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Capítulo 48

Rodrigo narrando

Quiseram me derrubar mas vai ser muito mais que isso que vão ter que fazer pra ver minha queda.

Já passei fome, já fui humilhado demais e abaixo minha cabeça pra qualquer um não.

Engraçado que aquele filho da puta tinha sumido, achei até que tinha morrido, e agora brota do nada?

Tá me observando é o caralho, não peita de frente, agora virou rato de farda, gambé.

Nunca nem quis saber de mim, me deixou jogado na vida...por causa dele que eu tenho essa vida parceiro, por causa dele.

Amor? sei nem o que é isso.

Flávia diz me dar, mas na fé? não acho que o que ela sinta seja amor, não sei explicar o que é mais amor? amor de cu é rola.

••

— Eu já entendi caralho — me escaldei

A loira deu um pulo por causa do meu grito e também porque bati na mesa com força.
A moreninha também tava me olhando assustada.

Ah qual é, não gosto nem da Flávia aqui, quem dirá essa problemática.

Chegou aqui fazendo mané virar pescoço pra ela, se foder.

💭gosto muito de malandro observando o que é meu não 💭

— Calma — ela sussurrou

Calma...

Três dias já depois daquela invasão e essa doida vem me pedir calma.

Meu parceiro caralho, aquele que fechava 10/10 foi levado por aqueles verme, sabe sei lá o que tão fazendo com ele pra ele abrir o bico.

Na maior fiquei puto, no ódio mesmo quando a porra da Flávia veio me contar que o Neto tava preso, mas não foi nem por isso.

Questão é que eu queria ter ido atrás do meu irmão no mesmo dia porra, mas não a vadia me trancou dentro de casa, só sai agora.

Fiquei três dias sem olhar pra Clarissa, e quando consigo é nessa condição.

— Calma nada Clarissa... — a outra pistolou — Ele não diz ser parceiro do Neto? então porra — levantou a passou a mão no cabelo — Tu vai ter que dá teu jeito de tirar ele de lá Digão, quero saber não... porra, ele tava com olho roxo véi — começou a chorar lá.

Soquei com raiva a mesa novamente.

Tô dizendo, eles podem pegar ninguém não fi, tem dó não.

Quer saber de nada não, só mete porradão, tendo ou não alguma coisa a ver.

Tava num ódio dessa aí repetindo as mesmas paradas e apertando minha mente.

Já tinha entrado a idéia, ela tinha razão véi, eu tenho que dar meu jeito de tirar meu parceiro de lá.

— Eu já entendi... eu só quero saber como vou montar esquema pra tirar ele de lá porra... — bufei.

Puxei um cigarro da carteira que tava em cima da mesa e acendi, depois que soltei a fumaça olhei pra elas de novo.

— Fiquei três dias fora da atividade, tem muita coisa apertando minha mente — bati na lateral da minha cabeça

— Você levou um tiro, tinha que se recuperar — A moreninha disse calma e suspirou

— Eu não sei... eu só quero que o Neto saia de lá de dentro — A outra disse mais calma e voltou a sentar..

— Eu sei Cacau... mas porra tem que organizar, uma fuga não se faz assim não — Ela disse e estralou os dedos

Traguei de novo o cigarro e encarei a outra.
Ela tava mó abatidona véi, parecia se importar mesmo com meu parceiro.

💭engraçado que eu só vejo esses dois quase se matando 💭

Soltei a fumaça ainda encarando ela.

— Neto é prioridade porra, só que eu preciso passar uns fio, pedir pra fortalecerem — Desviei olhar pra moreninha que também me olhou — Preciso falar com teu pai

Ela assentiu.

Ficamos nós três em silêncio por um tempo, não tinha o que falar.

Na moral, minha vontade era que essa outra nem tivesse aqui, só pra eu matar a saudade e foder ela com força.

💭meu pau tá implorando já 💭

A porta foi aberta e eu desviei meu olhar do dela, a gente já tava a algum tempo só se olhando sem se importar se a outra ia ver, só tava.

— Chefe — Um vapor entrou

— Fala

— Papo particular — olhou pras duas.

— Ahn... acho que a gente já falou tudo que tinha pra falar né Cláudia? — ela perguntou levantado da cadeira.

— Não demora — a Cláudia disse seria, querendo crescer — Cada dia que você passa fumando seu cigarro tranquilo e comendo as bucetas por ai, é um dia que seu amigo tá preso e levando de policial...  — A porra já meteu serinho na mente.

Te falar que eu tive que segurar muito pra não meter minha mão na cara, essas porra acha que é quem pra se crescer pra cima de mim.

— Cacau... vamo — Clarissa saiu arrastando ela da minha sala pra fora.

Esperei as duas baterem a porta pra levantar fumando o resto do cigarro e jogando a piola em qualquer canto.

— Fala — limpei a garganta e encarei o vapor na frente.

— Tá ligado aquela missão que tu passou? — perguntou

Assenti, tinha passado isso ontem, essa porra era rápida.

— Moleque tá roubando a boca mesmo... tá passando nós pra trás pow, tá até vendendo o nosso e dando lucro pra outro

Sabia

Sabia que aquele moleque tava com o cu na mão de mais pra quem tava limpo.

Tô dizendo, trairagem tem em todo canto, se tu não ficar de olho aberto galera puxa teu tapete.

— Mas é um porra mesmo — travei maxilar

Tinha passado a visão pra eles ficar de olho no moleque, qualquer movimento estranho me passar.

Moleque tava nervoso demais e eu sabia que pé atrás tinha com alguma coisa.

Mas é um porrinha mesmo, querendo me deixar no chão.

Já tinha dito fi, ninguém me deixa pra trás não.

— Desenrola a localização do pirralho, bora... quero saber qual barraco e com quem mora — fiz sinal com a mão — Aliás, quero saber não, vou lá pouco me fodendo por quem mora pra lá

Fui até a gaveta da minha mesa e tranquei as paradas aonde guardava dinheiro.

Depois de pegar o fuzil passei pelas costas e já saí da minha sala.

Dei ordem pra ficarem de olho lá e subi na moto querendo matar um, na moral, esse moleque ia ajudar pra eu descontar o ódio.

— Querer me tirar pra otário logo agora porra? — perguntei alto, mas ninguém respondeu.

Os noiado tudo com os olhos arregalados pra meu lado.

Dei nem idéia.

Vapor subiu na moto dele e saiu voando na minha frente, rasguei motor atrás, eu tava vendo bicho.

•••

Anunciei não, entrei na casa com tudo.

Moleque tava fumando beck e deu um pulo monstro do sofá.

— Patrão? — perguntou com os olhos arregalados.

— Patrão é meu pau seu viadinho de merda — já avancei mesmo.

Segurei moleque pela gola da camisa, ele tava assutado.

— O-o que... o que foi patrão? — gaguejou nervoso.

— O que foi seu filho da puta? — perguntei com ironia — Ih... ala jojo — olhei pra o vapor que tinha vindo comigo rindo, com ironia — Moleque sabe o que foi não — apertei mais a gola.

— Sei não... fiz nada não — choramingou.

— Deixa que eu vou te lembrar caralho — terminei de falar não

Soltei moleque no chão e já acertei um diretão no olho direito dele.

Guri caiu com tudo no chão.

Peguei minha pistola da cintura e com o movimento meu ombro doeu.

Liguei não, aliás a dor passou até rápida por causa da raiva que eu tava sentindo ali.

— Quero saber pra quem tu tava dando meu dinheiro seu filho da puta — Acertei bicudo no rosto dele que virou com tudo — ANDA PORRA

— eu fiz nada não, fiz nada não — choramingou.

— Fez nada não é — acertei outro bicudo no rosto — CADÊ MEU DINHEIRO FILHO DA PUTA? — agachei na altura dele.

— Eu sei de nada não patrão...  eu tô limpo — falou chorando e depois começou a tossir.

Puta que pariu, pior que traidor é traidor burro.

Já peguei porra, agora assume, vai morrer de todo jeito.

— Acho que tu ainda precisa de mais pra lembrar né? — passei a mão no rosto e levantei.

Olhei de relance pra porta, aonde o jojo tava.

Morador tava tudo olhando pra dentro da casa do moleque.

Voltei minha atenção pra ele e apontei a arma, destravando.

— Anda, se não eu vou te fazer de peneira porra... me fala aonde caralho tu meteu meu dinheiro

Ele não disse nada, ficou lá tossindo e cuspindo sangue.

Perdi minha paciência mesmo tá ligado, já acertei o tiro no pé.

Moleque deu um grito que não tava no tamanho.

— F-FAZ ISSO... FAZ ISSO NÃO PATRÃO — gritou enquanto chorava de dor

— Eu... — fui interrompido por um grito.

— POUPA MEU FILHO, EU PAGO — uma tia entrou desesperada dentro de casa com umas sacolas.

Olhei pra ela.

Ela soltou as sacolas e veio correndo pra perto do filho que tava gritando de dor.

— Eu não... eu não sei de nada, só não mata meu filho — já pediu aos prantos lá.

Mas que porra

Essa tia acha mesmo que vou poupar filho dela por causa de pedido?

Moleque me roubou caralho, lei da favela é só uma.

Além de me roubar quis me passar pra trás.

Tem perdão não

💭 é só pipoco na cara pra aprender a deixar de vacilar 💭

— Tem essa não tia, tem essa não —  Voltei a apontar arma pra o moleque.

Ele me encarou por um tempo.

Te dizer, menino tem mais de 12 anos não e já tá nessa vida largada.

O olhar do moleque tinha medo, e era pra ter mesmo.

Noiado do caralho quis me passar a perna, mas esqueceu que aqui a lei sou eu, eu quem cobro.

Destravei a arma já pronto pra pipocar a testa

— Eu te imploro por tudo o que é mais sagrado... não mata meu filho — a tia voltou a chorar — Eu dou meu jeito, pago... mas não mata, deixa ele vivo — Ela juntou as mãos em frente pra mim

Nem olhei, gosto de tonteação não.

Continuei encarando moleque com a arma na mão, pronto pra atirar.

— Digão — escutei o grito desesperado.

Porra, bruxa dos infernos tá na mente do cara até quando eu tô pronto pra matar um.

— ohh moreninha, avança não pow — Jojo disse.

Aí sim a ficha caiu.

Olhei pra trás aonde ela tava tentando passar pelo Jojo.

— Tá fazendo o quê aqui CARALHO? — emputeci.

— NÃO MATA ELE, É UMA CRIANÇA DIGÃO, UMA CRIANÇA — Ela tava desesperada.

— Criança o caralho — desviei olhar dela e olhei pra o moleque abraçado pela mãe — ESSE PORRA ME ROUBOU, QUIS ME FAZER DE PALHAÇO — gritei com ódio.

Acertei um chute na perna do moleque.

Ele gritou de dor, ou seja, chutei a perna do tiro.

— MAS É UMA CRIANÇA... NÃO MATA ELE — Voltou a berrar lá feito doida

— TIRA ESSA PORRA DAÍ JOJO... — apontei pra ela — SE METE NÃO CLARISSA, SE METE NÃO CARALHO

— ME SOLTA — Se debateu quando o Jojo tentou arrastar — NÃO MATA ELE, EU PAGO A DÍVIDA DELE MAS NÃO MATA

Encarei ela.

Na moral, ela tava quase chorando ali.

Essa porra tinha que frustar tudo mesmo né, mete serinho na mente e entra.

Puta que pariu, ódio.

Abaixei a arma e encarei o moleque.

— SE LIVROU SEU PORRA, MAS TU NÃO PASSA MAIS NEM NA RUA DA BOCA TA ME OUVINDO? QUERO NEM CRUZAR COM TU NÃO — apontei meu dedo na cara dele e me afastei guardando a arma na cintura.

Virei pra encarar ela que tava parada, me secando.

Fui andando em direção a porta, mas quando passei perto dela, parei.

— E tu... o teu a gente resolve depois sua porra — soltei entre dentes.

Fiz sinal pra o Jojo soltar ela e chamei pra ir embora dali.

Se eu ficasse mais um minuto matava o moleque, a mãe e ela... ah ela é que eu matava mesmo.

••••••

Tu acha que desci pra casa?

Ocupei a mente em tentar soltar meu parceiro mané.

Na lei eu sabia que não tinha como, ele ia ficar preso de todo jeito.

Mas eu ia tirar quem me deu a mão de lá de dentro, eu tinha que tirar.

Passei fio pra um monte de parceiro, k Muka foi um dos que disse mandar soldado pra missão.

Já tava tudo montado na minha mente, o esquema todo.

— Então o esquema vai ser esse Digão? — Neto perguntou no outro lado da linha.

Eu tinha conseguido esquema pra colocar um celular pra ele.

Parceiro meu tava preso lá, e agora eu já tinha passado a visão que eu ia soltar ele.

— Achou que eu ia te deixar ser marmitinha de bandido? Antes de tu descer porra, tu já tá aqui com nós — sorri

— Eu não gostei da parte que vou sentir dor... mas, se é pra voltar pra casa meu parceiro quero nem saber — ele disse rindo.

Acabei rindo junto dele.

Só parei quando vi a porta ser aberta e ela entrar, com o olhar vago.

— Tenho que desligar agora Neto... tenho B.O pra desenrolar aqui — falei olhando pra ela

— Vai foder a moreninha né — debochou

— Se liga, eu vou arrumar o esquema — mudei de assunto — Fé

— Fé

Ligação off

Desliguei a chamada e passei o isqueiro que tava na minha mão, por meus dedos.

Dei uma encarada nela e soltei o celular em qualquer canto.

— Achei que a gente tinha superado essa fase de você me foder nesse barraco — Ela falou.

Acendi o isqueiro e brinquei com a chama por meus dedos.

— Quem disse que eu vou te foder? — perguntei me levantando.

Fui andando até ela, que tremeu o corpo todo.

— Digão... eu não... eu não podia deixar — ela respirou e deu um passo pra trás — Era uma criança.

Dei mais um passo pra frente e ela outro pra trás.

— Uma criança... tudo se resume as essas praga agora né? — ri e andei mais rápido pra cima dela.

Quando a vi encurralada na porta, segurei seu cabelo com força e o puxei pra trás.

— Eu vou te ensinar a não se meter nas minhas coisas, nem na minha mente sua bruxa

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Oi amores 😘 Ado Ado o Digão está descontrolado kkk que bosta

Parece que o loiro assumiu que a clari moreninha tá na mente dele em

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#SoltaoNeto

Aguardem os próximos capítulos

kisses

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