Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 63

obrigada pelos comentários e mensagens de apoio, vcs são demais 💕
me sigam no insta @jhsaraah

●●●●●

Clarissa narrando

Acordei hoje sabendo que tinha dormido na Rocinha, principalmente depois do virote que dei ontem né mores, papai nunca ia deixar eu sair daqui sozinha e nem muito menos ir pra casa com uma das meninas, ainda mais porque elas ficaram pior do que eu.

Eu tava no meu quarto e sinceramente, nenhuma surpresa.
Dona Maria Laura tinha me dito que depois que se assumiram, a Bia dorme no quarto do Gui.

💭 dorme no bem bom sempre piranha💭

Depois que me arrumei com umas roupas dela que tava dentro do armário, fui pra cozinha né, porque o cheiro de café já tava sendo sentido do topo da escada.

Desci os degraus enquanto prendia meu cabelo num coque e sorri, por mais que seja bom ter minha liberdade e morar sozinha, a casa dos nossos mais sempre tem aquela sensação de acolhimento.

— Que cheiro bom — falei animada enquanto entrava na cozinha.

Tava todo mundo la sentado, a mamãe sorriu pra mim e voltou a dar a papinha pra o Arthur que bateu palminhas assim que escutou a minha voz.

A Maju tava do lado do Gui.

Passei pelo meu pai e beijei o topo da cabeça dele antes de me sentar do lado da Bia.

— Bebeu muito ontem a noite não Clarissa? — meu pai quebrou o silêncio, assim que eu me sentei.

Respirei fundo.

Sabia que aquela observação não era nada de brincadeira, ele tava mesmo querendo arrumar uma coisa pra criticar.

— É eu sei, minha cabeça tava doendo pra caralho até um tempo atrás e tava me avisando isso — falei sem olhar pra ele.

Enchi minha xicara de café e continuei sem olhar pra ele.

— Não acho que seja bom pra tu essas coisas não Clarissa — ele respondeu.

Porra, não tinha como não se incomodar com esse comentário dele, meu pai nunca foi de se intrometer no quanto eu bebo ou de querer controlar qualquer coisa na minha vida.

— O que tem papai? que eu saiba sou maior de idade e eu só não fui pra minha casa porquê o senhor não deixou — falei seca.

Bebi o primeiro gole do café sem açúcar mesmo.

Minha mãe tava me encarando em silêncio e Guilherme continuou dando comida a filha, sabia que ele não queria se intrometer nos assuntos que fossem meu e do seu Mikael.

— Eu sou teu pai Clarissa e não importa tua idade, vou querer teu bem sempre — ele disse firme.

— Meu bem é querer ser dona do meu próprio nariz meu pai, fazer o que der vontade — levantei da mesa

— Clarissa — mamãe chamou minha atenção

— Não mãe, deixa eu falar — bati minhas mãos na mesa e afastei a cadeira com tudo — Ontem eu bebi sim como sempre bebi, o senhor nunca se meteu na minha vida nem mesmo quando eu era menor de idade então não queira se meter agora, eu não dependo mais do senhor, eu nem mesmo moro na sua casa mais — o encarei.

Nós dois estávamos fazendo um contato visual forte, que nenhum dos dois quebrava.

— Eu perdi a fome, tô indo pra minha casa — falei e dei as costas a eles.

— Clarissa — ele elevou a voz, procurando fazer com que eu parasse, mas não parei.

Saí da cozinha e subi a escada indo em direção ao quarto.

Bati a porta com tudo de tanta irritação.
Eu odeio brigar com um dos meus pais e odiei a forma controladora que meu pai falou comigo.

Nem depois de toda merda que aconteceu com o Iago, ele ficou controlador ou algo do tipo.

Escutei umas batidinhas na porta e não respondi, mas não adiantou, a minha mãe entrou em silêncio e fechou a porta, depois se virou pra me encarar mas continuou em silêncio.

— Se a senhora veio me dizer que eu tô errada e que eu tenho que ficar nem adianta — quebrei o silêncio, me virando pra procurar minha bolsa, ela tava em cima de uma cadeira.

Peguei as roupas que trouxe pra ir pra o baile ontem e minhas bijouterias que estavam em cima do criado mudo.
Coloquei tudo dentro da bolsa.

Minha mãe respirou fundo e senti seu toque em meu ombro.

— Eu não vim falar que você tá errada e nem muito menos pedir pra você não ir pra casa, eu sei que agora você é independente — ela apertou de leve meu ombro.

Suspirei 

— Mamãe a senhora sabe que cobrança me sufocam — soltei a bolsa e encarei ela — Meu pai nunca se meteu no quanto que eu bebo e nem muito menos ficou falando alguma coisa contra mim — minha mãe assentiu

— Seu pai se preocupa, apenas isso — beijou minha testa — Mas vá pra casa, descanse e não deixe de vir aqui ok? — perguntou e eu assenti.

Ela sorriu e eu retribui o sorriso.

Eu e minha mãe temos essa ligação, uma entende a outra com o olhar e eu sabia que ela me entendia.

●●●●●

Depois que almocei e deixei a Mari no apartamento do Pietro, não me perguntem porque essa piranha queria ir por lá, mas me encheu o saco até que eu deixasse ela lá.

Depois tive que tomar uma direção toda diferente, o endereço que o Digão tinha me passado não era nem nos sonhos tão perto por lá.

Quando cheguei na casa, vi alguns dos homens dele lá.
Acendi pra alguns e um deles me disse que ele tava la dentro me esperando.

Assim que entrei, vi que ele tava la olhando pra porta parado feito uma estátua.

Coloquei a bolsa em cima da mesa e sorri indo na direção dele.

— Oi meu loiro — abracei a cintura dele e deitei minha cabeça em seu peitoral.

Aspirei o cheiro dele e porra como eu tava sentindo a falta dele.

Ele segurou minha cintura com uma das mãos e com a outra segurou meu queixo, nos encaramos e antes dele prender o contato visual, olhou todo meu rosto.

— Oi moreninha — ele sorriu

— Tô com saudades de tu — Sussurrei ainda encarando ele.

Tem momentos como esse que eu não sei se é verdade.
Por isso falei baixinho pra que não acordasse desse sonho de ter ele tão assim, entregue a mim.

— Também tava Clarissa... Vou beijar essa tua boca linda e depois tenho um papo sério pra levar — Ele disse e roçou nossos lábios.

Ele tava sério e por isso que eu fiquei com medo, porque várias possibilidades de uma conversa séria com ele passam por minha cabeça.

Fechei meus olhos quando nossos lábios entraram em contato porquê eu tava ansiosa pra aquele beijo.

Mano eu às vezes fico imaginando como isso tudo rolou.
Porra como eu posso sentir tanta coisa por ele? Como eu posso querer tanto ele do meu lado.

Ele terminou o beijo puxando meu lábio inferior com os dentes e eu sorri. 

— Me beija de novo que eu esqueci como se beija — falei rindo

Ele me soltou e se afastou de mim. 

— A gente tem que bater um papo — Falou sério

Pronto o cu trancou.

— Ih... ala... a não, toda vez que alguém diz isso a merda toda começa a acontecer, quero bater papo com ninguém não — coloquei a mão no ouvido.

Ok, talvez eu esteja sendo um pouco criança.

💭 tá faltando só eu cantar "lalalala"

Ele deu uma risadinha e se aproximou de mim novamente.

— Me escuta parceira — Segurou meus braços e tirou minhas mãos dos ouvidos.

— vai Digão fala... mas fala rápido porque o cu não passa nem sinal de wi-fi — fiz uma careta enquanto sentia meu peito subir e descer de nervosismo.

— Eu podia enrolar pra caralho tá ligada... Mas eu vou ser rápido

Fiquei caladinha e parada só esperando a sentença ou merda que viria.
Eu ia me foder de todo jeito, tava sentindo.

— Eu te amo — Soltou de uma vez.

Não tive nem ação direito depois que ele disse aquilo.
Meus olhos arregalaram por si só, mas meu corpo travou no lugar aonde tava.

Ele ficou parado também, sei lá, me dando tempo de raciocinar aquilo.

Mas como? nem pra isso eu tinha forças.

— Tô ligado que tu pode nem querer acreditar mano, mas tenho pra quê mentir não moreninha, eu te amo pra caralho e sei nem como essa coisa toda aconteceu... na moral eu nem sabia que eu podia sentir essa parada toda tá ligada? pra mim sempre foi ódio, era a única coisa que eu sabia sentir — ele deu de ombros e segurou meu rosto — Tu é a porra doida que mudou a minha forma de pensar tá ligada, porque se antes eu era a minha prioridade, hoje em dia não tem mais isso... tu é minha prioridade, só tu vai ser a única capaz de fazer eu me jogar na frente pra tomar um tiro — passou o polegar pelo meu lábio.

De tudo que eu julgava ser impossível na vida, essa foi a mais de todas.

Nunca achei que ele fosse sentir as mesmas coisas que eu, nem tomar a inciativa de falar o que sente.

Eu ainda tava imóvel, porque eu sentia sim.

— Pow, fala alguma coisa — Ele disse sorrindo.

Meu corpo ainda tava anestesiado com tudo aquilo.

Na moral eu sabia que ele tinha vencido muita coisa pra tá ali, falando essas paradas pra mim.

— Te dizer viu, meu orgulho quase não me deixa falar essas paradas pra tu, porque se mostrar fraco é o pior erro que alguém como eu pode fazer — ele continuou — Mas fazer o quê de todo mundo sabe que minha fraqueza é tu moreninha, tu é meu ponto fraco e meu ponto de paz ao mesmo tempo — ele beijou a minha testa e voltou a me encarar — Eu te amo caralho.

Eu queria falar que sentia a mesma coisa por ele, porque bastou aquilo pra que eu tivesse a certeza em mim que sentia o mesmo, mas eu tava sem fala.
Eu me esforçava pra que pudesse falar, mas minha voz não saia.

Segurei o pescoço dele e puxei pra um beijo que foi iniciado por mim.

Beijo nosso nenhum consegue ser calmo e aquele não foi diferente.

Eu queria deixar exposto que eu sentia uma intensidade de sentimentos por ele.

Ele segurou com força minha cintura assim que nossas línguas se chocaram em nossas bocas e eu segurei firme meus braços em volta do seu pescoço pra poder pular em seu colo.

Ele desceu a mão pra minha bunda e apertou uma das minhas nádegas, isso me fez gemer durante o beijo.

Soltei nossos lábios e segurei o queixo dele o fazendo me encarar.

Respirei tomando coragem pra poder falar.

— Eu também te amo, amo pra caralho, eu te amo de um jeito louco e eu não quero ser teu ponto fraco, eu quero ser quem te dá forças porque eu te amo muito, eu quero você só pra mim, quero ser só tua — lhe dei um selinho.

Ele sorriu e saiu andando comigo em direção a um quarto.

— Ainda falta uma parada — ele disse assim que me colocou na cama.

Franzi a testa, sem entender no que ele tava falando.

Ele mexeu nos bolsos e tirou, sorrindo, de um deles uma caixinha.

Me apoiei no colchão com meus cotovelos e fiquei encarando ele e também a caixinha em sua mão.

— Na maior, vejo pra quê essas viadajens não tá ligada, mas se for pra geral saber que tu já tem alguém com tu eu até apoio — ele abriu a caixinha e mostrou as duas alianças de ouro — Gostei muito de ontem aquele mané lá pagando pau pra tu não — se ajoelhou no colchão e pegou a minha mão esquerda, colocou a aliança no dedo anelar e beijou meu dedo.

Eu tava sorrindo feito besta meu irmão.

— Agora vem cá meu loiro — puxei ele pra cima de mim e voltei a beijar aquela boca gostosa.

Coloquei o Digão por baixo, rodando nossos corpos e sentei em cima do pau dele.

Comecei a rebolar ali.

— Eu tô com saudades de tu dentro de mim — mordi meu lábio.

— E eu tô com saudades de ter meu pau dentro de tu — ele disse jogando a cabeça pra trás.

Me inclinei sobre o corpo dele e dei um selinho.

— Deixa que eu mato nossas saudades bebê — sussurrei roçando nossos lábios.

Me abaixou e puxei sua camisa do seu corpo, querendo tirar dali.
Eu queria logo me entregar de uma vez pra ele.

Assim que tirei a camisa, joguei em qualquer canto do quarto e comecei a beijar seu peitoral, fazendo o favor de deixar chupão por todo canto.

— Tu é meu Digão — passei a língua pelos mamilos deles e vi quando ele se arrepiou.

— Só tu me satisfaz moreninha — ele disse rouco.

Sorri com a resposta dele e voltei a rebolar em cima do pau dele, já sentindo ele duro.

Segurei a barra do vestido que eu tava usando e tirei ele do meu corpo.

Ele passou a língua no lábio assim que me viu sem sutiã e só de calcinha.

— Tu pilotou a moto assim maluca? — perguntou sério.

Sorri mas não respondi, voltei a distribuir meus beijos e chupões pelo abdômen dele.
Assim que cheguei na barra da calça, desabotoei e desci o zíper, afrouxando um pouco aquele aperto no pau dele.

Mordi meu lábio e coloquei minha mão por dentro, segurei seu pau duro e lhe encarei.

— Não morde esse lábio porque se não eu me esqueço da parada de te deixar no comando e te viro aqui e meto meu pau nesse rabo lindo — ele disse sério.

Porra fiquei ainda mais excitada com tudo.
Quando ele deixa pra ser esse ogro na cama.

Sorri maliciosa e comecei a bombar seu pau.

— caralho — resmungou em gemido enquanto eu movimentava minha mão.

— Fala de novo meu loiro, fala pra mim que só eu quem te satisfaço que eu acabo com qualquer enrolação — passei o polegar pela cabecinha e esfreguei ele ali

— Só tu porra — ele arfou

sorri vitoriosa e soltei seu pau.

Ele me encarou sério.

Ele me ajudou a tirar a calça e a cueca junto.
Assim que ele ficou nu, montei novamente em cima dele, sem minha calcinha e encaixei seu pau na minha buceta.

Sentei de uma vez e gemi alto quando senti que tava todo dentro.

— Porra — falei fechando meus olhos.

Senti a mão dele apertar minha coxa com força e comecei a me mexer, rebolando com seu pau dentro de mim.

Tirei minhas mãos dos seus ombros aonde tinha me apoiado e segurei meus seios, os massageando e estimulando enquanto quicava em seu pau.

— ahnn Digão — gemi manhosa

— Porra moreninha — ele tava muito rouco.

Uma das suas mãos tirou minha mão direita do meu seio e ficou por lá, apertando e puxou o bico.

●●

Sentia as estocadas indo fundo em mim.
A gente já tinha trocado de posições não sei quantas vezes e a única coisa que eu sei é que já era mais de nove horas da noite.

Tinhamos feito uma pausa e dormido por um tempo curto, mas quando acordamos nos provocamos tanto que acabamos eu fazendo uma espanhola nele e ele gozando na minha cara.

Perdi as contas de quantas vezes gozei e ele também.
A gente tinha experimentado muitas posições.

— M-Mais fundo vai — gritei desesperada.

Ele tava segurando minha perna no ar e eu tava deitada de lado com ele atrás de mim.

Apertei o lençol quando tive meu pedido atendido, não sei como, porque era impossível ir mais fundo do que ele já estava indo e ele mesmo assim conseguiu, aumentou também a velocidade das estocadas.

— Eu não... ai Porra — falei sem forças.

Senti o jato do Digão dentro de mim e desabei sem forças também.

Gozamos juntos.

Ele continuou dentro de mim enquanto eu ofegava cansada.

Fechei meus olhos quando senti sua respiração quente no meu pescoço.

Ficamos por um tempo em silêncio, só nos recuperando de tudo aquilo. 

— Acho que teus homens voltaram pra comunidade  — falei quando me recuperei.

Me sentei cheia de dificuldade na cama.
Mano eu tava toda cheia de machucado de tanto tapa que levei, sem contar que nem minhas pernas direito eu sentia, mas precisava de um banho.

— Vamo dormir por aqui e logo cedo a gente volta pra favela — Ele me abraçou por trás, acho que também tava sentado.

— Eu nunca fiz tantas vezes em um dia só — sorri besta

Ele beijou meu pescoço e riu também

— Nem eu moreninha, nem eu.

Me virei e o encarei.

Ficamos naquela em silêncio por um tempo.
Até que ele segurou minha mão mais alto e ergueu as alianças juntos.

Aquele momento não precisava de mais nada.
Já tava tudo perfeito.

●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

O Digão ele-

iti que fofinho tá tudo dando certo, nem parece livro meuKKKKK


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro