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Capítulo 8: Árvore do céu

         Dodô ficou de mal humor pelo resto do dia, mas isso não nos impediu nossa diversão. Junto com o Pedro, nós decidimos ir até a Tokyo Skytree, uma enorme Torre com vista para toda a cidade. Iríamos lá pelas 17:30 mas preferimos sair de casa pelas 16 horas para dar umas voltas.
-- Vamos tirar uma foto antes que anoiteça. -- Sugeriu Jane.
-- É claro! O primeiro rolezinho de nós quatro. -- Pedro pega o celular e junta todo mundo para uma foto. -- 1, 2, 3 e... foi!
  Nós conferimos a foto, nós quatro sorridentes e atrás aqueles prédios luminosos escritos com símbolos ilegíveis para mim.
-- Mandem para mim. -- Pedi, pronto para mostrar meu irmão onde eu estava.
-- Okay.
  Logo Pedro e manda a foto e eu trato de abri-la, clico em "compartilhar", e então, quando estava prestes a enviar para o meu irmão, lembro-me de que Jane estava na foto, Dante iria reconhecê-la e talvez pudesse conhecer Pedro também, já que ele viveu em nossa cidade, poderia muito bem já ter conhecido meu irmão. Eu hesitei por muito tempo e resolvi não enviar, seriam perguntas demais e eu não queria isso. Eu me apressei para alcançar meus colegas depois de ficar tanto tempo pensando.
              Continuamos andando pelas ruas e compramos alguns lanches para levar a grande Torre, queríamos entrar lá na hora do crepúsculo, pegariamos o sol se pondo, deixando o céu alaranjado e iluminando as últimas pontas dos prédios e depois disso, quando ficasse completamente escuro, veríamos as luzes de Tóquio se ressaltarem.
-- Vamos subir de uma vez. O pôr do sol vai ser daqui a pouco. -- Pedro comentou.
-- Alguém me compra uma água antes. -- Dodô falou.
-- Eu acho que vou querer um chá. Tem uma máquina aqui perto.
-- Se vocês vão todos beber algo acho que quero suco de maçã.
-- Eu quero uma Coca. -- Pedi.
-- Bem, vamos fazer pedra, papel e tesoura. Os dois perdedores pagam as bebidas.
                Demorou um pouco para começarmos, ficávamos discutindo se cantarolávamos "Pedra, papel, tesoura!" Ou "Jo ken po". No final foi a versão japonesa mesmo e os perdedores foram os japoneses falsos, Pedro e Jane.
-- Nem sei o porquê de jogar, sempre perco. -- Jane disse tristonha juntando seu dinheirinho.
               Enquanto Jane e Pedro compravam as bebidas eu e Dodô ficamos na fila para subir no Skytree, acabamos entrando no elevador antes deles chegarem.
-- Você parece mais mal-humorada do aqui o normal hoje, Dolphin.
-- Isso deveria ser problema meu, até onde sei.
-- Bem, a partir do momento que me incômoda e afeta meu modo de vida isso se torna problema meu também.
-- Você é... ah. -- Ela suspira. -- Estou irritada com essa história de namorado que vocês inventaram para mim.
-- Hahaha! Quero conhecer esse "sortudo".
-- Está vendo!! Vocês não me levam a sério. Isso me irrita pra caramba.
-- Oh, tudo bem, Dodô. Se não gosta disso fale de uma vez no lugar de fazer essa cara de bunda. Não tem motivo ficar tão emburrada por causa de uma confusão dessas.
-- Tem sim! Tem sim! Por que isso era exatamente o contrário do que eu queria para essa viagem! Isso é principalmente culpa sua.
-- Por que isso seria culpa minha? -- Digo incrédulo.
-- Era para ser uma viagem só minha e da Jane e você aparece do nada! Aposto que só quer viajar de graça as custas dela.
-- O que?! Eu nunca faria isso com Janete!
-- Ah, sério?! Por que, pelo o que eu saiba, você nunca fez questão de ser amigo dela e agora se aproxima assim desse jeito?! Muito interesseiro, não?
-- Isso não é verdade! Gosto de Jane tanto quanto você.
-- Ah, não... nunca! -- Ela grita ferroz. -- Afaste-se logo de nós! Seu cretino!
  Bem nesse momento o elevador abre e estávamos lá em cima da Torre Skytree junto com várias outras pessoas. Ela se afasta e eu fico calado tentando processar.
            Algum tempo depois, Pedro e Jane voltaram com as bebidas, nós fomos até as janelas daquela torre e vimos Tóquio inteira naquele cenário que o pôr do sol nos proporcionava. Eu olhei para a direita, Dodô meio calada mas ainda com um sorriso pequeno estampado no rosto. Olhei para a esquerda, Pedro, tirando muitas fotos, e logo depois Jane, dizendo que queria as fotos para poder pintar algum quadro disso. Então, ficamos em silêncio por um tempo, admirando a vista, aquilo era lindo e singelo. Eu pensei que queria ter outras pessoas ali do meu lado, para ver e comentar e para que se tornasse um momento mais especial ainda. Mas tudo bem, ainda continuava especial, ainda continuava bonito.
              Não demorou muito e o céu escureceu e as luzes da cidade ascenderam. Agora, Tóquio parecia enorme, selvagem e elegante. Tinham os mais altos prédios e as mais chamativas luzes.
-- Ali! Ali é a rua de que falei... -- Pedro mostrava seus lugares favoritos pela janela.
-- Podemos ir na Tokyo Tower amanhã, o que acham? -- Jane sugere.
-- Incrível! Eu gosto muito de lá. -- Pedro responde.
-- Para mim é a marca do Japão, eu e Dodô prometemos tirar uma foto lá com roupa de colegial do Japão. -- Jane riu. -- Isso quando tínhamos 14 anos.
-- Ah, sim? Com certeza vamos lá! -- Ela responde. -- Eu preciso escolher entre minha grafata gravata de golfinho ou a minha de dodô.
-- Dodô é um animal? Pensei que fosse um apelido para Dolphin.
-- É uma espécie extinta da família dos pombos. -- Jane explica. -- O nome cientifico é Raphus cucullatus.
-- Como você sabe disso? Pesquisou por causa da Dolphin?
-- Não, foi brincando de adedanha que aprendi. Precisava provar que Dodô era uma animal.
-- Ótima maneira de aprender, eu diria.
-- Bem, vamos logo comprar nossa a roupas de colegial, Jane! -- Dodô, saiu arrastando ela.
            Andamos pelas ruas iluminadas de Tóquio. De alguma forma, tudo aquilo me lembrava de quando fui a Los Angeles: Os Arranha-Céus enormes, as ruas extremamente iluminadas, movimentação por 24 horas por dia, todos os 7 dias da semana. Eu tinha ido a Los Angeles quando tinha 18 anos junto meu irmão e alguns amigos, isso porque imploramos muito aos meus pais.
            Ficamos todos divididos em dois quartos de hotel. À noite saímos para rua, íamos a inúmeros cassinos e festas, tinham shows enormes e divertidos, teatros chatos, baladas grandes... ao dia apenas diríamos cansados, outros se pegavam lá no quarto. Eu me arrependo, de certa forma, dessa viagem. Acabei voltando um pouco errado dela e com meu irmão, tudo foi pior ainda.
             Depois daquilo, perdemos muito dinheiro e ganhamos muito problemas, eu tive que aprender a amadurecer, reestabelecer. No final, tudo acabou mudando para mim, mas, meu irmão, bem, ele continuou a mesma bosta.
             Agora eu estava no Japão, e tinha a mesma vibe, luzes para todo lado, movimentação e pessoas até mesmo de madrugada, só que era mais... inocente, mais calmo, mais alegre.
-- Eu posso emprestar meu uniforme para você, Joseph. Guardo tudo da minha época de colegial.
-- Valeu, Pedro! Não vou precisar comprar nada.
-- Me empresta uma gravata, Pedro! -- Jane pede.
-- Claro. Posso emprestar a gravata, a blusa e o casaco para vocês duas. Só vão precisar comprar a saia e a meia.
-- Economia top!
-- Eu quero comprar minhas próprias roupas mesmo. -- Dodô falou. -- Assim vou poder levar tudo para casa e fazer mais cosplay! Jane, me ajude a procurar os acessórios.
-- Ahhhhhh.... não queroooo..... que coisa chata!
-- Você prefere que eu peça ajuda a um dos garotos?!
-- Aposto que o Pedro te ajudaria melhor do que eu.
-- Eu nada. -- Pedro se defende. -- Que eu saiba, Joseph tem experiência com acessórios de mulher, não é?! Haha, ele é perfeito para te ajudar. -- Ele me empurra para perto de Dodô e sai correndo junto com Jane para fora da loja.
-- Esses idiotas... -- Eu comento decepcionado. -- Então vamos começar, amiga. Você já experimentou esse amarelo? A cor combina muito com você! -- Digo afinando a voz e dando o meu melhor.
-- ... -- Ela apenas me encara com olhar de desprezo. -- Cala a boca.

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