Capítulo 55
Olha eu aqui com 3325 palavras nesse capítulo babys kk
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"Hoje você vai embora só se eu deixar, hoje em baixo do lençol o bicho vai pegar, te pego de jeito e se pegar fogo deixa queimar (...) te levo pra o paraíso, e eu vou, eu vou, eu vou (...) Diz o que cê quer de mim, provocou e eu quero sim, a noite toda sim, sabe que eu gosto assim e hoje eu vou até o fim"
— Paraíso, Lucas Lucco e Pablo Vittar
Bianca narrando.
Eu não podia tá mais feliz... ou podia, mas isso não vem ao caso agora.
Afinal mesmo que a gente não tenha nada definido, mas pelo menos temos alguma coisa, e isso me deixa feliz, saber que ele me quer de alguma forma me deixa feliz.
Passei anos tentando ser notada por esse homem e agora que eu finalmente consigo, eu fico feliz.
Mas claro, o medo ainda tá comigo sabe... Guilherme é uma pessoa muito inconstante e eu não sei o que vai ser da gente.
Acho que pra melhorar era só se a Clari tivesse falando comigo, afinal faz três dias desde que ela veio aqui que nem furacão depois de descobrir que a gente escondeu que o Iago tinha voltado.
Sabe quando você se arrepende muito de uma coisa? Eu e a Mari estamos só isso... arrependimento total, é horrível ver minha melhor amiga e irmã de alma sem nem olhar pra cara da pessoa... tudo culpa minha mesmo.
Depois que a pessoa faz a burrada é que entende que tava errado pow, eu vacilei demais.
A Clari tava totalmente em choque quando veio aqui, e eu entendo que se a gente tivesse aberto o jogo com ela antes, ela estaria preparada pra encontrar o fantasma dela.
Mas agora que tudo já aconteceu, o jeito é aceitar a consequência por mais dolorosa que ela seja...
Respirar e seguir o baile.
💭espero muito que o perdão dela não demore💭
Eu sei que ela vai perdoar a gente, só precisa do tempo dela e é isso que estamos dando.
Soube pelo Gui o que aconteceu com o Neto, afinal ele foi ajudar - a contra gosto - a tirar o Neto de onde tava.
Fiquei como? com o cu na mão né véi... tava com um medo de esse plano do Digão não dá certo e ser pior pra o meu amor, e até mesmo pra o Miguel que entrou na frente com o Gui e o Digão.
Mas graças a Deus que deu tudo certo.
Nossa, a Cacau me ligou numa felicidade só porque o Neto tava vivo e com ela.
A única coisa ruim é que faziam três dias que ele tava apagadão e o Pietro tomando de conta dele lá.
Eu queria ir lá, visitar sabe, porque a gente fez uma amizade legal... mas com o clima que as coisas tavam indo com a Clari, eu e Mari preferimos ficar quietas aqui, depois eu dou meu jeito.
— Ta pensando em quê? — saio dos meus pensamentos com o Guilherme deitando do meu lado na cama.
Virei meu rosto na direção dele e sorri.
— Em tudo — dei de ombros.
Ele me puxou pra o peito dele e deu um beijo no topo da minha cabeça
— Tudo... Clarissa né? — soltou uma risada anasalada.
Suspirei e coloquei minha mão apoiada no peito dele, do lado da minha cabeça.
— não só nela — passei minhas unhas de leve pelo peito dele — Amanhã as aulas da Maju voltam né? — desconversei.
Eu não queria que ele soubesse que toda essa situação da gente também é um dos fatores que me fazem pensar, pensar e pensar.
Eu tenho medo de tudo não ser ilusão e a fantasminha camarada atrapalhe a gente em alguma coisa... isso tudo é cansativo demais.
— Eu vou levar ela pra tu dormir mais — beijou meu pescoço
Me arrepiei todinha, deu até uma tremida no corpo... e o filho da puta notou, porque beijou de novo.
— Teus país ainda tão acordados Guilherme — sussurrei.
A gente já tinha jantado e eu consegui colocar a Maju pra dormir cedo.
Ela tinha passado a noite toda ontem acordada então hoje tava bem exausta.
Meu corpo foi girado na cama e o Guilherme ficou por cima de mim.
Ele tava apoiando o peso dele com os braços enquanto eu tava com meu peito subindo e descendo.
— Eles também tão no quarto deles — sussurrou em meu ouvido.
O Guilherme encaixou a cabeça na curva do meu pescoço e começou a distribuir beijos e chupões.
— Eu adoro como teu corpo reage a mim — Ele disse no meu ouvido e mordeu o lóbulo.
Eu arfei e não controlei as ações do meu corpo.
Minhas mãos foram as costas dele e eu encravei minhas unhas.
— Ele só reage a tu mesmo — falei firme e ele sorriu malicioso.
— Vamo fazer um amorzinho gostoso hoje bebê — piscou
— Hoje não... hoje eu quero que você me foda... com força — Sussurrei e ele mordeu o lábio inferior.
Aproveitei essa ação dele e raspei minhas unhas na pele das costas dele, com força.
Ele arfou também, sorri por isso.
Subi minha mão direita até a nuca dele e puxei com força o cabelo dele, depois trouxe em direção a mim e colei nossas bocas de uma vez.
Chupei o lábio inferior dele e puxei entre os dentes, antes de começar o beijo.
Ele sorriu antes de invadir minha boca com a língua.
Puxei com mais força o cabelo dele e ele apertou minha cintura com força.
Eu tava com uma cropped de pijama e uma calça.
Ele subiu a mão pra meu peito que tava sem sutiã e apertou com força.
Soltei a boca dele e arfei jogando a cabeça pra trás.
Ele beijou meu pescoço e subiu de novo pra minha boca.
Voltamos a nos beijar com selvageria.
A gente nem tava fazendo nada demais mas aquele quarto já tava quente, quente demais.
O Guilherme parou de me beijar e eu olhei com a testa franzida pra ele.
— Coloca a língua pra fora — ordenou.
Franzi mais a testa, confusa com o que ele queria com aquilo... Mas mesmo assim fiz né.
Coloquei a língua pra fora da minha boca, mas foi só pra ele vim com os lábios contra ela.
Agora que eu tava mais molhada que qualquer coisa gente, o boy chupando a língua da pessoa... fiquei até sem ar naquela hora.
Desci a mão esquerda e subi, repetindo o ato.
Com as unhas raspando com força.
Ele desceu a boca pra meu queixo e depois pra meu pescoço.
Voltou a distribuir chupões ali e eu fechei meus olhos.
Por impulso, enrosquei minhas pernas ao redor da cintura dele e arqueei o corpo.
Se eu queria sentir o pau dele duro? não, imagina.
💭eu sou santa eu 💭
Dito e feito viu... boy tava duro e olha que foi pouca coisa feita.
Mexi meu quadril contra o volume dele, só pra ele saber que eu tava vendo aquilo duro.
Ele soltou a boca do meu pescoço e arfou, senti a respiração dele batendo em meu pescoço... me arrepiei toda de novo.
— Para de enrolar Guilherme — sussurrei.
Eu tava aguentando essa enrolação dele não véi... eu já tinha dito como eu queria hoje né.
Ele riu e assentiu.
Sentou sob meu corpo e tratou logo de puxar a minha blusinha.
A gente tava no meu quarto e eu agradeci a Deus por ter vindo pra cá, porque não ia dar pra brincar com a Maju no mesmo quarto né gente.
O Guilherme voltou a se deitar por cima de mim e desceu os beijos do meu pescoço até o colo dos meus seios.
Fiquei olhando pra ele, vendo tudo o que ele tava fazendo... aquilo me dava um tesão do caralho.
Ele puxou primeiro o bico do seio direito, depois o do esquerdo entre os dentes.
Se eles já tavam duros e empinados pra ele, agora que tavam mesmo...
Não sei o que ele queria, só sei que conseguiu... gemi.
— Tu é toda minha Bianca... — Juntou meus seios e apertou com as duas mãos — Toda minha — Passou a língua pelo bico do esquerdo — Minha — Circulou o bico do direito com a língua.
Apertei o lençol e fechei meus olhos, sentindo aquela sensação maravilhosa dele chupando meus peitos.
Porra... o filho da puta sabe o que faz.
Mordeu e chupou... passava a língua e eu tava muito doida, doida pra ter ele logo dentro de mim... com força.
— Eu... sou... — arfei — tua... eu sou tua — Admiti.
Ele soltou meus peitos e passou a língua por entre eles.
Foi descendo a língua até meu umbigo, me lambuzando de saliva.
Ele rodeou como fez com meus peitos, meu umbigo.
Deixou um chupão fraco e raspou os dentes pela minha barriga.
Arqueei a coluna novamente com aquela sensação... aquele frio na barriga que me deu.
— Tu dormindo vestida... essa é novidade — riu
Ele tava segurando a barra da minha calça de pijama.
Soltei o ar e abri meus olhos encarando ele
— Eu ia tirar — respirei fundo — Mas por enquanto eu tinha que tá vestida, ainda tá cedo — dei de ombros.
Ele riu e balançou a cabeça em positivo.
Puxou com força a calça do meu pijama, tirando do meu corpo.
— Prefiro sem mesmo — Passou a mão por minha buceta descoberta.
Ah qual é gente, eu nem durmo vestida.
Tava sem lingerie nenhuma em baixo do pijama, é mais confortável.
Mordi meu lábio inferior com força, o Guilherme jogou a calça pra longe e voltou a se concentrar em meu corpo.
Ele voltou a massagear sem penetrar nenhum dedo, mas dessa vez foram dois.
— Gui... — gemi arrastado.
O Guilherme riu safado e então me penetrou os dedos.
— Ahh — gemi um pouco alto
Ele começou a movimentar os dedos com rapidez dentro de mim, pressionou eles contra meu clitóris e circulava ele com as pontas dos dedos.
Levei meu braço até minha boca e mordi com força, também pra abafar o gemido alto que eu queria soltar.
Ele estocou com força os dois dedos em mim e eu só me permitia morder meu braço.
Eu não queria que meus tios ouvissem aquilo, sei lá com que cara eu ia olhar pra eles.
E o pior seria se a Maju acordasse por causa daquilo, ou o Arthur.
— Gui... eu... — eu tava atordoada.
— ah não... não vai gozar agora não — Tirou os dedos de mim.
Fiquei puta, tava tão bom pra ele acabar com minha alegria assim.
Ele ficou de pé na cama e foi até o criado mudo.
Abriu a gaveta, aquela maldita gaveta aonde a Clarissa guardava as coisas dela.
Ele pegou uma camisinha ali de dentro e abriu com rapidez, ele tava muito apressado mesmo.
Abaixou a calça de pijama dele e veio pra cama de novo.
— Toma, coloca — me entregou a caminha.
Segurei a camisinha e já ia colocar né, mas ele me parou segurando minha mão.
— Que foi? — perguntei confusa
— Com a boca bebê — Passou o polegar pelo meu lábio.
Eu ri balançando a cabeça.
💭ok Bianca, essa é a hora que você coloca em prática tudo o que via na TV a cabo quando seus pais iam dormir💭
Aí gente... sou santa não.
Coloquei a caminha na boca e me agachei na altura do pau dele.
Peguei e bombei um pouco, ele tava duro mas eu queria que ficasse mais ainda.
O Guilherme jogou a cabeça pra trás e eu salivei literalmente com aquela cena.
Nos cantos da minha boca já tava descendo a saliva por causa da camisinha entre os lábios.
Me abaixei mais um pouco e abocanhei o pau dele.
Fui descendo a camisinha devagar por toda a extensão até ele está todo encapado.
Olhei pra cima, pra encontrar o Guilherme me encarando também.
Ele puxou meu cabelo me fazendo parar com aquilo e me sentou na cama.
O Guilherme me puxou pra um beijo, quente como todos.
A língua dele e a minha pareciam duas desesperadas uma pela outra.
Só parei de beijar ele quando o filho da boa mãe que tem me empurrou com força contra o colchão.
Puxou minha coxa direita me deixando bem aberta e ofegante, pra ele.
— Tu pediu com força Índia... hoje eu não vou ser delicado como antes não — sorriu malicioso.
Tive nem tempo de responder ele...
Ele me penetrou de uma vez, com muita força.
Até gritei assustada e também com um pouco de dor.
Ele parou por um tempo, mas se movimentou.
Começou a estocar com força enquanto puxava minha perna pra cima.
Enrosquei de novo as pernas em volta da cintura dele pra facilitar o processo.
— Guilherme... porra — gemi alto.
Ok, talvez eu tenha tacado o foda-se pra meus tios.
Eu só queria ter o Guilherme dentro de mim
— Porra... — ele grunhiu também.
Ele tava indo com força e fundo mesmo.
Era rápido, parecia até velocímetro de carro.
Eu me sentia em uma outra realidade, uma que meu útero tava sendo surrado com força.
Gemi alto quando ele tocou em um certo ponto, um que me dava mais prazer ainda.
Voltei a arranhar as costas dele com força enquanto ele ia totalmente fundo em mim.
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Eu tava exausta... o Guilherme experimentou de tudo, mas sempre que eu tava perto ele não me deixava gozar.
Eu sabia que já era de madrugada porque em uma das pausas, o meu celular acendeu a tela e deu pra ver a hora.
Eu tava quase caindo... minhas pernas e buceta doíam, mas ainda não tinha gozado.
— Guilherme porra... — respirei fundo — eu preciso gozar — choraminguei.
Ele riu.
Já tinha trocado não sei quantas vezes a camisinha.
Ele gozava, mas eu não... filho da puta.
— Agora é a última... eu juro — riu.
Apertei o lençol com força quando eu senti o tapa na minha bunda.
Eu tenho certeza que eu já tô toda roxa de tanto chupão e tapa que ele me deu.
Mas ele também não tava diferente.
Arranhei e distribui chupão sem pena.
Agora eu tava de quatro... mas já tava sem forças nas pernas.
— Índia gostosa do caralho — falou rouco em meu ouvido.
Ele tava inclinado sob meu corpo.
Enrolou meu cabelo no braço e puxou minha cabeça pra trás.
Meu pescoço tava ali todo pra ele.
Ele beijou e chupou.
— Ahhh — gemi alto quando senti ele me penetrando de uma vez.
Ele não demorou, eu sabia que ele também tava exausto.
Puxou mais meu cabelo pra trás e voltou a me estocar com força.
Meus peitos balançavam junto com a cama que batia contra a parede.
— Ohh — ele gemeu
— Guilherme... eu não aguento mais — choraminguei
Aquilo tava muito bom, mas eu não aguentava mais.
As bolas dele batiam contra minha bunda e meu corpo sempre ia pra frente e pra trás com força a cada estocada.
Pra piorar... o quarto todo cheirava a sexo, também foram mais de quatro rodadas.
— Você vai poder gozar agora amor — sussurrou ofegante.
Ele passou os dedos pela meu clitóris enquanto estocava.
Mordi meu lábio quando ele falou aquilo e foi o estopim.
Explodi ali.
Ele estocou mais algumas vezes prolongando meu orgasmo, que já tava grande por todas as vezes que fui impedida essa noite de gozar.
Caí contra o colchão sem forças nas minhas pernas, que tremiam mais que tudo.
— Eu... tô com sono — consegui falar.
Meus olhos não abriam por nada... nada mesmo.
Senti o pau do Guilherme sair de dentro de mim e ele cair também do meu lado.
Eu sabia que ele tinha gozado junto comigo porque ele gritou e jogou a cabeça pra trás, mas não tinha parado de estocar.
Eu me sentia molhada, suada e sem forças pra ir tomar um banho.
— Eu... — ele tava sem fôlego — Eu te dou banho, só preciso que tu aguente mais um pouquinho ok? — se mexeu no colchão.
Assenti com os olhos fechados.
Ele saiu da cama, e depois de um tempinho senti meu corpo ser erguido e com o resto da força que tinha, agarrei o pescoço dele.
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Depois do banho eu não aguentei mais nada.
Só sei que o Guilherme me deixou sentada em algum canto e voltou depois dizendo que trocou os lençóis porque tava todo melado de porra.
Depois me deitou na cama e deitou do meu lado, e então eu apaguei de sono e cansaço.
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Resmunguei e soltei todos os palavrões imagináveis quando ouvi meu celular tocando do meu lado, eu não queria atender, aliás não queria acordar.
Fui me mexer e senti uma for insuportável abaixo da coluna... porra, ontem o menino pegou pesado.
— Deixa tocar — ele disse rouco.
Sorri, por sentir o braço dele voltar a abraçar minha cintura.
— Eu queria... — bocejei — Mas vai que seja sua mãe... com vergonha de entrar aqui depois de ontem... PORRA — gritei assustada e me sentei na cama, esquecendo da dor que tava sentindo.
Só lembrei da dor mesmo porque ela incomodou assim que eu sentei na cama, fiz até careta.
— Que foi Índia? — ele perguntou confuso.
— A Maju... hoje ela tinha aula Guilherme — Passei a mão pelo cabelo
Ele riu
— Meu pai passou aqui no quarto e disse que ia levar — me tranquilizou.
Respirei aliviada.
— Ele disse mais alguma coisa?
Peguei o celular pra ver quem tava me ligando.
Ele soltou uma risada e por alguns segundos eu desviei da tela do celular pra olhar pra ele.
— Pra gente gemer mais baixo hoje a noite — Riu.
Arregalei meus olhos e senti minhas bochechas esquentarem.
💭 ótimo, meu tio deve me achar uma atriz pornô agora... ainda bem que meu pai não tava aqui💭
— Que vergonha meu Deus — balancei minha cabeça
— Ei Índia... eles fazem isso direto — riu — Fica assim não pow — Segurou meu queixo.
Ele me deu um selinho e levantou da cama, caminhou até o banheiro e eu voltei a minuta atenção pra o celular na minha mão ainda.
Arregalei meus olhos quando vi de quem era a chamada.
Chamada perdida de quase irmã
Clarissa... ela ligou pra mim.
Quando pensei em retornar a chamada, ela tava me ligando de novo.
Demorei nem um segundo.
Ligação on
— Alô — atendi eufórica.
Ouvi um suspiro do outro lado da linha.
— Eu não queria mesmo falar com uma das duas tão cedo... — estalou a língua — Mas eu preciso avisar uma coisa... — Interrompi ela.
— Espera... eu tô muito feliz que você tenha me ligado e... — Ela quem me interrompeu
— Bianca não... não tem nada a ver com nenhuma de nós duas — disse firme — Eu ainda não sei se quero conversar com vocês sobre isso... só liguei mesmo porque a Cacau tá ocupada e como o Neto é amigo de vocês duas também, então precisam está avisadas — Ela tava seca.
Suspirei a passei a mão no rosto.
— Ok... é sobre o Neto — Levantei da cama com cuidado.
O Guilherme colocou a cabeça pra fora da porta com a escova dele na boca e a sobrancelha arqueada.
— Ele acordou... graças a Deus já recebeu todos os cuidados e agora tá bem... então se quiser vim ver ele, pode vim — Ela voltou a dizer.
— eu vou sim... claro, eu vou avisar a Mari — me animei.
Tava feliz por meu amigo.
— Quem sabe a gente troque uma idéia... quem sabe — falou.
Ligação off
Ok, ela desligou na minha cara e eu fiquei puta, mas relevo.
Guilherme voltou pra o banheiro e eu fui atrás dele.
Ele tava terminado de escovar os dentes
— Era a tua irmã... ela chamou a gente pra ir lá porque o Neto acordou — sorri.
Ela assentiu em silêncio e saiu do banheiro também em silêncio.
Eu até ia atrás dele sabe, mas aí me toquei do que era... ciúmes.
Escovei meus dentes bem plena e quando sai do banheiro vi ele vestindo uma roupa dele que tava aqui não sei porque.
Caminhei até o guarda roupas e quando puxei uma roupa de lá, me virei pra ele.
— Vai ficar assim? — perguntei séria.
— Tu sabe que eu não gosto que tu vá lá pow... — Passou a mão no cabelo — Não gosto.
— Tu tá com ciúmes de uma coisa besta Guilherme... quando eu tenho ciúmes de tu, tu fica com muido — dei de ombros
— A diferença Bianca é que tu tem ciúmes de gente morta... eu não — falou sério e se levantou — Mas vai lá... eu vou fazer meus corre.
Saiu do quarto batendo a porta com força.
💭 tô nem aí 💭
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Oi amores 😘 Vocês conseguiram ler isso tudo mesmo? kk
Será que nossas meninas conseguem resolver as diferenças agora?
Votem e Comentem o que estão achando da história
Aguardem os próximos capítulos
Kisses
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