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Capítulo 60

o sol da vida de vcs voltou rs

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Clarissa narrando.

Eu não estava bem, isso era fato.

Mas porquê? porque eu tinha que ficar tão tensa sempre que ele aparecia com a mulher, porque eu tinha que ficar sempre com a garganta seca e mostrando que isso me afetava?

Ah mas a quem mesmo eu tô querendo ainda enganar? porra, ele conseguiu...

Depois de tanto tempo vestindo uma capa que não era minha, sendo forte e não me deixando abalar por ninguém... ele conseguiu quebrar todo o muro de proteção que eu construí ao redor do meu coração.

Mas porque gostar dele faz doer tanto?

É... eu tô enlouquecendo.

••

Por mais que o baile não estivesse tão tranquilo, mas eu tinha finalmente conseguido relaxar... meu corpo estava anestesiado pela bebida.

Não só isso né mores, mas a presença dos meus amigos ali também ajudava pra que eu relaxasse mais as minhas paranóias.

Mas tudo parou pra mim naquela mesma hora que olhei pra entrada do camarote.

Mano... eu tava fugindo do Iago literalmente, tava com um medo de encontrar ele em qualquer lugar.

Mas o que ele faz?

Ele vem pra minha quebrada... esse fodido.

Meu corpo tava travado, eu não me mexia e por mais que minha mente tivesse mandando eu correr dali, meu corpo não obedecia.

Foi rápido demais... logo eu vi o corpo do meu irmão voando em cima dele que mal teve tempo de chegar perto de mim.

Despertei daquela nuvem toda, com o soco que o Guilherme deu no Iago.

— O que tu tá fazendo aqui filho da puta? — meu irmão perguntava enquanto tava sendo puxado pelo Miguel.

Iago levantou meio cambaleando e levantou a mão em rendição.

— Vim na paz irmão... vim na paz — dava pra ver o medo dele.

Ele limpou o rosto enquanto meu irmão se contorcia nos braços do Miguel.

Pisquei meus dois olhos na hora que fui envolvida em um abraço, olhei pra ver quem era... Bia.

— Calma — sussurrou.

— Tá doido de pisar na quebrada seu cuzão? tu tem amor a vida não? — Guilherme ainda tentava se soltar dos braços do Miguel.

— Calma parceiro, nada resolve assim não — Miguel tentava acalmar ele.

A essa hora, o som tinha parado e o povo tudo encarava a gente de lá de baixo.

— Eu vim curtir o baile na paz Guilherme... vim falar com a Clari na paz também — Iago tentava argumentar.

— Tá tudo na paz parceiro? — Era a voz do Digão.

Olhei pra ele que tinha a testa franzida e a confusão aparente... ele não tava entendendo nada ali.

— Olha aqui... curtir o baile é direito teu — Miguel apontou dedo na cara do Iago — Mas tu não respira nem perto da Clari tá ligado? anda, camba daqui — Falou firme.

Iago me encarou e novamente ergueu as mãos em rendição...
Ele se virou e foi em direção a escada do camarote, sumindo da minha vista.

— Me solta porra — Guilherme falou puto enquanto o Miguel soltava ele — Mano, eu vou acabar com aquele merda — ele tentou sair do camarote.

— Pra quê véi? ele é filho de gente poderosa... deixa ele — Miguel tentou acalmar meu irmão.

Guilherme puxou o cabelo e me encarou.

Eu tava ainda travada, com meus olhos arregalados enquanto a Bia me apertava nos braços dela.

— Vem aqui vem — ele abriu os braços.

Andei até o meu irmão e me aconcheguei ali naquele abraço.

— Oh porra... continua — Miguel gritou pra o DJ e assim o som alto do funk voltou a ecoar.

Guilherme saiu me arrastando até o sofá enquanto toda a atenção das pessoas ali no camarote tava em mim.
Inclusive da nojenta da Flávia, que tava com a cara fechada, provavelmente pelo marido que tava no pé do meu irmão.

— Tu tá bem? — Guilherme tava ajoelhado na minha frente, preocupado.

— Tô — suspirei alto... finalmente eu tinha recuperado o ar.

— Quer ir pra casa Clari? — Bia perguntou enquanto acariciava meu cabelo.

A essa hora, depois de todo esse susto eu não sentia mais nem uma gota de álcool no meu corpo.

Por um segundo, aquele bem mínimo mesmo , eu desviei o olhar pra o Digão, te falar sabe, ou o bicho é burro ou é burro porquê tava me olhando, aliás, olhando pra o nada com uma cara de virgem em bordel — perdido, perdido.

Respirei fundo e voltei a olhar pra meu irmão rápido né, eu que não ia dar bandeira de nada né mores... o segredo tá na discrição.

— Aí tu acha que eu vou perder meu baile por causa de Iago? — debochei, eu tava no pique deboche girl mesmo — Aí mores... — levantei — Ele nem é isso tudo

Dei de ombros

Guilherme balançou a cabeça em negativo mas logo meteu sorrisão na cara.

Meu loiro ficou mais perdido que já tava, e eu tava toda sabida que ele queria meter papo comigo, mas eu não ia dar bandeira na frente do meu irmão nem que me pagassem.

— Aí... a piranha já voltou ao normal — Bia falou rindo e sorriu cúmplice pra mim.

Assenti

— TRAZ A CATUABA QUE EU TÔ AFIM DE EMBRAZAR DE VERDADE — Gritei já passando por aquele monte de gente em cima de mim.

Pior que eu tava mesmo querendo eliminar tensão.

Olha só, de um lado a pessoa que acabou com o quesito "vida amorosa" da minha pessoa, nossa que ódio da poc do Iago, do outro lado tava a gore daquela ruiva dos infernos me olhando com mais raiva ainda.

💭ala, piranha achou que ia me derrubar... esqueceu que fada icônica voa💭

Mariana estava rindo pra meu lado, enquanto o bofinho tava do lado dela.

— Não tem nada que te pare mesmo né more — Ela disse rindo e me passou um copo com, eu acho que era catuaba

— Meu amor... quem para é carro — pisquei enquanto levava o copo a boca, era catuaba... mas a porra tava forte demais — Eita caralho, isso tá batizado? — Franzi a testa e botei pra cheirar a bebida

— Bebe logo — Ela disse rindo.

Renato tava do lado dela rindo e beijando o pescoço dela, fiquei até assustada com o nível de intimidade que eles já tem.

— Nossa, as coisas acontecem e eu sou a última a saber — apontei pra os dois.

— Tô deixando ele tirar uns pedaços — ela piscou.

Eu ri e voltei a beber minha bebida.
Queria mais era que o álcool voltasse pras veias novamente.

Dei um girinho no meu corpo e me encostei no balcão, tava com um cotovelo no balcão enquanto o outro braço solto, porque a mão tava ocupada com a bebida.

Detesto segurar vela e eu tava literalmente sendo a tocha olímpica daquele camarote, todo mundo de casalzinho e eu lá chupando dedo.

Olhei pra o casal mais lindo do Vidigal, ele tava olhando pra mim e ela conversando com não a mínima de quem seja.

Eu sorri com o copo perto do meu lábio e ele retribuiu o sorriso.

Tá, eu sei que era loucura eu fazer isso... mas caramba, o sapão tava uma delicinha e me olhando quase sugando minha alma com aqueles olhos azuis maravilhosos... te falar, eu tava quase dando a ele ali mesmo.

💭Clarissa mulher te controla💭

Desviei olhar pra meu irmão e minha índia, caralho eles tavam ligados um no outro mesmo.

O som do funk tava rasgando, mas enquanto eu olhava as vidas alheias, parecia que o som tava baixo pra mim.

Voltei a olhar pra meu loiro, mas agora a piranha ruiva tava com as unhas enfiadas na bochecha dele e os dois se comendo, porque aquilo nem era beijo.

Na moral, murchei todinha.

— Hein Clarissa — Mariana, graças a Deus chamou minha atenção

— Ahn? — tava toda alheia

— Tu tava pensando em quantos paus tu já sentou na vida foi? — debochou e riu sozinha da própria piada

— Engraçada a senhora — Enchi de novo meu copo enquanto revirava os olhos — Que é que tu quer? — Perguntei séria

— Banheiro amiga, meu xixi tá apertando aqui — Deu uns pulinhos e Renato riu do lado dela.

— Aí credo menina, pra quê tu quer que eu vá? — Bebi metade do copo num gole só.

💭Isso se chama raiva💭

— Pra gente dar uns pega bem louco no banheiro bebê — ela piscou — Vamo logo que eu não gosto de ir sozinha e amiga tá pra essas coisas mesmo — deu de ombros

— Era só o que me faltava mesmo — balancei a cabeça. — Vamo logo

Olhei bem rápido pra o Digão, tava com a mulher sentada em uma das pernas.

Nossa se raiva fosse veneno eu já tava morta a não sei quantos tempos.

Bebi o resto da catuaba em um gole só.

— Calma menina — Renato riu e pegou o copo da minha mão

— Se calma for bebida, tô querendo tomar hoje — dei de ombros e agarrei o braço da Mariana.

Sai arrastando ela pra escada, fila do cacete no banheiro do camarote e eu queria dar tempo pra falar.

— Mana, melhor a gente ficar na fila... o Iago — ela me lembrou, segurando minha mão.

💭Entre ficar aguentando Iago e olhando aquela cena nojenta, eu voto primeira opção💭

— Ai more, chance nenhuma de a gente trombar com ele nesse baile — dei de ombros — Oh o tanto de gente — rodei meu dedo, mostrando o que parecia um formigueiro de tanta gente balançando a raba.

Ela deu de ombros, nem ligando pra o que eu tava falando e a gente começou a andar em direção ao banheiro.

Chegamos na porta e tinha lá, o bando de tiriça e xoxada achando que tão arrasando, mano eu só queria rir... bem alto.

— Olha... parabéns pela coragem, porque noção não tem — Falei já no deboche, enquanto passava por uma que tava colocando o aplique de forma mal botada.

Mariana me beliscou e entrou no banheiro, fiquei foi rindo.

— Falar verdade agora é crime — falei sozinha e balancei a cabeça rindo

— Tu sempre foi boa nesse lance de verdade né — ouvi aquela voz atrás de mim.

Ok, meu cool trancou que não passava nem sinal de wi-fi.

Mano, parece que o universo conspira contra mim com certeza, não tem condições de jeito nenhum.

— Tô ligado que tu tá me ouvindo Clari... fala comigo — Iago disse já bem pertinho de mim.

Menina, só senti meu braço sendo segurado.

— Me larga se não eu grito que é estupro — ameacei ainda sem ter coragem de olhar pra cara da poc.

O som da música tava tão alto que eu até duvido que alguém escutasse, mas a gente tava na porta do banheiro e Mariana tava lá dentro, qualquer coisa ela ligava pra meu irmão ou sei lá.

— Tô na paz aqui, eu quero mandar papo firme pra tu, deixa eu falar com tu — Insistiu.

Aí que raiva de insistência.

— Me larga porra — puxei meu braço com tudo, mas nem adiantou.

Boy tá em forma viu.

— Clari... — Foi interrompido por aquela voz gostosa que eu amo ouvir.

— Eu vou ter que meter bala em tu pra tu entender que a morena pediu pra tu soltar ela? — era o Digão.

Me virei no automático que escutei ele né.

Pow, meu loiro tava ali com a cara mais fechada que buceta de virgem, a arma apontada pra o Iago.

Iago soltou meu braço e ergueu as mãos em rendição.

— Eu tô na paz... é uma proposta — Ele disse já rendido.

— Aí que sonso — passei a mão no rosto

— Ela não queria falar com tu... aliás, porque tu não soltou quando ela falou pra soltar? — Meu loiro tava sério, maxilar travado enquanto matava o Iago com o olhar.

— Era... olha, eu não te devo explicação ok? — Iago perdeu a paciência e me encarou — Não vou desistir de falar com tu não — Disse firme apontando o dedo pra mim.

Saiu olhando pra trás, me encarando sério.
Deixou eu e o Digão ali, parados.

Ele guardou a arma dentro da calça e segurou meu braço, me puxou pra trás de uma das estruturas que tinha ali, tava escuro a parada... hm, gostei.

— Quem é? — ele tava sério.

— Eu não posso falar agora, a gente não tem tempo — dei de ombros e segurei a nuca dele

— Hm... tava com saudades — roçou nossos lábios.

Coloquei meus dedos dentro do cabelo dele e comecei o beijo.

Senti a língua dele deslizar pelo espaço dos meus lábios e tocar a minha enquanto eu tentava acompanhar o ritmo daquele beijo.

Mano... tinha de tudo ali, saudades, desejo... é porque eu sentia que até, paixão?

💭deve ser porque a senhora ta mais que arriada né tiriça💭

Soltei dele a contra gosto, não queria soltar não e sorri quando ele colou as nossas testas.

— Amanhã me encontra no endereço que eu vou te passar... — beijou minha testa, até fechei os olhos — Se liga nas mensagens que vou te mandar — mordeu o lóbulo da minha orelha.

Assenti calada.

Ele se afastou e saiu da minha vista.
Fiquei dando tempo ali.

Nossa, tava tão avoada com o beijo que eu me esqueci que peguei rebaba daquela nojenta.

— eca — fiz careta

Sai de onde tava escondida e voltei pra porta do banheiro, Mariana tava lá se esticando e quando me viu fechou a cara.

— Eu tava aqui que nem sentinela de acampamento e tu beijando né — apontou pra minha boca — anda... vamo subir que eu quero beijar a boca do bofinho — agarrou meu ombro de novo.

Incrível como ela nem me deixou falar nada, até achei melhor, rs.

A gente foi subindo escadinha do camarote e eu já tava ouvindo o barraco de longe.

— ANDA PORRA, AONDE TU TAVA? — a ruiva tava gritando com Digão, chamando atenção de todo mundo.

— BAIXA A VOZ PARCEIRA — Digão gritou apontando dedo na cara dela.

Miguel já tava levantado com a piranha dele e indo pra perto.

— TAVA COM ELA NÉ... A PIRANHA — a outra lá descontrolada.

Menina, eu me encolhi toda.

💭 é agora que ela conta 💭

— VAMO PRA CASA — Digão segurou braço dela e saiu arrastando.

Passaram por mim, mas eu acho que ela nem me viu.

— Aí credo viado — coloquei mão no peito

Mariana riu e saiu me puxando pra perto do povo.

— Levanta a mão pra o céu e agradece...  — Sussurrou — Essa foi por pouco — a gente acabou rindo juntas.

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Olha quem voltou... Eu disse que não tinha desistido da obra, mas ninguém acreditou rs
Desculpa a demora mores, é que eu realmente tive minh rotina mudada, sem contar que meu celular não presta mais nem pra viver

Espero que estejam gostando pq ainda vai ter muita putaria jdjsjdjjsje

Votem e Comentem o que estão achando da obra hein

Aguardem os próximos capítulos

Kisses

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