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Capítulo:18

A sensação de estar desfrutando o melhor orgasmo de sua vida fez Liz sorrir. A primeira vez com Jaded após o baile foi incrível, mais dessa vez ela não tinha palavras para descrever, suas partes femininas vibravam de êxtase.

Todo seu corpo desejava mais e mais os toques, beijos, chupadas, lambidas, rosnados, rugidos e tudo mais que vinha do belo felino.

—"Se estar relacionada a Jaded me faz uma devassa que assim seja."— Pensou Liz satisfeita.

Ela ainda sorria passando as mãos no pescoço sentindo a pele no local sensível, Jaded mexeu ao lado dela, fazendo abrir os olhos encontrando o olhar preocupado dele e seu corpo ficando tenso.

- Qual o problema? - Questionou analisando a estranha reação de Jaded.

"Era para ser risos e beijos, talvez fazer amor antes do café, não isto.
Será que fiz algo?"- Ela pensou preocupada e por um momento questionou os sentimentos dele.

"Será que fui apenas uma coceira e agora sanado a vontade quer que eu vá?"

Jaded observava Liz olhando questionadora, ele temia falar o que o preocupava.

Porém não havia arrependimento, ele precisava ter um gosto do sangue dela, apenas uma vez.

Os machos acasalados falaram desse estranho desejo, quase uma compulsão de sentir o gosto do sangue da companheira durante o acasalamento.

Ele lembrou das diversas vezes perturbados seus amigos acasalados,falando que era um estranho instinto animal e agora ele tinha feito o mesmo não conseguiu controlar e mordeu entre o ombro e o pescoço de Liz.

Jaded ainda podia sentir o de sabor acobreado do sangue dela, a sensação de perfurar carne macia, ela arqueando o corpo quando um forte orgasmo varia ambos numa densa sensação de prazer selando o vínculo do acasalamento.

Jaded podia sentir a ligação entre eles, a necessidade de sentir constantemente o cheiro Frutal da sua companheira, ele teve a certeza poderia morrer sem ela.

Sentir medo nunca combinou com Jaded porém olhando ela tocando o local da mordida, estremeceu. Se Liz tivesse repulsa dele por achar um ato irracional animalesco.

— Jaded, diga-me qual é o problema?— Liz perguntou angustiada diante do silêncio dele, suas antigas inseguranças vindo á tona.

Ela analisou as expressões do felino não pareciam de quem queria sair correndo, lembrava alguém envergonhado.

Ela arriscou ser rejeitada ao acariciar suavemente o rosto dele, Jaded não afastou do toque de Liz, ele aconchegou nas mãos dela, saboreando o toque. Eles ficaram se olhando em silêncio.

— Hein? Vai dizer qual o problema Tigrão?— Jaded sorriu com o apelido mais assim como o sorriso veio sumiu.

—Eu mordi você—disse ele quase sussurrando— eu tentei conter.

Liz sorrio aliviada dizendo:

— Isso é por causa de uma mordida, estou tentada em devolver o favor— falou segurando as laterais do rosto dele, sorrindo— uma mordidinha de amor não dói.

Liz não sabia quando tornou tão ousada porém estar com Jaded trazia este lado e ela gostou.

— Sério?— Perguntou ele ainda inseguro—não me acha uma aberração— ele desvio encarando a parede branca— isso só expõe o quanto sou diferente do homens que você conheceu.

—Eu gosto de você ser diferente—ele permaneceu olhando a parede, ela não ficou intimidada. Segurou as mãos de Jaded passando no rosto dela— gosto dos calos na suas mãos—Liz suspirou—acho um tesão quando  estão no meu corpo é tão músculo e viril.

Jaded virou olhando para ela seus olhos vasculhando procurando sinceridade e a verdade que encontrou fez rosnar despertando seu membro coberto pelo lençol.

Incentivada por causar tal reação ela prosseguiu.

— Adoro esses olhos ovalados, suas bochechas mais proeminentes, mesmo seus dentes que tanto tenta esconder das pessoas.— Ela beijou o rosto dele, depois seus lábios depositando seu afeto tentando convencer— eu gosto tudo em você, até seu cabelo curto apesar que eu adorei quando estava cumprido.

— Cortei na intensão de entrar na força tarefa para procurar por você— ele passou a mão sobre os fios curtos—no mundo humano os cabelos cumpridos tornaram nossa marca registrada, chamamos muita atenção com ele.

— Você fez isso por mim?

— Eu faria qualquer coisa por você—admitiu ele beijando apaixonadamente—sempre, Liz.

—Ai Jaded— gemeu Liz conforme ele virava puxando o lençol entre eles se posicionando no meio das pernas dela.

—Gosta disso—provocou ele roçando seu membro rígido.

— Adoro Tigrão.

Uma batida na porta fez Jaded tampar o corpo de Lis usando o seu.

— Minha companheira não está vestida— disse num rosnado—Vá Slade, deixe nos.

—Precisamos falar com vocês, não viria senão fosse importante.

Jaded rosnou frustrado.

— Trouxemos roupas— disse Trisha.

— Até para o Tigrão— falou Slade.

— Só a minha companheira pode me chamar assim—rosnou como um aviso— entendeu?

—Claro, vou deixar as roupas aqui em cima da mesa próximo da porta.

—Obrigado.

Slade e Trisha estavam fechando a porta.

— Que Trigão bravo—debochou Slade fechando a porta, Jaded pulou da cama parando rente a porta.

—Slade—rugiu Jaded abrindo a porta.

Liz deixou escapar uma gargalhada.

— Gostei dele— falou ela entre risos.

Ele virou encarando sua companheira.

— Você gostou dele?— Perguntou Jaded fechando a porta um olhar de predador seguindo os movimentos dela esfregando uma coxa na outra, o cheiro da excitação da sua fêmea o acertou como um soco.

— Vou mostrar que sou apenas eu de quem você pode gostar, nenhum outro macho.

As mãos dele alisando seu mastro rígido.Ele seguia hipnotizada nunca antes tinha visto alto sensual daquela maneira. O pau grande e grosso sendo estimulado de cima a baixo. O pré sêmen perolado na ponta do pau, fez ela lamber os lábios.

— Somente eu— o felino cruzava o quarto bombando seu pênis— vou fazer você gozar tão forte que vai lembrar apenas do meu nome, deixarei tão viciada em mim como sou com você, Liz.

Ele parou na frente dela.

—Mesmo quando eu não estiver perto de você vai sentir aonde estive, aonde meu pau esteve e de quem você pertence.

Determinada ela levantou expondo sua nudez, caminhou parando na frente dele, Liz caiu de joelhos segurando o pau de Jader que engoliu uma respiração  questionando:

— O quê você vai fa..

Ela não esperou ele terminar e tocou no pau dele  sentindo a maciez aveludada da ponta, acariciou fazendo rosnados escaparem de Jaded.

Liz admirou a espessura envolvendo a mão ao redor sentindo a rigidez, começou a subir e descer.

— Liz é muito bom— gemeu Jaded.

— Gosta disso?— Perguntou brincalhona.

— Muito.

Ela parou guiando o membro dela na boca, passou a língua sobre a cabeça sentindo o gosto bom de caramelo derretido.

—Tem um gosto incrive...

As palavras dela ficaram suspensas conforme Jader puxava ela para cima empalando duro no seu pau.

— Desculpe se fui áspero— rosnou ele próximo do ouvido dela.

Liz sentiu de vazia a completamente preenchida, o pau de Jaded alcançava cada nervo.

—Eu gosto—disse ela enquanto impulsionava o corpo, o pau dele roçando gostoso dentro dela, alcançado aquele ponto especial que a fez gritar de prazer.

— Jaded.

Ele pegou o impulso bombando sem parar levando as bordas, os gemidos dela eram como músicas para Jaded, incentivando a continuar.

— Eu vou, ai meu deus eu — ele sentiu o corpo dela vibrar deixando o próprio orgasmo bater forte nos sentidos dele.

— Isso, isso, isso, foi in-cri-vel— disse Liz ofegante.

Olhando sua companheira satisfeita ele sabia que não podia mantê-la naquele quarto por mais tempo. Seus amigos precisavam dela de um jeito ou de outro. Porém em tudo ele estaria dando todo apoio.

(...)

Jaded estava nervoso segurando as mãos de Liz, ele havia oferecido um copo de suco de laranja com uma dose de calmante,por recomendação de Trisha.Ele não gostou entretanto temeu a reação de Liz quando foi dado a notícia da morte do amigo.Ele esperou paciente ela tomar até o último gole antes de permitir que a notícia fosse divulgada.

Ele guiou Liz para a sala de Trisha, não surpreendeu Slade de pé atrás dela, massageando nos ombros. Slade tornou uma segunda sombra da companheira após descobrir sua gravidez.

Jaded imaginava se seria igual ou pior que Slade quando fosse sua vez.

—Ela já pode estar grávida— Jaded sentou e puxou Liz para o seu colo, fazendo ela corar.

— Jaded—disse tímida.

Ele ignorou envolvendo seus braços ao redor da sua cintura cheirando seu pescoço.

— Acostume os Novas Espécies são possessivos e muitas vezes irritantes—falou Trisha olhando Slade.

—Pirulito, pode parar a massagem.

— Pirulito—sorriu Jaded zombando.

— Falou o Trigão— Jaded rosnou.

—Já falei só a minha companheira pode me chamar assim, pirulito.

Trisha sorriu quando Slade olhou ela tentou disfarçar.

— O que foi doutora?— Perguntou ele erguendo uma sobrancelha, foi a vez de Trisha corar.

—Este não é o local nem o momento— todos sentiram a atmosfera da sala ficar sombria. Liz não pode evitar o nervosismo, Jaded podia ouvir o coração dela ficando acelerado.

— Desculpe, por favor Trisha pode começar— pediu Jaded.

—senhorita O'connel— começou Trisha dizendo— sou a médica responsável do turno quando vocês chegaram no hospital.

Liz tinha um mal pressentimento mas não fazia sentido estar preocupada, seus amigos estavam bem quando saíram para comprar alimentos na loja de conveniência depois foi atacada e tudo escureceu.Quando acordou Jaded estava do lado.

Não meus amigos estão bem, Ed é a força em pessoa e a Sam uma verdadeira guerreira, uma sobrevivente ambos sobreviveram a infâncias trágicas, não seria um.grupo de fanáticos religiosos, Não,não.— Pensou ela balançando a cabeça.

—O quê você está dizendo?— Trisha olhou tristemente, seus olhos azuis nublado de lágrimas.

— Sinto muito mais seu amigo não sobreviveu— ela continuou balançando a cabeça.

—Não estou entendendo?— Tornou a perguntar— Ed? Ele está bem, ele me ajudou, não entendo?

— Ele se foi— disse Jaded— sinto muito.

— Nao isso deve ser um erro— ela tentou levantar, porém os braços de Jaded manteve ela no colo.— Ele está bem, você está errado, todos vocês estão.

— Me solta quero ver meu amigo.

— Não, vai está muito nervosa.

— Ele não pode,nãoo— ela soluçou descontrolada—cadê a Sam, ela vai falar que é um engano.

— Liz— chamou Jaded preocupado— Trisha ajude ela.

— Eu não posso faz parte do luto, sinto muito.

— Deve ser mesmo, meu amigo está vivo, ele deve estar— Liz não fazia idéia de onde Ed e Sam deveriam estar— eles, nos, estamos sempre juntos.

— Jaded por favor, quero meus amigos, Ed, Sam— Liz gritou debatendo.

— Eu sinto muito— ele disse falando baixo.

— Ed, não, não,não pode ser— ela chorou tampando o rosto— cadê a Sam.

— Ela está fora de perigo.

— Ed, ele é como um irmão, não somente um amigo ou colega qualquer um irmão, você entende?

— Sim, eu entendo—Jaded acalantou sua companheira.

— Vamos deixar vocês sozinhos—falou Slade segurança à mão de Trisha antes de sair ela olhou Luz dizendo:

— Seu amigo foi um herói, todos vimos a gravação das  da câmera de segurança, posso dizer que o mundo viu o homem de bem que ele era— Liz disse em meio as lágrimas.

—Ele é o melhor, meu Deus ele era— ela tornou a chorar.

—Não se preocupe estamos cuidando de tudo, entramos em contato com a família, a mãe dele pediu para enterrar Ed na terra natal.

— Obrigada por tudo— disse Liz aos soluços.

—Não precisa agradecer.

Sem outra palavra eles deixaram o quarto, Liz chorou durante muito tempo. Recompôs o suficiente para ver Sam, ambas choraram abraçadas. A dor delas podiam ser sentida por todos os Novas Espécies, Jaded sentia inútil diante do sofrimento de sua companheira.

Ele simplesmente a abraçava dizendo palavras de conforto. Esses pequenos gestos significaram muito para ela, deu forças, não fazendo sentir-se sozinha.

Ele acompanhou sua companheira e amiga para dizer adeus.

Quando ambas as mulheres virão o corpo dentro do caixão, Liz tombou nos braços dele sem forças, a amiga estava no mesmo estado.

"Até Bestial que acabará de entrar no necrotério parecia impactado diante da triste cena"—Pensou Jaded acalmando sua companheira.

Viu Slade puxando Bestial para fora do lugar mais a preocupação do felino estava focada na mulher nos seus braços.

Ele só podia rezar e pedir forças para ajudar sua companheira a superar a perda.


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