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Capítulo 14 - Me sinto em casa

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Já passava das três da manhã e Minho não conseguia dormir, ele virava na cama e só conseguia pensar em Jisung. Seus pensamentos foram cortados por seu celular que começou a tocar, Minho estranhou, quem poderia lhe ligar aquele horário? Quando ele viu "Hannie" na tela, ele atendeu imediatamente.

- Han?

- QUEM VOCÊ PENSA QUE É? - Han gritava com a voz alterada.

- O quê?

- Você entra na minha vida e faz de tudo uma bagunça! E agora, por mais que eu saiba que eu estou certo, eu me sinto ERRADO.

- Do que você está falando? Está bêbado?

- Isso não vem ao caso.

- Jisung onde você tá?

- Para que você quer saber?

- Eu vou te buscar agora.

- Por quê? Eu estou oooootimo. Responda minha pergunta!

- Responda você, agora. Onde você está Han Jisung? - Minho falou firme, fazendo Han se arrepiar com o tom desconhecido do mais velho.

- No bar perto da rua central próximo ao meu trabalho. - Ele respondeu quieto.

- Eu estou aí em um minuto, não ouse sair daí e nem muito menos aceitar carona de outro cara.

Minho desligou o telefone, Han fez exatamente o que ele mandou, ficou sentadinho esperando enquanto virava o resto de uma garrafa de vinho branco. Em poucos minutos, Minho chegou. Ele vestia uma calça moletom e um casaco, claramente ele estava deitado para dormir e só colocou o casaco por cima da roupa e calçou um sapato. Ele entrou no local e avistou Han, foi até ele e segurou sua mão enquanto o tirava dali, Han só o seguia caladinho. Nunca tinha visto ele tão sério, Minho o carregava para longe quando começou a tocar uma música que Han gostava muito. Era TiO de Zayn Malik, Han parou de repente arregalando os olhinhos.

- Porra, eu amo essa música.

Minho virou para ele se aproximando ainda sério, ele puxou Jisung pela cintura colando seus corpos com força, Han arregalou os olhos.

- Gosta dessa música? Então vamos dançar ela antes de ir embora. - Minho dançava com o seu corpo colado ao de Jisung que se movia de acordo com ele enquanto não desviava os seus olhos dos do mais velho.

- Você está com raiva?

- Eu estou puto com você.

- E por que está dançando comigo? - Minho apertou a cintura do garoto com possessividade.

- Para que todo mundo ao redor veja, e principalmente você veja, você é meu Han Jisung. Eu não me importo o que queira fazer nessa vida, mas você é meu, fique ciente disso.

Minho passou o polegar pelo queixo do garoto, o deixando hipnotizado com seus movimentos e olhares. Ele parecia estar com tanta raiva, mas com tanto desejo ao mesmo tempo, Jisung não sabia porque, mas seu corpo obedecia perfeitamente como se quisesse muito ser dele. Seus lábios de entreabriam mostrando o desejo que ele tinha de ter seus lábios explorados pelo mais velho. BABYDOLL de Ari Abdul tocava ao fundo enquanto a luz baixa deixava tudo como se estivesse mais lento e mais intenso. Minho viu o lábio inferior canudinho ali perto do seu polegar e não resistiu em se aproximar, seus dentes morderam de leve ali arrastando o lábio inferior fazendo Jisung sentir uma dorzinha gostosa, o corpo do mais novo tremeu. Minho sentiu o gosto dos seus lábios misturados com a bebida, Jisung era simplesmente viciante, ele queria naquele momento levar o garoto para casa e o provar por inteiro, seu corpo sentia saudades do mais novo.

Jisung se sentia extremamente quente, Minho sentiu a ereção do garoto por cima da calça já que os dois estavam com os corpos calados. Ele tinha que ir embora dali com o garoto antes que ele o comesse ali mesmo de tanto desejo que Han o causava.

- Vamos embora. - Minho segurou a mão de Jisung o levando para fora do local.

Os dois andavam pela rua mal iluminada de mãos dadas, Minho nem percebeu, mas ele ainda andava segurando a mão do garoto. Ele tinha um olhar ainda sério, mas Jisung sentia uma coisa estranha dentro de si. Ele olhava as mãos dos dois juntas enquanto andavam na rua e sentia uma extrema vontade de chorar. Talvez ele estivesse bêbado, mas seu coração sentia como um alívio enorme estar andando de mãos dadas com Minho na rua. Ele não entendia porque se sentia tão aliviado de estar andando com o mais velho de mãos dadas na rua, era como se ele estivesse realizando um sonho de uma vida inteira.

- Minho ...

- Hm?

- Estamos andando de mãos dadas.

- O que tem? Quer que eu a solte?

- Não é isso, é só que... - Minho parou o olhando.

- Você está com medo de andar comigo de mãos dadas? - Minho perguntou preocupado, pensando que talvez ele estivesse com o medo que ambos tinham de ser vistos juntos na vida passada.

- Não, não estou com medo. É só que... Eu sinto como se eu estivesse realizando um sonho. Isso não faz sentido.

Minho parou e percebeu, era a primeira vez que eles andavam em público de mãos dadas, na rua tranquilamente, sem medo de nada, sem medo de serem descobertos.

- Você tem razão, nós realizamos um dos nossos sonhos. - Minho sorriu se aproximando de Han segurando suas duas mãos - Nós podemos andar de mãos dadas sem medo, podemos nos amar sem ser escondido no casebre. - Han não entendia nada do que Minho dizia, mas cada palavra parecia tão certa. - Você não precisa mais ter medo de nada, eu vou proteger nós dois nessa vida, custe o que custar. Você acredita em mim Hannie?

- Eu acredito. Eu não sinto medo de nada quando estou com você, a não ser de te perder. - Han dizia sincero.

- Você nunca vai me perder, eu nasci para ser seu.

- Então não vamos mais brigar, eu sinceramente estou tão confuso, eu não entendo nada do que está acontecendo dentro de mim, eu sinto dor, felicidade, tristeza, raiva, tudo ao mesmo tempo... Eu não sei explicar o que está acontecendo. - Minho viu que Jisung falava com desespero - Eu não entendo o que nós temos, isso está me deixando maluco! - Minho o puxou para um abraço.

A cabeça e os sentimentos de Han deviam estar tão confusos por ele não lembrar de nada que Minho não pensou que aquilo tudo poderia estar sendo bem pior para o garoto do que para ele. Minho pelo menos sabia os motivos de todos os seus sentimentos, mas Han não fazia ideia de nada.

- Está tudo bem, Hannie. Você não precisa se desesperar com seus sentimentos. A única coisa que você não pode esquecer é que eu sempre estarei com você, eu nunca mais irei embora primeiro.

Han sentiu um alívio imediato nos braços de Minho, ele descansava sua cabeça no ombro do mais velho enquanto fechava seus olhos de tanto alívio. Aquelas palavras o reconfortavam tanto que ele sentia todo o medo se esvaindo dele.

- Você promete? - Han perguntava se aninhando nos braços de Minho.

- Eu prometo. - Minho sorriu sentindo seu amor se acalmando em seus braços. - Vou ser paciente e vou estar com você até que possa entender seus sentimentos por mim, até que se apaixone por mim, eu nunca vou desistir de você.

- Por quê? Não faz sentido, por que você quer tanto que eu me apaixone por você? Eu não entendo o que você quer dizer.

- Não precisa entender, só precisa saber que eu gosto de você, e eu pretendo te conquistar. Eu só quero que tente manter seu coração aberto para o meu, não me afaste, deixe eu me aproximar Hannie. Não precisa gostar de mim do jeito que eu gosto de você agora, só deixe seu coração aberto para mim e me deixe estar perto de você, eu só preciso que me dê uma chance de tentar te conquistar.

- Eu tenho medo de abrir meu coração e deixar as pessoas entrarem.

- Não precisa ser agora, eu vou fazer de tudo para você se sentir seguro comigo, eu só te peço que não me afaste mais, deixe eu ficar perto de você. Por favor. - Han saiu do abraço o encarando nos olhos, Minho tinha uma sinceramente inegável no olhar.

- Eu não vou mais te afastar, mas eu tenho que te avisar, eu não sou uma pessoa fácil de lidar. Ninguém aguenta estar perto de mim por muito tempo, eu sou cheio de paranoias e raivas desconhecidas até mesmo por mim, se quer tanto ficar perto de mim, quero lhe deixar avisado.

- Tudo bem, talvez eu possa te entender melhor do que você imagina. - Minho sorriu para Han, o fazendo sorrir também. - Agora me deixe te levar para casa porque está tarde. Posso segurar sua mão até sua casa? - Han estendeu sua mão para Minho segurar.

Os dois caminhavam sorrindo, as mãos juntas e a felicidade de um momento enfim conquistado depois de muito esforço, mesmo sem lembrar de nada, Han podia sentir o peso da liberdade que aquele simples segurar de mãos dava para ambos.

Chegando na casa de Han, Minho viu que o garoto por algum motivo se sentia como se estivesse cansado, mas, ao mesmo tempo, anestesiado com aquilo tudo.

Jisung tomou um banho e saiu do banheiro vestindo um conjunto de moletom confortável. Minho estendeu os braços para ele, o garoto sorriu e o abraçou. Minho o colocou no colo, o levando para cama. Jisung se aninhava em seus braços como um gatinho feliz que acaba de encontrar sua casa confortável após passar dias perdido na rua sozinho. Minho acariciava seus cabelos até o garoto adormecer. Jisung dormiu sorrindo, o cheiro e os toques de Minho o faziam se sentir seguro, como se nada mais importasse, estar ali era tudo que ele queria e tudo que importava.

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