Capítulo 53
desculpem o bloqueio criativo que eu tava tendo e não desistam de mim.
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"Quero mais que uma noite de desejo (...) me dá um negócio só de imaginar você fazendo assim, coladinho em mim a noite toda só em mim"
— Coladinho em mim, Gustavo Mioto
Rodrigo narrando.
Tô dizendo pow, essa mina é a porra doida mesmo caralho.
Nunca, nunca na vida que eu fui que nem cachorro atrás da Flávia pra desenrolar os b.o dela, nunca tive vontade e ela sempre soube que eu não ia mesmo.
Me ligava as vezes chorando, falando que fulaninha na rua deu chega nela, maioria meus desenrolo tá ligado, mas tu dava ouvido? porque eu escutava e batia fio na cara dela.
Mas com essa demônia não, essa porra tá dando nó direitinho vou te falar, a mina soube jogar e na maior...tá acertando.
💭aí soube fazer uma chave de buceta💭
Porque eu vou te contar, tô baixando guarda demais pra ela... tá nem parecendo mais amante minha.
Pra ser sincerão...
Nem é mais só isso tá ligado?
Lance de alma fi...
Mas esses lance é perigoso, e quem tem a vida que eu tenho parceiro... merece amar não.
💭Principalmente alguém como ela💭
Mina cheia dos sonhos, bota a cara a tapa pra tudo que tem vontade tá ligado... eu queria ser principezinho pra ela... mas a parada aqui é mais ogro mermão.
💭Não nasci pra amar, e nem pra ser amado...
tô conformado já 💭
Mas que a mina tá mexendo com sistema bruto pow... isso ela tá.
••
Ela contou a porra doida da vida dela toda, fiquei calado na minha sabe... só marcando o papo que ela mandava.
Mina com mó cara de princesinha já sofreu pra caralho também.
Aliás, foi por causa de macho né, mas sei lá... gostei dessa lorota que o pau no cu fez não.
Quando ela me disse que ele tá atrás dela, vou negar não... sangue esquentou.
Essa porra é minha malandro, quero cuzão metido a pauzudo vindo pra o lado dela não... marquei já fi, colou com nós tá no nome.
💭porra tô nem me reconhecendo 💭
Puxei o cabelo dela pra trás, parando o beijo e fazendo ela me encarar.
A boca tava vermelha pra caralho, também eu tinha mordido com força...
- A gente vai ficar essa noite aqui? - perguntou me encarando.
Falei nada não...
Virei ela de costas pra mim e fiz ela se olhar no espelho na frente da gente.
- Eu quero te foder e te mostrar o quanto que tu fica linda quando tá gemendo pra mim moreninha - sussurrei no ouvido dela .
Ela arfou e eu desci minha boca pra o pescoço dela.
Caralho, essa mina tem tudo pra me enlouquecer...
Cheiro dela tá ligado?
O jeito que ela se arrepia quando eu beijo ela, quando eu morro ou quando deixo um chupão...
💭 tô dizendo pow... essa porra vai ser minha sentença 💭
- Como é que eu tiro isso? - Puxei a parada apertada da roupa dela.
- Eu tenho que tirar a saia... hm - gemeu quando eu deixei outro chupão no pescoço dela - Eu... - respirou - Tem um.... isso é um... collant.... - Apertou minha coxa com as unhas.
Parei de beijar o pescoço dela e me afastei, ela tava me encarando pelo espelho, com o peito subindo e descendo.
- Tira a roupa pra mim moreninha - falei firme, mas com um sorriso malicioso na cara.
Ela sorriu safada e assentiu.
Fiquei olhando pra ela, se agachou pra tirar a sapatilha dela.
Ela mordia o lábio inferior e me olhava de vez em quando.
Depois ficou em pé de novo e puxou a saia pra baixo.
Ficou só com a parte de cima de roupa... eu já tava ficando doido.
Ela abaixou uma alça devagar, e depois a outra.
A parada apertada caiu, mostrando que ela tava sem sutiã.
Mordi meu lábio e apertei meu pau em cima da calça.
Ela sorriu safada de novo e desceu o resto da roupa... ficou só de calcinha.
- Aquele porra te viu sem sutiã? - rosnei me aproximando dela.
Ela soltou uma risada anasalada na hora que eu apertei com força a cintura dela.
Porra, tava legal com essa história dele ver ela assim não...
Mas deixa baixo... com esse aí eu ainda vou trombar.
- Não senhor ciúmes sem moral - piscou -Eu estava vestida na hora que ele entrou no auditório - deu de ombros.
- Mesmo assim - abracei ela por trás, - Essa roupa é apertada pra caralho... aposto que se eu vestisse uma parada dessa estourava meus ovos
Ela gargalhou e se afastou um pouco
- Tu tá me fazendo broxar cara - fez careta - Quero te imaginar de roupa de ballet não - Balançou a a cabeça.
- Então... vamo falar menos e aumentar mais o fogo - Puxei ela de novo pra mim.
Beijei ela, e meti logo minha língua na boca dela.
Ela pulou em meu colo e eu segurei pela bunda.
Caminhei com ela até uma mesa que tinha ali e afastei as paradas que tinha em cima com um braço.
A gente parou de de beijar e ela segurou firme no meu pescoço pra que eu pudesse colocar ela sentada na mesa.
A moreninha é fogo puro porra, foi logo abrindo as pernas pra mim.
- Me fode Digão... me fode como só tu faz - Disse toda cheia da malícia.
Afastei a calcinha dela pra o lado enquanto beijava ela de novo.
Meti meu dedo dentro com força.
A mina tombou a cabeça pra trás e gritou na mesma hora.
Comecei a estimular o clitóris dela, esfregava com força meu dedo fazendo círculo ali.
- ma-mais... mais rápido - gemeu fino.
Meti mais outro dedo e comecei a meter nela.
Sabia que tava deixando novinha doida com essa parada... mas eu gosto de ter ela implorando pra eu foder ela, pra eu meter meu pau nela...
— Loi... loiro — choramingou.
Sorri de lado e tirei meus dedos de dentro dela.
— Que foi moreninha? — perguntei me fazendo de desentendido.
Novinha tava necessitada, toda molhada meu irmão... eu tava doido pra foder ela, mas hoje eu ia fazer ela entender de uma vez que é minha e que ninguém toca ou faz ela sentir as coisas como eu...
Tô com medo desse ex dela não...
Só quero deixar as paradas bem limpas sabe, independente do passado dela... ela agora é minha e eu não vou abrir mão não parceiro.
Ela tava me olhando toda necessitada véi.
Segurei as coxas dela com força e afastei mais as pernas dela.
Calcinha que tinha voltado pra o lugar... rasguei com força.
Me agachei na altura que a buceta dela tava aberta pra mim.
Puxei ela mais pra frente e deitei ela em cima da mesa.
— Tá molhada em moreninha — ri
Ela disse nada não.. também não fiquei pra esperar.
Me inclinei e passei a língua pela buceta dela.
Ela gemeu baixo e segurou minha mão direita que tava na coxa dela.
Passei de novo a língua pelo clitóris dela e comecei trabalho.
Chupei com vontade enquanto ela se contorcia toda na mesa, segurando minha mão ainda.
Mordisquei o clitóris dela, arrancando agora gemidos altos que pra te falar... eu tava gostando pra caralho.
— Ahhh... meu... meu loiro — gemeu arrastado e alto.
Soltou minha mão na mesma hora que eu comecei a estocar minha língua na buceta dela.
Puxou meu cabelo com força e rebolou na minha cara.
Ela rebolava e eu chupava... tava até sincronizado a parada.
— Digão... eu... porra — soltou meu cabelo, mas não parou de rebolar.
Meu pai tava latejando porra, eu queria que ela gozasse nele, por isso parei.
Essa morena me pega só com olhar parceiro, nem precisa dessas coisas toda não... mas eu queria agradar.
— Meu pau tá latejando pra te foder — falei rouco já tirando minha calça e minha cueca.
— Então me fode... vem me foder logo meu loiro — gritou .
Eu ri e fiz ela sentar na mesa.
Segurei meu pau que tava duro já a muito tempo e coloquei só cabecinha na entrada da buceta dela.
Ela segurou meu ombro, encravando as unhas.
— Brinca com fogo não... vai logo — falou impaciente.
Eu tava querendo provocar mesmo pow...
Pincelei só a cabecinha enquanto ela arfava e revirava os olhos.
— Por favor.... — choramingou — Coloca todo — abriu os olhos me encarando.
Ficamos nessa um tempo sabe... olhando um pra o outro.
Eu me arrepiei todinho parceiro... seja lá o que essa bruxa tá fazendo comigo, tá pegando sério.
Cortei essa parada do olhar metendo meu pau todo nela, sem aviso.
Ela gritou alto enquanto jogava cabeça pra trás.
— PORRA — gritou
Comecei a estocar nela...
Tava sem paciência pra nada pow, ela me tira tudo... juízo, paciência ou qualquer parada de sanidade que eu tenha tá ligado.
Trouxe ela mais pra perto enquanto ia fundo nela.
— Isso... ahhh meu loiro — Encravou as unhas na minhas costas.
Segurei ela no colo e me afastei da mesa, com meu pau dentro dela.
Parei em frente ao espelho e sai de dentro dela, virei ela pra mostrar os nossos reflexos.
Ela tava vermelha de tanto prazer tá ligado e eu queimando por ela.
— Eu disse que ia te mostrar — Apontei.
Ela me encarou de novo pelo espelho.
Eu não contei conversa... segurei a perna dela e me encaixei de novo.
Soquei o pau nela, com mais força ainda.
Voltei a estocar rápido e fundo nela... só 700 por segundo tá ligado.
Sentia meu pau batendo no útero e sabia que ela tava gostando... os gemidos e pedidos por mais, dela tava entregando a porra toda.
— Vai... rápido caralho me fode — dizia entre os gemidos.
— Tá vendo quem te fode do jeito que tu gosta porra? — Perguntei ofegante — Sou eu... teu loiro — Apertei a coxa que tava erguida.
— É... tu... — falou arrastado — meu loiro — disse ofegante.
Eu tava olhando o reflexo dela...
Enquanto eu socava nela sem dó, os peitos gostosos dela pulavam, ela tava suada e revirando os olhos.
— Digão... aí... vai — pediu manhosa.
Aumentei ainda mais a velocidade das estocadas e segurei no cabelo dela com força enquanto socava.
Te dizer, tava fazendo uma força do caralho pra ficar em pé... tava difícil.
Já tava sentido a buceta dela apertar meu pau... sabia que ela tava perto e pra te dizer eu também.
Soltei o cabelo dela e segurei com força no peito direito e foi só pancadão no útero sem dó.
— Tu gosta né cachorra — falei ofegante
Ela mordeu o lábio e tombou cabeça pra meu peito.
— Eu... Deus... eu tô perto — Disse entre gemidos — Ahh
— Vem moreninha... vem pra teu loiro — Falei entre meus gemidos.
Estoquei mais duas vezes, mas não aguentei mais.
Principalmente depois do gemido
— Ahhh Digão — Ela disse arrastado enquanto a perna tremia.
Eu e ela ao mesmo tempo pow... a gente chegou ao limite junto.
Ela fraquejou mas eu juntei o resto da força que sobrou.
Peguei ela no colo e levei até a mesa, com o pau ainda dentro dela.
Ela tava mole pra caralho.
Sentei ela na mesa e ela abraçou meu pescoço.
Relaxei meu corpo perto do dela enquanto tentava recuperar o fôlego... porra foi intensa.
•••
Tomei banho com ela no banheiro da escolinha.
A gente se arrumou por aqui mesmo tá ligado, ia ficar em uns colchonetes que ela tinha por aqui.
Por sorte tinha um edredom.
Ela tava encostada no meu peito e eu brincando com o cabelo dela.
— Eu tenho que ir pra casa... — quebrei silêncio do caralho que tava por aqui — Neto vai fazer a primeira etapa do plano e eu vou ter que ir com a tropa do teu pai soltar ele — beijei o pescoço dela.
Ela se virou pra mim e suspirou.
— Tu tem que ir... mas não é por causa disso — sorriu de lado — Tu ama ela né? —disparou.
Soltei ela e me sentei no cochonete.
— Amo quem? — perguntei confuso.
— Tua mulher... tu ama ela? — franziu a testa.
Soltei uma risada debochada
— Tu acha que se eu amasse ela tava aqui com tu parceira? — sorri — Eu amo ninguém não filha — dei de ombros.
— Porque tu tá com ela ainda? — fez uma careta
— Sei não... gosto dessas idéia não Clarissa — tentei levantar, mas ela segurou meu braço.
— Não vai... por favor — pediu baixo — Eu... me desculpa Digão é que... porra meu loiro — abaixou a cabeça
Passei a mão no cabelo sem entender mais nada.
— Que foi parceira? — perguntei confuso.
— Até quando eu vou ser a outra Digão? — franziu a testa
Te falar... ela nunca veio com essas idéias não sabe.
Parecia até que gostava da parada de meu pau não ser só dela.
— De qual foi?
— De qual foi Digão que eu tô gostando de tu... gostando mais do que eu devia, mas eu tô — disparou de uma vez.
Ela respirou fundo depois do que falou e abaixou a cabeça.
— Eu não aguento mais as piadinhas que tua mulher me manda não... antes eu não ligava cara, mas agora a parada tá seria e eu tô começando a me sentir pra baixo... porque mesmo que eu transe com tu várias vezes, é pra ela que tu volta... — puxou o cabelo — eu não queria, mas ta acontecendo de novo, diferente... mas ta
Fiquei sem ação real com o que ela tava dizendo... porra não achei que ia ouvir essas paradas dela não.
A cabeça tava baixa enquanto olhava pra o chão.
Fui até ela e segurei no queixo dela.
— Sou de admitir as paradas não... aproveita — falei firme antes de puxar ela pra outro beijo.
Vou ficar enrolando não pow... tava gostando dessa doida.
Minha língua e a dela juntas e rápidas enquanto o beijo tava com o fogo de sempre.
Parei puxando o lábio inferior com os dentes.
— Que foi isso? — ela riu.
— Também gosto de tu... sua bruxa — Puxei ela pra outro beijo.
•••••
Acordei com um barulho de palmas.
Abri os olhos assustadão sabe...
Eu e Clarissa olhamos de onde vinha, era a doida da Flávia com um sorriso na cara e os olhos vermelhos.
— Eu sabia sua sonsa... sabia — falou já se exaltando — A PROFESSORINHA SENTA PRA HOMEM ALHEIO — gritou
— CALA A BOCA PORRA — Gritei disparado.
— CALO NÃO... ESSA PIRANHA, PUTA, CACHORRA VAI OUVIR... — levantei já puto, eu tava nu velho.
— VAI PRA CASA FLÁVIA, LÁ EU ME ACERTO COM TU ANDA — gritei firme e apontei pra porta.
Olhei pra Clarissa por um instante e ela tava com os olhos arregalados.
Mas ela parou e riu, na verdade gargalhou.
— Deixa a louca aí Digão — disse debochada — Tu quer o quê mona cantar terror porque teu marido tava comigo? Quem é casado é ele, não sou eu não — Disse rindo.
— Cala a boca Clarissa — falei firme.
— Escuta bem sua piranha — Flávia apontou o dedo pra ela — Eu disse que só precisava pegar pra te marcar... e agora o teu tá na minha reta entendeu? — ameaçou.
— Vai pra casa — empurrei ela.
— Tô com medo de você... corna — ironizou. — VAI ARRASTAR TEU CHIFRE NA ESQUINA QUE EU NÃO SOU A ÚNICA NÃO... ALIÁS, NÃO ERA, PORQUE AGORA SOU SIM, NÉ MEU LOIRO? — gritou debochada
Flávia me encarou pistola e saiu batendo porta.
Fui atrás não... corri pra me vestir, mas o rádio apitou.
Clarissa tava lá toda pistola se vestindo.
Radinho on 📻
— Patrão — vapor chamou
— Fala
Olhei de canto e ela tava puta mesmo, resmungando meio mundo de coisa.
— Tudo certo... Neto já tá no hospital, foi ontem depois que a loira dele fez barraco — informou.
— Tudo certo... tô descendo pra boca pra ir atrás do parceiro
Radinho off 📻
Ela agora tinha parado.
Tava me encarando confusa.
— Tô indo atrás do meu parceiro...
Me afastei pegando a calça que tava no chão.
— O que aconteceu com o Neto? — perguntou preocupada
— Chumbo... levou um tiro.
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Oi amores 😘 O Neto levou um tiro, e agora?
E aliás, Flávia pegou, o que será que ela planeja contra a moreninha?
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Aguardem os próximos capítulos
Kisses
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