros de meu armário ao lado do seu.

Éramos como Batman e Robin, Dean e Sam, Stiles e Sccot e todas as outras inseparáveis duplas famosas.

- Aula de francês. - Jace revirou os olhos e fez cara de enojado.

- Aula de literatura. - Sorri fraco mandando um beijo no ar.

Literatura era minha aula preferida por motivos de vir junto a um professor magnífico em todos os sentidos.

- Nós vemos na saída neném! - Jace piscou.

- Até Jay! - Sorri antes de virar-me e caminhar em direção as escadas para o segundo andar onde encontrava-se a sala de literatura.

Sentei-me no lugar de costume, ao fundo, não possuía amigas, talvez pelo fato de todas me odiarem por andar com Jace; o sonho de consumo delas.

Não fazia questão de ser amiga de pessoas falsas, fúteis e todo o clichê que líder de torcidas são, apenas importava-me a amizade de Jace já que todos os outros meninos me viam como um pedaço de carne.

Mas diferente de todas daquele colégio eu não dava moral alguma para eles, por isso muitos invejavam Jace por achar que tínhamos algo a mais do que a simples amizade.

- Festa na minha casa hoje, faço questão da sua presença gatinha. - Sean piscou assim que colocou o convite em minha mesa.

Sean era conhecido de Jace, um garoto engraçado, e inevitavelmente bonito.

- Não acha que convites assim estão ultrapassados? - Zombei segurando o cartão em mãos.

- O clichê não faz meu tipo. - Sean sorriu e voltou para o seu lugar.

Por esse e outros motivos posso dizer que esse garoto é um dos meus.

- Festa na segunda? - Sussurrei olhando para a cadeira em que o mesmo estava sentado.

-Como eu disse, o clichê nunca fará meu tipo. - Sean surpreendia-me sempre com uma resposta na ponta da língua.

Permitir-me sorrir e finalmente prestar atenção na magnífica aula.
Depois de aprender diversas histórias de livros que muitos eu já havia lido e outros não, por fim pude sair daquela aula que não me cansava nunca.

- Vai na festa do Fox? - Reconheci o tom grosso e aveludado da voz de meu melhor amigo.

-Já viu eu não ir em alguma festa? - Sorri travessa enquanto o mesmo acompanhava meus passos.

- Passo na sua casa as oito e meia. - Ele sorriu guiando-me o caminho como se eu não soubesse; até sua casa.

- Eu sei o caminho de sua casa. - Murmurei com tédio explícito.

- Não vamos para a minha casa. - Ele sorriu fraco e logo em seguida levou suas mãos para a nuca, demonstrando que estava nervoso.

- Como não? - Perguntei já imaginando o que viria a seguir.

- Lembra da Isabela Merced aquela que te falei sabe que tem uns peitos...

- Sim Jace lembro-me dela. - Cortei meu amigo antes que ele começasse a falar de algo que eu não estava nem um pouco a fim de saber.

- Então eu vou para a casa dela. - Ele fez sua típica cara de bom moço e logo após sorriu da forma que me faria querer beija-lo se não fôssemos melhores amigos.

-Está me trocando por uma foda com uma patricinha?

- Quase isso. - Ele sorriu novamente disposto a ganhar-me.

- Tá. - Ele sabia que quando essa frase saia de minha boca era porque ele realmente tinha pisado na bola.

- Não use essa frase! Por favor, você sabe que eu te amo Rie, te amo muito!

- Cacete Jace vai logo foder a Isabela irritante!

- Obrigado, eu te amo. - Ele sorriu agarrando-me quase deixando-me sem ar.

- Tanto faz. - Fiz charme e sorri logo em seguida dando um tapa em suas costas. - Só não se apaixone.

- A única dona de meu coração é você Riele West Downs.

- Seria fofo se não fosse mentira, chega de me bajular, vai logo foder a patricinha! - Dei fim a conversa virando-me e fazendo o caminho até minha casa.

Passei horas revirando o meu closet procurando uma vestimenta satisfatória para a festa de hoje a noite. Desisti de achar algo apresentável e joguei-me a cama fechando os olhos, permitindo-me tirar um breve e delicioso cochilo.

Quando decidia dormir ou fazer algo que me agradasse o tempo parecia ir contra minha felicidade e correr feito um campeão de maratona, quando dei-me conta já havia dormido por tempo demais e faltava apenas uma hora para a festa.

Levantei em um pulo, literalmente, saltei para fora da aconchegante cama e caminhei rumo ao banheiro, decidida a tomar um banho relaxante e lavar meus volumosos cabelos.

Liguei o registro e entrei embaixo da água deixando que a mesma escorresse sobre meu corpo e relaxasse-me por completo.

Meus pensamentos variavam entre:
O que Jace estaria fazendo, mesmo que já imaginasse que seria sexo e mais sexo; e o que irei vestir para hoje à noite?

- Rie! - Escutei alguém gritar meu nome e abri rapidamente os olhos perdendo-me de meus devaneios e desligando às pressas o chuveiro.

- Já vai! - Gritei de volta sem saber de fato quem estava chamando-me e o motivo.

Corri em passos largos até meu closet alcançando uma camiseta larga e um shorts do pijama, apenas para atender a pessoa inconveniente que ousava chamar-me.

Abri a porta e andei até a beira da escada. Permitir revirar os olhos e inclinar-me colocando as mãos na cintura.

- O que está fazendo aqui?

- Disse que lhe buscaria oito e meia. - O garoto olhou o relógio pendurado na parede a sua frente. - Oh não! Ainda são oito e vinte e nove, estou muito adiantado. - Jace proferiu as palavras com seu rotineiro e irritante sarcasmo.

- Pode ir na frente, depois encontro com você lá, Norman!

- Por que essa frase fez com que eu desconfie que você não vai aparecer, Rie?

O loiro subiu alguns lances de escadas até alcançar-me.

- Não estou com vontade de ir a essa festa e você me conhece o suficiente para perceber isso.

Não sei se devo considerar essa intimidade uma dádiva ou um carma.

- Se quiser podemos ficar por aqui mesmo. - O loiro sorriu de forma doce. - Mas acredito que desistiu por achar que não tem roupa para ir, mesmo tendo o seu closet lotado.

Esbanjei um riso e dei um leve tapa nos ombros de Jace.

- Você realmente me conhece, Lee, prefiro ficar e fazer maratona de filmes.

- Se você prometer que não veremos comédia romântica, eu aceito o convite.

Sorrimos juntos e fizemos nosso toque clichê, onde as mãos entrelaçavam-se e o mesmo era completado por um breve selinho, que não significava absolutamente nada, era quase o selamento do nosso pacto de amizade.

- Sabe Jace já que não iremos a festa poderíamos deixar essa noite mais divertida. - Sorri maliciosamente e sustentei o olhar do meu amigo sobe mim enquanto caminhava em direção a cozinha.

-O que quis dizer com isso, boneca? - o meu melhor amigo perguntou enquanto seguia-me.

- Meus pais guardam as bebidas no armário, podemos fazer a maratona de filmes, porém bêbados.

Jace não escondeu o sorriso malicioso que formou-se em seus lábios, ele assentiu e aproximou-se de meu corpo, já que eu esticava-me inutilmente tentando alcançar a última divisão do armário.

Com sua aproximação perigosa senti seu corpo posicionado atras do meu, suas mãos agarraram-se a garrafa e antes de as colocar na pia o mesmo virou-me de frente para ele.

- Acho que antes de bebermos, deveríamos selar nossa frase que sempre repetimos quando estamos prestes a se divertir.

Esbanjei um modesto sorriso e aproximei nossos rostos, preparei-me para repetir a frase usada como de praxê, entretanto uma ideia apossou-se de meus pensamentos.

-Espera! - Empurrei um pouco o seu corpo. - Sabe que sempre que falamos essa frase, é porque de fato sabemos que faremos algum tipo de besteira, mas hoje qual besteira será feita? Além de ficarmos tremendamente bêbados?

- Não sei ao certo, mas e se deixarmos para saber só quando estivermos bêbados, depois que estivermos assim de fato, repetimos nossa frase e veremos o que acontece.

Assenti satisfeita com as palavras de meu melhor amigo, mesmo sabendo que o máximo que aconteceria seria nós dois dormimos.

- Aonde disse que seus pais foram mesmo? - Jace perguntou enquanto seguia-me com as bebidas em mãos até a sala.

- Eu não disse. - Ri. - Mas viajaram a trabalho, como sempre.

- Imaginei. - Jace sorriu de forma confortante e sentou puxando-me para seu colo.

Suas mãos ligeiras encheram nossos copos, ele levantou o seu em minha direção e sorriu, aquele momento o seu sorriso fez com que o ar faltasse.
Sorri junto a ele e levantei o meu copo.

- Um brinde? - Ele propôs.

- Ao que? -Ri ainda sobre seu colo, com uma perna a cada lado de seu corpo.

- A você, a mim, a nossa maravilhosa amizade.

Toquei a ponta de seu nariz e sem que percebesse meus dedos escorregaram até seus lábios rosados entre abertos.

Aquele momento tornou-se constrangedor, os olhos dele estavam nos meus movimentos e eu não conseguia mover o meu dedo.

Seus lábios eram tão macios, imaginei como seria senti-los em cada parte do meu corpo.

Não sabia explicar o que estava acontecendo, mas estávamos entrando em um novo patamar de "amizade"

Limpei a garganta e encostei nossos copos, com o intuito de acabar com aquele momento desagradável. Os copos bateram-se reproduzindo um som semelhante à " tim, tim".

Jace sorriu e rapidamente virou o líquido de seu copo, imitei seu ato e senti a bebida atravessar minha garganta queimando-a.

Após acabarmos com três garrafas estávamos felizes, ou talvez até mais do que isso, ainda estava sentada sobre o colo de Jace e o mesmo sorria para mim enquanto acariciava meus cabelos.

- Jace! - Ri. - A nossa frase. - Lembrei-o atropelando um pouco as palavras.

- Primeiro o nosso selamento. - Jace aproximou seu rosto ao meu com um sorriso no canto dos lábios.

- Não! - Empurrei-o rindo alegremente. - Primeiro a frase e por fim o selamento.

-Tem razão. - Ele estendeu sua mão, as entrelaçamos e olhamos um nos olhos do outro.

Fuck fake Friends
( Foda-se os falsos amigos)

Após repetirmos nossa jura de amizade, nossos lábios encontraram-se mas o que era para ser apenas um selinho inocente tornou-se algo carnal, minhas mãos encontraram-se ao seu cabelo e as suas apertaram o meu quadril, nossas línguas brigavam por espaço e o selinho inocente passou ao patamar da pegação selvagem.

Talvez porque estávamos bêbados.

Jace beija muito bem.

Como nunca provei desses lábios?

- Rie. - Jace sussurrou ainda ofegante e com as mãos sobre o meu quadril.

Ajeitei o seu colarinho e o olhei. Incentivando o mesmo a continuar.

-Poderíamos aproveitar da nossa amizade e elevarmos o patamar dela.

- Está dizendo amizade colorida? - Sussurrei sem saber ao certo se deveria falar.

- Sim. - O mesmo sorriu acariciando minha cintura.

- E se nos magoar-mos?

- Basta saber separar amizade de amor, certo? Apesar que amor não é algo comum para nós.

- Nisso você tem razão, eu aceito.

Espero não arrepender-me disso.

Seus sorriso alargou-se e ele levou os lábios até o meu pescoço encostando-os no mesmo fazendo o meu corpo queimar, fervilhar com seu simples toque.

Eu posso me acostumar com isso.

- Apenas amigos?

- Apenas amigos que brincam as vezes?

- Apenas amigos que brincam as vezes.

Sorri acariciando suas sedosas madeixas. Jace tocou a ponta de meu nariz.

- Farei uma lista, quer dizer faremos um lista- Levantei de seu colo procurando uma caneta e segurando a folha de sulfite que alcancei na estante.

-Lista? - o mesmo levantou-se e agarrou-me por trás, mordiscando o lóbulo de minha orelha.

Segurei o gemido que ameaçou escapar de meus lábios e afastei-me de seu corpo. Pois daquela forma não conseguiria escrever uma linha sequer.

- Irá conter algumas regras, não tão chatas quanto, mas será um pacto para não estragarmos nossa amizade.

- Posso gostar dessa ideia, mas quantas regras?

Coloquei o dedo indicador no queixo, pensando na pergunta de Norman.

- Quatro regras, a última será o nosso juramento.

- Gostei dessa ideia.

- Então vamos começar, Jay.

Segurei a caneta a firmei na folha, fechei os olhos pensando na primeira.

- Sem comprometimento.
- Sem ressentimentos.
- Sem amor.
-Apenas diversão.

Após finalizar a lista, o garoto das madeixas claras empurrou-me contra o balcão de mármore da cozinha, suas mãos enlaçaram em minhas coxas, levantando e colocando-me sobre o mesmo, de modo que minhas pernas enrroscaram em volta de sua cintura, sorrimos ansiosos, nossos olhares queimavam em desejo, talvez reprimido por todos esses anos de amizade.

- Você me deixa louco, Riele! - Ele sussurrou de modo rouco e sexy, causando arrepios imediatos.

Sem desviar nossa troca intensa de olhares, coloquei minhas mãos em volta de seu pescoço e em um ato de quase desespero juntei novamente nossos lábios, tudo queimou, era uma explosão excitante, não só por toda bebida presente em nosso sangue, mas por toda excitação que corria em nossos corpos. Gememos extasiados com o contato.

Sabíamos que o que queimava em nossos corpos não era o álcool. Era a vontade secreta que libertava-se de forma flamejante.

Inconstetavelmente o ar se fez presente e fomos obrigados a separar-mos, ambos ofegantes e com o mesmo pensamento dominando nossa mente.

- Quarto? - Ele sorriu maliciosamente, enquanto levantava meu corpo do balcão e apertava-me em seus braços fortes e quentes.

- Quarto. - Respondi ainda controlando a respiração descompassada.

Sorrimos juntos, sabendo que no andar de cima seria concretizado o selamento da nossa lista.

O que não sabíamos é que ao amanhecer desejariamos que essa lista houvesse sido escrita a lápis.

FUCK FAKE FRIENDS

Hey loves 😚

Apenas compartilhando algo que está escrito faz três anos no meu rascunho.

A ideia inicial dessa história era com o Justin Bieber, mas reli ela ontem e consegui imaginar muito Jaele, então adaptei e postei, algo como uma one, contribuindo para esse fandom maravilhoso 💞

Havia apenas esse capítulo escrito então a deixei como uma One, caso queiram uma continuação. Eu tentarei continuar, mas a princípio é somente algo que senti vontade de compartilhar.

Um pouquinho da minha vergonha alheia rss

Dedicada à Celly 💖

Se gostarem, sabem o que fazer, ficarei muito muito feliz.

Kisses ❤

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