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Capítulo 4 - Eu vou até você

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Já em casa, Minho estava com sua mãe em seu quarto. Ela o abraçava enquanto pedia desculpas pela situação, ela não queria que ele tivesse a visto daquele jeito, muito menos que ele tivesse ido confrontar seu pai e depois ter apanhado por isso.

- Eu deveria ter fugido dele assim que soube que estava grávida, assim poderíamos ter vivido melhor juntos longe daqui sem ele saber da sua existência.

- A senhora fez o que pôde, não se culpe. Eu ainda vou conseguir te tirar daqui mãe, você vai viver feliz de novo, como sempre sonhou, livre.

- Eu nunca te vi assim tão sonhador, com expectativas. Você sempre foi do tipo mais realista e às vezes até pessimista. Por acaso, tem algo novo acontecendo na sua vida? Por acaso, quem sabe... um novo amor? - Minho corou.

- Como assim um novo amor, mamãe? Não diga bobagens, mulher.

- Você levou uma surra, mas porque será que eu só vejo olhinhos brilhando em vez de apenas um rostinho machucado?

- Acho que a senhora tem que parar de imaginar coisas onde não tem.

- É uma garota bonita? - Minho engoliu em seco

- Acho melhor irmos dormir, a senhora já está ficando biruta. Deve ser a idade.

Minho beijou a testa da mãe e saiu. Indo para seu quarto, o garoto viu seu pai chegando em casa. Ele ria com mais dois homens que usavam roupas do império.

- Você viu aquele idiota? Não sei por que ainda imploram pela vida, aqueles nojentos. - Dizia um dos homens.

- Não importa, fica até melhor quando era gritam. Bando de aberrações. - Dizia o outro homem.

- Um dia essa raça vai ser extinta. E se depender de mim, eu vou matar um por um. Viadinhos. - O pai de Minho falava.

Após ouvir aquilo, Minho sentiu seu corpo tremer. Ele sabia o quanto seu pai tinha ódio e nojo de gays, mas ele nem tinha lembrado disso quando estava com Jisung. Sinceramente ele não pensava em nada quando estava com ele. Não pensava sobre o certo ou o errado, ele só pensava nele.

Minho deitou em sua cama para dormir, mas não conseguia. Sua mente só pensava em Han, no seu rosto, no toque das suas mãos em seus cabelos, e então vinha a lembrança do pai dizendo aquilo. Não tinha como associar nada "nojento" a Han Jisung. Minho sinceramente não entendia tanto ódio. Mas seu pai em si era um homem odioso.

No dia seguinte pela manhã, Minho andava próximo ao rio, logo viu Han atirando pedrinhas enquanto o esperava.

- Bom dia Han Jisung. - Minho sorria.

- Bom dia Lee Minho. - Han sorriu também e caminhou até o outro garoto.

- O que você faz aqui tão cedo?

- Obviamente vim te ver.

- Você é realmente muito sincero né?!

- Por que não seria? Se eu queria te ver, porque eu não viria se eu sei exatamente onde você está?

Minho sorriu brilhantemente. Os dois caminhavam juntos conversando e rindo.

- Vamos entrar no casebre, já é quase meio-dia e o sol vai nos queimar vivos. - Minho dizia enquanto os dois caminhavam para dentro.

- Estou atrapalhando seus estudos senhor? - Han perguntava enquanto descascava uma laranja para dividirem.

- Na verdade, sim - Han quase se engasgou de rir - Mas eu prefiro conversar com você do que estudar.

- Que bom, eu acho...

- Você é bem mais interessante. - Han corou - Achou que só você podia ser sincero?

- Você é bom nisso. - Han lhe entregou a metade da fruta - E você não vai para casa almoçar?

- Não quero ir para a casa sinceramente.

- E sua mãe?

- Mamãe, está melhor, mas ainda come no quarto para não verem seu rosto. E eu não gosto de comer sozinho.

- Prefere almoçar uma laranja com o filho do dono da mercearia do bairro? - Minho riu

- Sim, eu prefiro mil vezes almoçar uma laranja na sua ilustre presença.

Minho mordeu a laranja se sujando fazendo Han rir.

- Você é muito descuidado.

Han se aproximou limpando o canto da boca de Minho. O mais velho olhava Jisung estando tão perto daquele jeito com o olhar concentrado em seus lábios, Minho respirava mais rapidamente. Han percebeu e olhou para os olhos do garoto que o encarava. Os dois se encaravam, ambos nervosos.

- Você quer me beijar? - Jisung perguntou trêmulo.

Minho olhava para aqueles lábios lindos e convidativos, ele queria tanto beija lo. Mas o que seu pai disse com aqueles dois homens veio em sua cabeça como um grande tapa e Minho se afastou.

Não que ele concordasse, mas se o pai já machucava sua mãe, e qualquer pessoa próxima dele, imagine o que ele faria de mal para um homem que o filho beijasse. Minho se levantou saindo do casebre.

- Minho, espera. MINHO!

Han viu o mais velho sair sem olhar para trás.

- Droga, eu devo ter ido longe demais.

Han não queria ter pressionando Minho nem nada do tipo. Jisung sabia que estava apaixonado, mas não sabia o que Minho pensaria sobre isso. Agora, seu maior medo era que o mais velho não quisesse mais o ver e nem ser seu amigo. Ele já não imaginava a sua vida sem Minho.

Han esperou a madrugada chegar, Minho não apareceu, então sua ansiedade simplesmente não poderia esperar. Geralmente o garoto não era impaciente com nada, mas tudo relacionado a Minho o deixava daquele jeito. Foi então que ele teve a brilhante ideia de ir até a casa do mais velho pela madrugada.

Se escondendo no escuro, Han observava as janelas tentando identificar onde seria o quarto de Minho, foi aí que ele viu o garoto perto de uma janela apagando uma vela. Han se aproximou e começou a escalar até a janela, onde viu Minho. Han bateu em sua janela, Minho imediatamente abriu.

- Han? O que você está fazendo aqui, seu maluco?

Minho puxou o garoto para dentro de seu quarto antes que alguém o visse.

- Eu precisava falar com você, você não apareceu hoje a noite no casebre.

- Hannie... Eu precisava pensar.

- Olha, eu entendo, eu sei que você provavelmente não gosta de mim do mesmo jeito. Mas eu não queria que você deixasse de ser meu amigo. Eu não sei o que você está pensando sobre mim, se tem nojo do que eu sinto, não faço ideia, mas eu só queria que -

Han foi interrompido por um beijo de Minho.

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