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Capítulo 58

MARATONA 2/4

VOTEM E COMENTEM BASTANTE BEIJOS

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Guilherme narrando

Bloqueei a tela do celular puto.

Caralho véi, ela foi pra porra daquela favela sem se importar com nada, nem com minha visão.

Mano, não gosto dela próxima daquele cuzão não, ela sabe disso, principalmente porquê ele já tocou nela, aí vem com essa... porra.

Eu nem sei direito o que é essa porra toda que aquela doida causa em mim sabe, só sei que é uma onda forte demais véi.

Mas ela tava pistola, insegura e tem toda essa coisa por causa da Lorena, mas porra eu não menti quando decidi tentar ter alguma coisa com ela, não menti não.

Mas deixa pra lá, por hoje eu vou ficar na minha até porque como ela mesmo disse, minha irmã tá precisando dela... amanhã a gente conversa.

Levantei da cama e fui até o berço da minha filha, ela tava dormindo já tranquila.

Tá louco, só a meia hora atrás a Maju me deu sossego véi, passou o tempo todo perguntando por ela, chamando por ela... aliás, chamando por "mamãe", mas eu sei que é ela.

Essa onda ainda tá me pegando sabe, não sei se é certo com a menor da Lorena deixar isso, mas ninguém consegue fazer minha filha parar.

Elas se apegaram tanto uma a outra que acho que a Maju ver mesmo a Bia como mãe... e isso me dá medo.

••

— Papa — escutei aquela vozinha suave e suas mãozinhas em meu rosto.

Abri meus olhos aos poucos e vi aquele sorriso lindo e grande da minha filha.

— Bom dia meu amor —segurei ela

— Bom dia Guilherme — ouvi a voz dela — Vem princesa eu preciso te deixar na creche — Ela se inclinou pra pegar a Maju no colo

Se afastou com minha filha no colo e foi pra o banheiro.

Me sentei na cama, coçando meus olhos.

Escutei o barulho do chuveiro sendo ligado e levantei.

Entrei no banheiro e vi a Bianca enchendo a banheira da Maju enquanto minha filha tava sentadinha já sem roupa.

— Tu não devia ter ido pra boca não?— perguntou sem me olhar.

Peguei minha pasta e a escova de dentes

— Eu vou tirar o dia pra gente — falei firme

Ela virou pra mim e franziu a testa

— A gente precisa conversar e resolver umas paradas — dei de ombros — Vamo deixar a Maju na creche e ir direto

Ela não disse nada, virou pra dar atenção a Maju de novo.

•••

— Minha tia disse que pegava a Maju e o Arthurzinho hoje — ela subiu na moto de novo.

Entreguei um capacete a ela e acelerei a moto morro abaixo, ela apertou os braços na minha cintura enquanto eu passava pela contenção e buzinei pra galera.

••

Assim que eu parei em frente ao cemitério ela desceu da moto com uma careta mas não falou nada.

Ela sabia o porquê de eu trazer ela aqui, eu precisava mostrar a ela e deixar as coisas tudo a limpo... deixar ela fazer a escolha dela.

Segurei a mão dela enquanto a gente entrava ali.

Já tô acostumado pra caralho a vim aqui, então nem ligo direito aonde eu tô sabe, mas ela não.
Olhava desconfiada pra os cantos eu até sorri.

— Guilherme a gente tem mesmo que vim aqui? — ela falou um pouco séria — Eu odeio esse tipo de lugar véi — apertou mais minha mão

— A gente vai embora logo

Ela não disse mais nada, achei até melhor sabe.
Caminhamos em silêncio até o túmulo da Lorena, soltei a mão dela quando a gente ficou de frente a lápide e suspirei.

— Fala loira — sorri — Hoje eu não trouxe flores não, mas eu trouxe uma pessoa que é importante pra caralho — olhei pra trás pra encarar a Índia.

Ela tava em silêncio, sem expressão nenhuma.

— Caralho isso é mais complicado que eu imaginava — cocei minha nuca

— Isso é loucura — Bianca disse e eu me virei pra ela, ela balançou a cabeça

— Bia...— ela me interrompeu

— Não Guilherme... porra... isso é muita coisa pra eu aguentar — se afastou do meu toque

— Não tem loucura, eu só queria te trazer aqui porque nos últimos dois anos é aqui que eu venho quando preciso arrumar forças pra continuar,pra cuidar da minha filha e sabe porquê Bianca? — eu me alterei.

Ela nunca me deixa falar, nunca me entende e sempre dispara a indignação dela em mim sem procurar pensar no meu lado também.

— Em Bianca

Ela balançou a cabeça negando

— Porque era a Lorena que foi minha âncora quando você foi embora, foi ela que eu fui obrigado a aprender a amar depois que eu não te tinha mais... caralho eu pensei que aquela coisa toda que eu sentia por tu era uma parada de criança mas não — suspirei, ela tava com os olhos marejados — Eu te amava de verdade mano, te amava pra caralho mas eu não podia te ter comigo e depois que a Lorena apareceu, ela foi a única que conseguiu mexer comigo o tanto que tu mexia... eu amei ela, de uma forma diferente da que eu te amava,claro, mas amei e a gente teve uma filha, eu achei que ia viver com ela mas não foi isso que a vida quis, ela quis te trazer de volta pra minha vida.

Soltei o ar depois que terminei de falar.

Bianca tava chorando e eu parecia que tinha enfrentado invasão, porque meu peito subia e descia e eu tava sem ar.

— Eu... eu so queria que você se resolvesse, não é fácil te ver preso a uma pessoa que infelizmente não ta mais entre a gente, não é fácil ver tua filha querer me chamar de mãe, ver que eu tenho mesmo esse sentimento de mãe pela Maju e não poder deixar fluir porque eu não sou a mãe dela... ver tua insatisfação sempre que ela me chama de mãe me machuca Guilherme — fungou

— Eu sei — Abaixei a cabeça — Mano eu sou complicado demais pra te ter por perto, mas sou egoísta demais pra te deixar ir pra longe... mas, eu te trouxe aqui hoje pra abrir aqui com tu... eu preciso mesmo deixar o passado pra trás, preciso focar agora no que é presente pra mim — me aproximei dela — E agora eu não preciso mais de âncoras, eu tenho meu porto seguro comigo de novo — apertei a cintura dela

Ela me encarou ainda soluçando.

— O quê?

— Eu te amo Bianca, era isso que tu queria ouvir? eu decidi me livrar de todos os meus medos só pra não te deixar ir embora, decidi deixar eles pra trás só pra ficar contigo pra sempre... porque eu te amo Índia, te amo pra caralho — segurei a bochecha dela

Ela sorriu largo e me puxou pra um beijo.

••

Abri a porta do quarto rápido, eu já tava sem aguentar.

Trouxe ela pra um motel pra gente ter privacidade.

Depois que eu fechei a porta e virei pra encarar ela, ela já tava tirando a blusa e o short.

— Caralho véi, eu tenho muita sorte — olhei ela de cima a baixo e mordi meu lábio.

— A gente não veio aqui pra conversar não... tira a roupa — disse séria.

Eu ri, mas decidi obedecer ela.

Tirei minha camisa e antes que eu tirasse minha calça, ela se aproximou de mim e colocou os braços em volta do meu pescoço.

— Eu te amo pra caralho seu imbecil — Me deu um selinho — te amo tanto que eu achei que algum dia eu fosse sufocar — me deu outro selinho — Eu só quero ser feliz contigo tipo pra sempre Guilherme, eu quero tá do teu lado e isso que importa agora pra mim

Apertei a cintura dela e coloquei minha mão dentro do cabelo dela, puxei devagar e mordi o lábio inferior dela.

— Eu já disse que te amo e isso é verdade porra... eu te amo — sorri.

Ela segurou minha nuca e eu acabei com a nossa distância, comecei um beijo desesperado e quente.

Assim que nossas línguas se tocaram, comecei a andar pra cama com ela.

Ela caiu no colchão e eu caí por cima dela, continuei o beijo enquanto apertava o peito dela por cima do sutiã.

Parei o beijo e fui descendo meus beijos pelo pescoço dela, ela jogava a cabeça pra trás enquanto eu deixava chupões ali.

— Hoje eu tô duro demais pra alguma preliminar índia — sussurrei.

— eu também tô sem paciência... vai logo — sorriu.

Também sorri e me afastei mínimo dela somente pra tirar a calça e a cueca.

Depois que já tava nú, me encaixei nela e meti fundo.

— Porra — ela gritou gemendo

Comecei a me movimentar rápido dentro dela, sem dar tempo pra nada.

A gente gemia alto, por isso que foi boa opção vim pra um motel, privacidade.

— mais forte... aiii — ela disse entre os gemidos.

Atendi o pedido dela e fui ainda mais forte e rápido.
Apertei a coxa dela com força enquanto fazia pressão pra meu pau ir mais fundo nela, sentia o útero dela.

Minhas costas estavam arranhadas e eu sabia que as coisas dela vermelhas, mas a gente não se importou tava preso demsis naquele momento.

— eu vou gozar Guilherme — ela disse com a voz mais fina.

Estiquei mais rápido e não demorou nada pra ela gritar alto e a gente gozar junto.

Sai de dentro dela e cai na cama, olhei pra o teto rindo enquanto ouvia ela puxar o ar com força.

— Eu te amo — dissemos juntos.

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Oi amores 😘 ta tudo tão lindo será que vai durar por muito tempo?

Votem e Comentem o que estão achando
aguardem os próximos capítulos

kisses

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