Feito por: @hopingstyles
Dedicado à: aphrrodite 💕

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{S/N}

Havia chegado de uma reunião importante na Victoria's Secrets. Tirei meus brincos, relógio e saltos. Estava pronta para tomar um longo banho quando a campainha tocou. Deixei a toalha na poltrona e fui atender, não ficando surpresa com a visita. 

— Paulo.

— Eu vim terminar o que temos.

— Tudo bem? Quanto tempo! Novidades? — Ironizou, sorrindo sarcástica e ele revirou os olhos, entrando em seu apartamento.

— É sério, S/N. Não podemos ficar juntos. Você me consome totalmente.

— Como se não gostasse. — Cruzou os braços, o observando atentamente.

— É esse o problema! Eu gosto! Mas você parece não ligar para meus sentimentos tanto quanto eu.

— Paulo...

— Para você é apenas sexo, não é?

— E para você? É o que?

— Paixão. Amor. — Tive que rir e o mesmo bufou, se virando para ir embora. — Foi perda de tempo ter vindo aqui.

— Espera aí, Paulo. Isso é sério?

— Claro que sim!

— E mesmo assim quer terminar o que temos? — Pergunto, me aproximando lentamente, o vendo tenso.

— Não.

— Sabia que não. Diga-me, Paulo, deseja permanecer comigo?

— Às escondidas?

— Querido, é pegar ou largar. Mas eu sei que você não vai largar porque precisa disso. De mim. Eu entendo seu apetite. Você tem um fetiche pelo meu amor. Eu te afasto e você volta. Não vejo motivo para culpá-lo. Se eu fosse você, eu também me pegaria.

— Não preciso de você. — Sussurrou, incerto. — Eu cheguei em meu limite.

— Tudo bem. Então, tchau. Só que irá perder um mulherão como eu. — Me olho no espelho, prendendo meu cabelo em um rabo-de-cavalo.

— Sente vergonha de mim? — Perguntou, de repente, e me virei para olhá-lo.

— O que?

— Você não nos assume. É vergonha que sente de mim?

— Claro que não, Paulo! Não fale bobagem!

— Então é medo de amar.

— Paulo...

— Ou de não ser amada. — Concluiu, me vendo desconfortável com o assunto. —Mas garanto que por mim será amada. — Coro, o vendo sorrir. O mesmo me colou na parede, se aproximando. — Parece que assumi o controle pelo menos uma vez e te deixei sem palavras.

— Ou não. — Sussurrei e o joguei no sofá, subindo em seu colo e indo beijá-lo mas recuei. — Sempre irei permanecer no controle, querido.

— Certeza, amore mio? — Assim que me chamou pelo apelido carinhoso, fui pega de surpresa, deitada no sofá e com a blusa rasgada.

— Era de seda.

— E? — Sorriu e pude perceber seus olhos escurecendo de desejo.

— Sabe o que é engraçado, Paulo? Disse que atingiu seu limite mas eu sei que não conseguiria me "abandonar". Alguma coisa em mim te deixou viciado em meu corpo. Te enlouqueço, tiro seu juízo. Te dobro como um origami.

— Está certa.

— Eu sempre estou certa, querido.

— Você me enlouquece. Me deixa duro, como agora. — Olho para baixo e vejo um enorme volume em sua calça. — O jeito que você anda, o jeito que fala. Eu te culpo porque é tudo culpa sua. Você joga duro, se faz de difícil mas sei que é mansa. Garota, você é meu fetiche. Estou tão na sua!

Sorrio travessa e o vejo tirar sua camisa, passo minhas unhas por seu abdômen, o deixando arrepiado e mordo meus lábios. O que ele disse mexeu comigo mais uma vez.

Como podia ser tão certeiro? Como podia me deixar assim?

O puxei pelo ombro e nos beijamos intensamente. Nossos corpos estavam colados, deixando a situação mais sensual. Eu segurava o cós de sua calça jeans, o mantendo perto. Retiramos nossas peças e as íntimas, sem rodeios.

— Quer mesmo pular as preliminares, amore mio? Sabe que elas são fundamentais.

— Tenho noção que te enlouqueço, Paulo, porém, preciso urgentemente sentir você.

— Isso é muito bom de se ouvir mas tem certeza de que quer pular essa parte? Eu faço um excelente trabalho com a língua. — Sussurrou em meu ouvido, mordendo meu pescoço de leve.

— Ô, se faz... — Murmuro, extasiada. — Anda logo, querido.

Voltei à me deitar, mais relaxada, e Paulo tratou de manter minhas pernas abertas, visualizando minha intimidade e passando as pontas de seus dedos por ela. Eu me contorcia e revirava os olhos, tamanho era meu desespero por contato.

Eu estava molhada e excitada sem mesmo ele antes me tocar.

— Quente. — Sorriu de lado assim que penetrou um dedo.

Abri a boca para contestar mas o mesmo aumentou a velocidade. Meus gemidos acompanhavam seus movimentos e a vontade era de dar um tapa bem forte no convencido.

Droga! Ele realmente saber usar a língua!

Após meus protestos, Paulo subiu para me beijar e apertar meus seios. Estava excitada demais e sem me importar com meus gemidos altos devido às suas provocações.

Que se foda os vizinhos!

Dybala pegou uma camisinha em sua calça e se vestiu. Em vez do mesmo me penetrar, ficou provocando cada vez mais.

— Dá pra parar e ir logo?!

— Resolveu implorar, amore mio?

— Ou você faz logo ou te enxoto daqui!

Ele riu ao mesmo tempo que me penetrou. Dei um pequeno grito de surpresa e abracei seu pescoço, mordendo seu ombro. Paulo segurava o sofá com força e distribuía beijos molhados por todo o meu colo e pescoço.

Seus movimentos eram constantes e fortes. Eu arranhava suas costas como de costume. Elas tinham alguns arranhões cicatrizados por minha causa e não ligávamos para isso. Entrelacei minhas pernas em sua cintura para ir mais fundo.

Minutos se passaram e eu sentia o orgasmo vir, mordendo os lábios fortemente e sabia que ele também estava quase pois puxava meus cabelos. O empurrei para sentar e sentei em seu colo, rebolando rapidamente.

Dybala apertava minhas nádegas e cintura, dando atenção para meus seios. Eu segurava seu rosto enquanto jogava a cabeça para trás até atingir meu ápice. O abracei e ele deu seu último gemido.

— Tem certeza de que vai embora? De que quer acabar com tudo isso?

— Não mesmo. Eu tenho um fetiche pelo seu amor.

Sorrimos e nos beijamos calmamente, passando o resto da noite trocando carícias.

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Espero que tenham gostado! Não esqueçam de comentarem e votarem!

Não se preocupem que os pedidos estão anotados e irei postá-los assim que ficarem prontos.

Talvez o próximo seja do Coutinho.

Beijinhos da Eve! 💕