Capítulo:17
Após passar horas sentado ao lado da cama de sua companheira Jaded adormeceu, como não fazia a dias. Só o fato de estar próximo dela, poder sentir seu delicado aroma frutal e ter a certeza que faria tudo ao seu alcance para mantê-la enfim segura em seus braços, realçou os músculos e o sono veio.
Adormecido ele sorrio, sentindo todas as peças soltas da sua vida encaixadas no lugar.
Outras horas passaram enfermeiros e a doutora Alisson indo e vindo no quarto monitorando os sinais vitais de Liz por precaução. Sobre Jaded foi colocado um coberto, ele manteve em sono profundo.
Próximo das seis horas da manhã Liz estremeceu sentindo alguém segurando a mão dela. Abriu os olhos encontrando deitada num quatro hospitalar mais sua maior surpresa foi Jaded segurando sua mão dormindo na cadeira rente sua cama.
Ela olhava estarrecida o felino que fisgou de jeito seu coração, piscou diversas vezes e pediu que não fosse um sonho.
Observou cada detalhe do rosto, percebeu os cabelos dele curtos.Ela lamentou o corte pois amava os longos cabelos de Jaded eram tão sedosos e suas mãos deslizavam pelos fios até os ombros largos. Ela sorrio Jaded era lindo cabeludo, careca com qualquer corte de cabelo.
Liz não resistiu em acariciar para saber se mesmo curto ainda continuavam macios. A mão dela mau tocou no couro cabeludo de Jaded quando ele abriu seus olhos.
Ficaram ambos olhando um para o outro tipo temendo piscar e um deles sumir.
Liz viu tantas emoções naquele olhar acalorado, luxúria, saudade e algo como amor estavam neles.
— Não pode ser real
— balbuciou numa voz rouca sentindo a garganta seca— fechou os olhos incapaz de acreditar—não pode ser— os eventos da noite anterior vieram a tona fazendo ela chorar.— Eu morri.
— Não, abra esses lindos olhos castanhos— falou Jaded tocando o rosto dela.— É real.
Tocar no rosto dela causou um arrepio por todo seu corpo, Jaded precisou conter seu lado animal, ele sabia que aquele não era o momento adequado para reivindicar sua fêmea,muitas coisas ela havia passado, outra mais iria enfrentar pela perda do amigo e a amiga em coma induzido.
Ele tornou a tocar suavemente no rosto dela, apreciando a maciez e o cheiro de Liz fazia o felino querer rugir.
Sua companheira estava ali na frente dele no seu alcance e as circunstâncias trágicas faziam ela estar longe. Este fato não impediu seu pau de ficar ereto e o desejo vibrar no seu interior querendo muito mais que tocar o rosto.
Jaded desejava arrancar o fino lençol, a camisola hospitalar e afundar a boca degustando o doce mel da sua boceta.
"Não"pensou ele contendo seus desejos, a prioridade era ela estar bem.
—Passei dias pensando em você, querendo você, vi na estrada todos os dias cada outdoor com a sua foto— lágrimas caíram do rosto dela, Jaded beijo cada uma,incapaz de dizer qualquer palavra temendo perder o controle e reivindica-lá ignorando a parte lógica.
— Jaded— chamou ela numa baixa voz feito uma prece— Jaded, prove que é real, preciso disso, estou quase quebrando de preocupação nesse quarto sentindo uma egoísta por querer você tal mal.
O impacto causado no felino diante dessa afirmação.Seus olhos queimando de luxúria.
—Liz— pediu ele.
Ela desviou olhando a parede oposta Jaded notou a mágoa.
— Desculpe, eu deduzi errado.
Ele segurou no rosto dela.
— Liz você é tudo que quero é preciso.
— Não diga nada por pena, por favor.
— Eu amo você—admitiu ele temendo assustar pela intensidade— você é minha, minha!Entenda, não há nada neste mundo que quero mais, nenhuma outra mulher, fêmea ou qualquer coisa que desejei e desejo mais, seu cheiro me enlouquece, seu corpo causa um frenesi de tesão pareço um filhote incapaz de me conter.
Jader percebeu a incerteza e dúvida espreitando nos olhos dela.
Pegou as mãos dela passando sobre sua enorme ereção.
— É isso que faz comigo, não imagina o meu coração coitado.
A pequena mão dela deslizou tímida no membro pulsante do Nova Espécie. Jaded desejou estar nu para apreciar ainda mais o toque, ele achava que havia muitas roupas entre eles.
— Achei loucura, não funciona dessa maneira
— ele não compreendidas palavras dela—mais sei, é loucura mais eu também te amo.
Foi a gota d'água para o controle dele ir ao espaço .
—Eu te amo e você é a minha companheira.Nunca divide do meu amor— Jaded disse pressionando os lábios contra os dela sem sutileza, era possessivo e exigente.
Liz gemeu enquanto envolvia os braços ao redor do pescoço de Jaded, o monitor cardíaco preso no dedo dela caiu fazendo o aparelho apitar, ambos estavam tão envolvidos que não perceberam a desejo os faziam queimar.
Ele gemeu aprofundando roçando sua língua sobre dela, jamais se cansaria sempre desejaria como um faminto por toca-la, se enterrar nas profundezas macia da sua companheira, jamais.
Jaded deslizou os lábios distribuindo diversos beijos por todo rosto até chegar no pescoço inspirando profundamente aroma.
— Desculpem, vim verificar o monitor cardíaco ele acionou o alarme— disse a enfermeira constrangida.
Ele não desviou para olhar na direção da enfermeira antes de rosnar dizendo:
— Só uma pergunta, Liz está bem?
— Sim, a doutora Alisson planeja dar a alta.
Ele manteve os olhos presos no dela, queria reivindicar sabendo que Liz estava preparada pois planejada explorar cada canto do corpo sedutor
—Obrigado mais poderia sair, preciso urgente reivindicar a minha companheira.
A enfermeira tropeçou dois passos saindo pela porta.
— É enfermeira antes de sair— ele sorriu malicioso feito uma promessa antes dizer— faça um favor,tirem todos os pacientes dos quartos próximos, pois pretendo fazer muito, muito barulho.
— Ok, estou saindo— falou apressada.
Jaded sorriu observando
Liz reprimir um sorriso mordiscando os lábios, os olhos brilhando de ansiedade conforme ele captura seus lábios num beijo. Ele quebrou o beijo ambos ofegantes.
— Liz eu preciso de você—
Jaded disse num rosnado de desejo as mãos dele buscando arrancar a camisola hospitalar o tecido não resistiu rasgando, o cheiro da excitação dela aumentou deixando ele em ponto de ebulição mais a visão dos seios surgindo em meio o tecido rasgado, fez ele rugir, seus olhos foram descendo a medida que puxava o restante do tecido.
— Tem apenas uma fresta de pêlos?— Perguntou admirado fazendo ela corar e tentar se cobrir.
— Sim, fiz pensando em você.
Ele jogou no chão os pedaços de tecido é o lençol que cobriam as pernas dela.
—Nunca se esconda, quero ser um perito sobre cada centímetro seu, beijar, lamber toda sua extensão, mapear tudo, sim eu quero.
— Faça o seu pior tigrão— disse ela—sou toda sua.
Ele abriu as pernas dela, alisando a pequena fresta de pêlos.
— Se eu sou seu tigrão você é a minha tigresa— ele plantou beijo no local descendo sobre os pêlos chegando nos clitóris lambendo e chupando sem misericórdia querendo sentir o gosto do creme dela, fazendo gemidos escaparem da boca de Liz o corpo arqueando.
— Ai Jaded—gemeu ela— isso é tão bom.
Jaded sentiu o orgasmo vindo e intensificou fazendo sua língua vibrar.
— Aí meu Deus— O grito dela espalhou por todo quarto.—Jadeddd.
Ele arrancou as roupas desesperado jogando de qualquer maneira, os sapatos bateram na porta outro na parede, precisava urgentemente dela.
— Você é tão lindo— balbuciou Liz abertamente cobiçando cada polegada dele.
— Gosta do que vê— ele deslizou as mãos pelo seu eixo— é todo seu.
— Faça o seu pior tigrão— abriu ainda mais as pernas fazendo Jaded rugir.
— Minha, minha.
As mãos dele agarram as coxas dela empurrou seu duro comprimento contra o canal apertado dela, lutando para ir lento.
— Você é tão grande, tão gostoso, é demais— falou ela choramingando.
O medo bateu nele afastando seu pau alguns centímetro do paraíso.
— Estou machucando você?
— Não— respondeu Liz—volta.com esse seu pau gostoso aqui e me foda.
Ele nem esperou ela terminar de falar e empalou seu pau grosso e pulsante profundamente na vagina dela.
— Liz— gemeu ele imóvel por um momento antes de deslizar dentro e fora dela, duro e implacável.— Minha.
Bombando dentro e fora, alcançou um ponto específico dentro dela fazendo ela gritar seu nome.
— Sou sua Jaded, Jaded— a liberação de veio forte fazendo seu corpo estremecer, sentiu a página dela apertar feito um punho ao redor do pau quando gozou outra vez.
Ele deitou sem deixar o corpo fazer peso sobre Liz.
— Eu te amo tanto companheira.
— Eu também meu companheiro.
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