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Capítulo 49

att dupla sim haha
dêem muito amor a esse capítulo pq eu amei escrever ele nhonhô

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"Será que alguém explica a nossa relação? um caso indefinido mas rola paixão (...) O que eu mais quero é que você me queira, por um momento ou pra vida inteira"

— Caso indefinido, Cristiano Araújo

Guilherme narrando.

Tô num ódio, mas num ódio que vou nem dizer.

Só chego em casa querendo arrancar cabeça de um, querendo explodir legal com qualquer um que venha falar merda na minha mente, apertar quem já tá apertada.

Te dizer, eu nunca achei que ia tá passando tanto ódio por causa dela, não de novo.

O que custava ter obedecido esse caralho, ter ficado em casa e não ter ido colocar a cara a tapa pra subir morro que não é o dela.

Foi pra Vidigal porra, sabe que não gosto que ela vá pra lá, mesmo com a Clarissa morando lá, não gosto.

Não esqueço que ela já ficou com aquele cara lá, não esqueço mesmo.

Sem contar que ele tá sempre secando ela, seja aonde for... ele tá sempre lá pronto pra querer alguma coisa e eu não vou deixar... ah que porra.

Fui tomar satisfação com ela, disse que não era nada minha e que não era pra eu cobrar... agora tá toda cheia dos não me toque e nem fala comigo...

💭ah mas vai se foder💭

Guria uma hora tá dando pra o cara, outra hora se faz de ofendida... também não tô ligando mais.

••••••

Bati na porta do meu pai ele tava em ligação com alguém, não sei quem.

Meu pai fez sinal pra eu esperar e eu fechei a porta em silêncio, um silêncio quase impossível.

— Fica susse, meus homens se junta pra desenrolar esse B.O parceiro — Ouvi ele dizer enquanto me sentava na cadeira — Tu sabe que Rocinha e Vidigal é fechado parceiro, tudo nosso... pode relaxar que teu irmão vai tá ainda essa semana em casa

Arqueei a sobrancelha

— É nós, fé

Ele desligou a chamada e jogou o celular em cima da mesa.

Ainda tava com a sobrancelha arqueada enquanto encarava ele, não sabia nada que tava acontecendo mas o bicho da curiosidade tava pegando.

— Que foi em? — perguntei

— Parceiro nosso rodou — puxou um papel e uma caneta e começou a escrever alguma coisa alí

— Que parceiro? o que o Digão tem a ver com a história? — perguntei confuso e curioso.

Já tinha entendido que tinha alguma coisa a ver com o dono do Vidigal, mas não entendi porque meu pai tava se intrometendo em B.O de favela alheia.

— Foi aquele parceiro dele — estralou os dedos tentando lembrar o nome.

— Parceiro? — fiquei com a cara mais confusa do mundo

— Sim pow, cola com ele nos bailes tudo — bateu na testa

Ah só podia ser.

💭o cuzão que pegou a Bia💭

— Sei que é — nem dei importância

— Rodou — deu de ombros — Vou mandar uns homens pra missão, soltar o parceiro lá — voltou a olhar pra o papel.

💭ah, mas pra quê porra💭

— Eu não indo — joguei minha mão pra o ar

— Ah mas como você adivinhou que vai liderar a missão? — perguntou rindo.

Franzi mais ainda o rosto.

— O quê? — perguntei espantado — Eu não vou liderar missão pra liberar ninguém não parceiro... principalmente aquele lá — fiz pouco caso com um careta.

— Ué... porque? — meu pai quem tava com a testa franzida.

💭porque ele já beijou quem não devia, o que é meu... não vou 💭

— Não vou com a cara daquele lá não — dei de ombros e desviei olhar do meu pai.

— Ahhhhhhh — ele disse como se tivesse lembrando ou adivinhando alguma coisa — A Bia... tava com ele no baile — soltou uma risada — Agora eu entendi porque — Disse irônico.

— Nada a ver... visão errada parceiro — tentei mentir.

— Parceiro é meu pau, seu moleque — deu um tapa na minha cabeça

Me afastei segurando minha cabeça e massageando aonde ele tinha dado o tapa.

— Aí porra, precisa disso não

— Tu é muito otário né caralho? — perguntou levantando — O que tem a ver o cara ter ficado com a menina? tu não valoriza, a fila anda, tu acha que a Bianca vai ficar te esperando por quanto tempo Guilherme? — cruzou os braços com um sorriso.

Tô ligado que ele tá com a razão sabe, mas é complicado demais pra mim.

Ainda tem ferida que eu não sei se tá curada.

Eu sinto um bagulho louco por ela, quero ter ela comigo de novo sabe.

Saber que foi pra mim que ela se entregou, que só foi minha me deixa louco rapaz...

Mas é complicado.

Eu não consigo, não consigo me entregar assim ainda... eu não consigo.

— Falar é fácil — Falei com deboche

— Não só falar não filho... na moral véi, não entendo esse teu cu doce todo pra ficar logo com a menina de vez — Deu de ombros — Todo mundo sempre soube que vocês iam ficar juntos

Eu ri

Lembrei que sempre disseram isso da gente mesmo, sempre disseram que a gente ia ser um casal no futuro.

Eu me pergunto, aonde a gente errou pra o destino ter brincado tanto.

Se a Bianca não tivesse que ter ido morar com os pais, talvez a gente tivesse juntos, sem toda essa confusão.

Mas já tá tudo feito, não tem como chorar ou querer mudar passado.

— Tu fica puto porque a menina beija outro ou tenta seguir com a vida dela mas não quer seguir com a tua junto dela... porra Guilherme, ninguém fica submisso a ninguém por muito tempo não — Voltei minha atenção a meu pai.

Eu tava era viajando nela, como sempre faço.

Meu pai empurrou um copo de whisky pra mim que eu nem tinha visto que ele tinha enchido.

— Quer conversar? — perguntou com um sorriso.

Assenti e peguei o copo de whisky, dei um gole longo sentindo a bebida descer queimando.

Soltei um suspiro.

— Eu não sei o que acontece comigo porra — Passei a mão no cabelo — Eu não quero, mas ao mesmo tempo quero sabe? — perguntei

Meu pai riu pelo nariz e assentiu.

— Sei bem o que é isso — deu um gole da bebida ele

Fiquei em silêncio, esperando ele falar... porque eu tava bloqueado geral pra isso

— Galera me julgou demais, aliás até eu me julguei por causa das coisas que eu sentia por tua mãe  — Balançou a cabeça rindo

Bebi mais um gole do whisky, escutando o meu pai.

— Minha mente naquela época tava muito bagunçada bicho, na moral mesmo... eu achava que teu avô tinha matado meu pai, idealizava um herói do meu pai — riu novamente

Eu tava ligado que aquela história magoava muito meu pai.

Até hoje ele se culpa por ter acreditado no tio o tempo todo sabe, mas porra... ele não teve culpa de nada.

Antes de ele continuar ou eu falar alguma coisa, a porta foi aberta de uma vez.

Virei pra ver quem tava entrando era meu tio.

Ele tava com um sorriso

— História de drama essa hora do dia? — Perguntou com o sorriso debochado dele e apontou pra o relógio.

— Tu não perde mania de escutar atrás da porta né — meu pai falou rindo.

Eles dois se abraçaram, depois eu fiz toque com ele.

— Vocês tavam falando sobre toda a depressão da nossa história, tenho obrigação de me juntar... porque tão falando logo disso?

Engoli em seco e encarei meu pai, implorando com o olhar pra ele não falar nada.

— Fala a teu tio Guilherme — meu pai provocou rindo.

— Pai — repreendi

— Falar o quê? que tu é a razão da minha filha tá pistolando pra o lado de todo mundo, ou de querer ir morar no Alemão com a gente? — meu tio disparou.

Arragalei meus olhos encarando ele.

— Como? — perguntei desesperado.

— Deixa eu te passar a visão moleque — ele segurou meu ombro — Eu já vi esse aqui — apontou pra meu pai — Nessa posição de cu doce tá ligado? não querer assumir que gosta da pessoa, por causa de alguma outra coisa ou pessoa — voltou a olhar pra mim — Mas deixa eu te dizer, eu tô ligado que tu passou por poucas e boas, mas sabe... a vida tá aí pra fazer a gente superar sabe, o tempo... e eu acho que já passou tempo demais Guilherme — Ele deu um aperto leve

Eu tava meio confuso com o negócio de ele dizer que ela quer ir embora.

— Se tu gosta mesmo da Bia, não importa o quanto que tu negue a tu mesmo ou tente afastar ela de tu sabe... teu pai tentou a mesma coisa com a tua mãe e olha aonde eles tão hoje — Sorriu.

Olhei pra meu pai que também tinha um sorriso no rosto.

Assenti.

— Agora vaza que eu tenho umas coisas pra resolver com teu pai

— Eu... eu vou fazer ronda — falei ainda desnorteado.

Meu pai assentiu.

Sai dali sem falar mais nada, eu tava muito confuso, confuso demais.

Mas antes de fechar a porta, escutei meu tio.

— Iago tá de volta no Rio

Arregalei meus olhos, minha vontade era voltar naquela sala, mas eu tinha outra prioridade agora.

••

Entrei em casa e a sala tava toda em silêncio.

Mas assim que pisei no ultimo degrau depois de subir a escada, escutei a zoada.

Faladeira de mulher.

Fui até a porta do quarto dela, que tava aberta e vi ela, minha mãe e minhas tias, mais a Mariana, tudo conversando animadamente enquanto Maju tava sentada nas pernas da Bia e Arthur nas da minha mãe.

— Oi filho — minha mãe falou sorrindo e todo mundo olhou pra mim.

Ela foi a última a olhar.

Seu sorriso foi sumindo aos poucos enquanto ela me encarava com intensidade.

— Papai — Maju estendeu os bracinhos pra mim.

— Tava fazendo ronda — cocei minha nuca e me afastei da porta, entrando no quarto.

Andei em direção a cama e peguei a minha filha do colo dele, mas nossos olhares presos ao do outro.

— Menina,tu não disse que ia ensinar aquela receita Malau? — Tia Avelyn disse sorrindo.

— Vamo lá — tia Maísa levantou da cama.

— Que receita? — Mariana perguntou confusa.

💭burra do caralho 💭

— É mesmo — Minha mãe disse levantando com Arthur no colo dela

Beijei a testa da minha filha que tinha babado toda a minha bochecha.

— Vamo Mariana — Minha tia disse séria

— Mas mãe... — ela interrompeu

— Mariana, vamos... e traz a Maju cacete — falou firme dessa vez.

Tive que segurar o riso da careta que a Mariana fez.

Ela levantou da cama e pegou a Maju dos meus braços.

Todas saíram, deixando nós dois ali.

Um silêncio constrangedor ficou no quarto, eu tava sem coragem de quebrar e falar com ela.

— Eu acho que tenho que ir ajudar elas — Ela disse levantando da cama.

Antes dela passar por mim, segurei seu braço a impedindo de dar mais algum passo.

Ouvi seu suspiro pesado.

— Porque tu tá querendo ir embora? — perguntei direto.

— ahn? — disse confusa.

— Teu pai me passou a visão já — Soltei seu braço e a encarei — Porque tu quer ir embora pra o Alemão?

Mais uma vez ela suspirou.

Abaixou a cabeça por poucos segundos e depois me encarou de novo.

— A gente sabe que isso não deu certo... — falou apontando pra mim e pra ela — Tu tá a não sei quantos dias sem olhar pra minha casa Guilherme, achei que não sentiria minha falta se eu fosse embora — Deu de ombros.

— Fala besteira não pow — passei a mão pelo cabelo — Tu tá ligada que eu gosto de tu demais, e além do mais tem a Maju e... — ela me interrompeu

— Tá putinho porque não vai ter mais a babá? — perguntou com deboche — Fala a verdade aí... transar comigo foi só pra tirar a seca do teu pau né não? tu só me quer por perto por causa da tua filha... diz Guilherme... DIZ PORRA — gritou — DIZ QUE TU NUNCA SENTIU NADA POR MIM, DIZ QUE EU NÃO SOU A LORENA — ela tava desesperada

— Para — tentei pedir, mas ela não deixou.

— NÃO PARO... EU NÃO AGUENTO MAIS — ela voltou a gritar enquanto vinha em minha direção

Ela começou a distribuir socos em meu peito enquanto chorava

— EU SÓ QUERO QUE VOCÊ DIGA ALGUMA COISA — me socou por uma última vez e deixou a cabeça cair — Eu não aguento mais essa indecisão, não aguento

Bagulho apertou de ver ela assim.

— Eu gosto de tu... só é tudo complicado, mas não questiona se eu gosto de tu não... porque eu gosto, gosto pra caralho... — soltei.

Ela levantou o rosto me encarando.

— Eu não te quero perto de nenhum homem, não te quero longe de ninguém... porque eu simplesmente gosto de tu, porque tu é minha entendeu? — segurei seu queixo.

Desviei o olhar dela por puro reflexo, e vi umas malas no canto do quarto.

— Tu já tava de mala pronta? — perguntei confuso.

— Eu só quero ficar com você, não importa como... eu só quero que você me queira — disse me olhando nos olhos.

Olhei pra os lábios dela, aqueles lábios que sempre me pedem um beijo quando eu vejo.

Passei o polegar pelo lábio inferior dela que se abriu.

Ela fechou os olhos enquanto eu massageava seu lábio e eu observava a expressão dela.

💭porra Índia, tu fode meu psicológico 💭

— Eu sempre te quis — assumi de uma vez.

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Oi amores 😘 era Guianca que vocês queriam? tá aí beijos kk

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Aguardem os próximos capítulos

kisses

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