Capítulo 43
"Doidinha, fica fazendo manha aiaiai, só um sorriso e eu me perco todo (...) tira essa roupa não faz mal (...) Ainda nem é fevereiro e a nossa cama é um carnaval"
- Doidinha, Matheus e Kauan
Rodrigo narrando.
- Vamo acorda - me balançaram - Acorda que isso aqui não é hotel e eu tenho o que fazer - Disse ríspida
Acordei já no sobressalto, medo do caralho.
Ainda mais que eu nem tava em casa parceiro, já pensei logo que tava pegando algum b.o.
Mas não, era só a paranóica com a mão na cintura enquanto me encarava séria.
- Porra moreninha, faz isso com o ladrão não pow - coloquei minha mão no peito.
Ela soltou uma risada e se sentou do meu lado.
- Vai... tem escova no banheiro e toalha também, se tu quiser tomar banho e essas parada toda - apontou pra o banheiro no quarto dela.
Bocejei e me sentei na cama, puxando ela pra meu colo.
- E aí... como foi a festa lá?
Ela sorriu.
- Foi boa, eu tava com saudade deles - Deu de ombros
Cocei minha nuca e assenti.
- Ficou na moral lá né? - Arqueei a sobrancelha
Ela me olhou séria, mas depois soltou uma risada debochada.
- Que na moral o quê fi... eu dei foi minha buceta a geral tá sabendo não? - perguntou rindo.
Cê é louco, fiquei logo travadão.
Soltei ela e levantei já na neurose.
- Tu é muito puta mermo né - passei a mão no cabelo enquanto as carnes tremeram
Ela se deitou na cama e começou a gargalhar.
💭ih ala, doida💭
- Tá vendo palhaço Clarissa? - Perguntei puto.
Ela levantou e engatinhou mas quando tava perto de mim, parou e ficou de joelhos no colchão.
- Aí Digão - balançou a cabeça - Desse jeito eu vou achar que tu tá apaixonado pow... até ciúmes tá tendo - Falou toda no deboche e voltou a engatinhar em minha direção.
- Oh sai daí mandada... eu tenho ciúmes de tu não fia - falei sério e apontei dedo pra ela - Mas eu já disse, quem come essa buceta aí sou eu parceira... quero saber de dividir não - Segurei em seu queixo com força e balancei a cabeça dele de leve
- Eu já disse que quem dar as ordens sou eu - falou sorrindo.
Soltei o queixo dela e nós dois fiquei encarando aqueles olhos dela.
💭Puta que pariu, mulher linda💭
- E qual a tua ordem agora? - perguntei com a sobrancelha arqueada
Ela não disse nada.
Desviou o olhar pra meu pau e mordeu a ponta do lábio.
- Moreninha... não olha assim não pow
A doida passou a mão pelo meu pau e apertou, com aquele sorriso safado dela na cara.
- Sabe... eu tô doida, pra te chupar - Falou manhosa.
A mão dela entrou na minha cueca e ela segurou meu pau, pelo menos o que cabia na mão pequena dela.
- Porra - fechei meu olho.
- Mas antes... - começou a bombar - Tu vai ter que fazer uma coisa
Arfei e joguei minha cabeça pra trás.
- Fala... - Falei já ofegante
- Tu quer que eu seja única a tu.... - Estalou a língua
- Vou deixar a Flávia não - falei firme e me afastei dela.
Ih... não é a primeira que vem com esse papo torto de eu deixar a Flávia.
Virei pra olhar pra ela de novo.
Ela tava em pé, longe da cama.
- Eu não disse que queria que você deixasse sua mulher não - Deu de ombros - O casamento é teu, a consciência também é tua... eu já disse isso aqui é só sexo - Apontou pra mim e pra ela.
- Eu e tu... só sexo? - franzi a testa
- Claro... ou tu acha que eu vou dar uma de Anabel apaixonada que quer a todo custo acabar com teu casamento pra ser assumida? - o deboche voltou e ela soltou uma risadinha - Se liga Digão, quando tu vem com o limão eu tô voltando com a limonada, feita e ainda mais, vendida - piscou
- Tá viajando?
- Tô viajando não bofe, tô só lhe dizendo que enquanto você achou que eu ia ficar na tua mão que nem tua puta lá - fez careta - Eu quem digo... Isso aqui não passa de sexo, sexo bom, delícia, mas só sexo - falou firme.
Cocei minha nuca
- E o que tu quer então?
- Eu quero ser a única amante que tu tem... nós dois sabemos que eu sou a única que te dá o que tu quer... se eu não posso ficar com ninguém então - Sorriu - Só aceito te dividir com a tua mulherzinha... e olhe lá né, boatos que nem isso - Deu de ombros e virou de costas pra mim.
Puta que pariu, eu odeio... odeio tá assim.
Essa bruxa tá se criando pra cima de mim, e eu otário tô deixando.
💭 se foder porra💭
Eu nunca tinha deixado filho da puta nenhum se montar em mim.
Pra vim essa daí e querer me amarrar com uma chave de buceta.
Caminhei até ela e segurei na cintura dela.
Afastei o cabelo pra o lado e beijei seu pescoço exposto.
- E tu vai aguentar? - Sussurrei com os lábios em seu pescoço.
- Se eu tô dizendo... - arfou.
- Se cria não moreninha, se cria não - Apertei com força a cintura dela.
Ela virou de frente pra mim sorrindo vitoriosa.
Aposto que ela já tinha entendido que ia ser a única amante a partir de agora.
Ah qual é, a paranóica manda bem no que faz.
Ela se agachou a minha frente e ficou de joelhos.
Abaixou de vez minha cueca e segurou meu pau com força.
Começou a bombar enquanto me olhava com uma cara de safada do caralho.
- Acho que o senhor tá merecendo um agradinho - Passou a língua na cabeça do meu pau depois que falou.
Mordi meu lábio com força enquanto olhava pra ela.
- Tu não tinha o que fazer? - perguntei rindo.
- Dá pra esperar - deu de ombros.
Ela passou de novo a língua na cabecinha enquanto eu arfava.
- Puta que pariu desgraçada, chupa logo - Segurei em seu cabelo.
- Eu gosto quando tu implora... - Raspou os dentes devagar - De novo vai - Passou a língua dessa vez.
💭 Desgraçada, filha da puta... bruxa do caralho 💭
- Chupa logo porra... - Pedi ofegante
Ela sorriu e colocou o bicho na boca de uma vez só.
- Ahh - gemi alto.
Ela sorriu com meu pau na boca mas logo voltou a chupar.
💭Filha da puta desgraçada, sabe o que faz. 💭
Ela bombava com a mão o que não cabia na boca e a todo momento me encarava.
Era isso o que dava mais tesão, vê essa porra me olhando enquanto me chupa.
Ela sugou com força e soltou meu pau fazendo um barulho estalado e ficou me olhando.
- Tu fica muito bonitinho com tesão - disse rindo.
Te falar, deu até vontade de dar na cara dela.
Empurrei a cabeça dela contra meu pau e ela abocanhou de novo.
Dessa vez eu quem dei o ritmo.
Enquanto segurava no cabelo dela, comecei a bombar na boca dela, fodendo mesmo.
Porra, essa mina tem que respeitar a história, porque pense num boquete.
Ela segurou minha mão que tava no cabelo dela e sinalizou pra eu parar.
Demorou muito não pra mina fazer um garganta profunda, sentia mesmo pow meu pau bater na garganta dela.
Ela segurou o meu pau e tirou da boca, olhei feio pra ela na mesma hora.
Ela sorriu e voltou a bombar com a mão, desceu a boca pra meu saco e começou a chupar por ali.
Joguei a cabeça pra trás aproveitando esse momento.
- Caralho - gemi alto.
Ela ficou por um bom tempo assim.
- Eu... vou gozar.... porra moreninha - falei ofegante e gemi.
Ela voltou a chupar o meu pau enquanto passava a ponta dos dedos em meu saco.
Grunhi um Puta que pariu e logo derramei minha porra na boca dela.
Ela permaneceu com a boca no meu pau, engolindo mesmo.
Depois de um tempo levantou limpando o canto da boca e sorrindo, daquele jeito que só ela sorri.
- Porra - fui até a cama e me joguei ali.
- Fala aí meu loiro... eu sou demais em - Sentou na minha barriga.
Levantei a cabeça e olhei ela.
- Meu loiro é? - Sorri de lado
- Ihh se acha não... tu não me chama de moreninha? então, vou te chamar de meu loiro - piscou.
Tombei a cabeça pra trás e fechei meu olho.
•••••••••••••••••••
Radinho on 📻
- Digão porra... tá aonde? - Neto perguntou.
Soltei a fumaça que tinha prendido e entreguei o baseado pra Clarissa que colocou na boca e me encarou.
- Tô por aí - Respondi sem expressão nenhuma
Clarissa saiu do meu colo e sentou no tapete, de frente pra mim.
- Se liga... cria nossa lá dentro da secretaria de segurança, passou visão... tão querendo invadir Vidigal pow
Já levantei puto.
Esses dias eu tinha escutado esse bagulho.
Me passaram a visão que eles tavam de trairagem, agora porque... era isso que eu queria saber.
- Nera tudo irmão - Debochei
- Sei não pow... desce pra boca que a cria disse que eles tavam pra invadir a qualquer momento, vamo logo pow - Apertou serinho.
Clarissa jogou a cabeça pra trás e soltou a fumaça.
Veio passar o baseado pra mim mas eu balancei cabeça negando e levantei do sofá, puto.
Hoje ia ser só lazer pow.
- Tô descendo já fi... segura bagulho aí, marca 10
Radinho off 📻
Já peguei a glock em cima da mesa e olhei pra ela.
- Dever me chama moreninha - Peguei camisa e passei pra o corpo.
- Notei - ficou séria.
Eu sorri e fui até ela, me agachei e nós dois ficamos nos olhando.
- Se liga aí... já dormi com tu, quer moral maior que essa? - Segurei o queixo dela
Ela fez a mesma coisa, mas encravou mesmo as unhas na minha bochecha.
- Te passei a visão Digão... da tua mulher eu posso até não ganhar, mas não quero mais saber de Anabel na minha reta não, pra eu sentar minha mão na cara dela tá custando nada - Falou firme
Tirei a mão do queixo dela e levei até a nuca, puxei o cabelo dela pra trás e ela deu um sorriso.
- Pode sentar... aquela lá eu quero é distância.
Ela sorriu mais e eu puxei ela pra um beijo.
Minha língua entrou na boca dela com violência e a mesma coisa dela na minha.
Quando parei o beijo mordi com força para lábio dela e me afastei.
- Toma... - entreguei minha Glock a ela.
Ela franziu a testa e ficou trocando olhar comigo e com a arma.
- Pra quê eu quero isso? - perguntou sem entender.
- Se der algum b.o, se alguma merda acontecer Clarissa tu se liga... mete chumbo, atira pra matar mesmo tá ligada?.
Ela pegou a arma da minha mão e assentiu.
- Só não inventa de me matar... eu ainda tenho muito prazer pra te dar - pisquei.
Ela soltou uma risada anasalada e eu dei outro beijo nela.
- Quer que eu te deixe na escolinha? - Perguntei quando a gente se separou.
- Eu preciso organizar umas paradas lá... quero sim - levantou.
- Veste uma blusa e vamo - apontei pra ela que tava só de sutiã e short.
Ela apagou o baseado que tava já no fim e sorriu.
- Posso ir assim não? - fez bico.
- Ah, mas vai se foder - falei puto.
Ela gargalhou e saiu correndo pra o quarto dela.
💭tenho que vazar logo, antes que a amiga dela chegue💭
••••••••••••••••••••••••
Deixei ela na escolinha e depois fui direto pra boca.
Vapor tava tudo armado e alerta, parecia que bagulho tava sinistro mesmo.
Passei direto pra minha sala e vi o Neto lá, com a cara fechada pronto pra matar qualquer um.
- Se foder... esses porra atrapalharam minha foda da manhã - fez uma careta.
- Eita que o papo com a amiga da Moreninha rendeu em - Sorri malicioso e sentei na minha cadeira.
- Tu não mandou eu enrolar... enrolei do meu jeito - deu de ombros.
Assenti rindo
- Então... o que caralho tá acontecendo? - franzi a testa.
Neto passou a mão no cabelo e descansou a pistola dele em cima da mesa.
- Aqueles filho da puta... comando novo Digão, comando novo... - falou puto e bateu na mesa
- O dono tá querendo entrar aqui? - franzi a testa
- Ele quer tua cabeça fi... e tu não sabe quem é o novo delegado - Riu
Cocei minha nuca e levantei da cadeira.
- Quem?
- O Tom, Digão... teu tio - soltou de uma vez.
Meu corpo todo reagiu, soquei a mesa com tudo.
Não, não era possível aquele filho da puta tá vivo não pow...
Sempre achei que aquele porra tinha morrido e tanto beber, ou sei lá... ficou devendo e alguém matou.
Foi por causa daquele porra que eu entrei nessa vida de merda mano.
- Ele agora é verme? - foi a única parada que eu consegui formular na mente.
- E o melhor... ele quer tua cabeça a prêmio parceiro - Tocou no meu ombro.
Deu mais tempo de nada não moleque, rajada levantou.
Neto arregalou os olhos enquanto eu tava paradão, viajando no passado.
- Bora Digão... Os verme tão subindo pow - Ele bateu na mesa.
Despertei e já fui logo puxando a gaveta, lembrei que tinha deixado a glock com a moreninha mas eu tinha uma pistola na gaveta.
- Vai Neto... eu vou pegar minha fuzil e já me junto na atividade - Fiz sinal pra ele.
Ele assentiu e saiu correndo da minha sala.
Puxei radinho... porra, agora eu tinha duas pra cuidar.
Radinho on 📻
- Fala patrão... - interrompi o vapor
- Se liga, manda os vapor tirar Flávia de casa e se esconder seja sei lá aonde... ela só não pode ser pega...
- Tranquilo patrão... mais algum b.o?
- A escolinha de dança... a professora, Clarissa, quero que ela saia de lá não se ligou?
- Ok
Radinho off 📻
Sai atrás da minha fuzil e quando passei ela pelas costas, sai da boca subindo na moto todo no ódio.
••••
Já tava a mais de uma hora já nessa atividade.
Eu sabia nem o que fazer, menor disse que quando chegou na minha casa Flávia tava no posto, fazendo sei lá o quê.
Mas porra, mente tava trabalhando mesmo era na Clarissa, aquele caralho não tava mais na escolinha e vapor nenhum tinha visto.
- Se liga... eu vou por lá com o Neto, quero ver atividade naquela laje ali - apontei pra uma laje perto de onde eu tava escondido.
Esses porra ainda não tinham desistido.
Mas eu sabia qual era o alvo deles,é isso não é algo que eu vou dar, não mesmo.
Mandei ordem de meter o ferro sem dó.
Quero nem saber se é mulher, velho ou o caralho que for... esses porra quando pega a gente também tem dó nenhuma.
Os vapor se afastaram aos poucos enquanto eu e Neto ainda tava na entuca
- Eu preciso me esconder pow... eles querem me levar mas eu não vou deixar isso não - Falei firme.
- Se liga, beco 15 - apontou - Se esconde por lá que eu te dou cobertura.
Assenti e já fui me mexendo pra sair de onde tava.
Tava todo momento olhando pra trás, mas quando tava quase chegando, senti meu braço arder.
Já senti o melaço descer na hora parceiro.
- Porra - gritei.
- Bora... mãos pra o alto, se não eu atiro - O verme gritou atrás de mim.
Porra, aquilo tava doendo demais.
Ergui mão pra cima, agora meu destino tava nas mãos de quem escreveu ele.
Sangue escorrendo e a dor da porra.
- Digão....dono do Vidigal... sabe quanto tempo a polícia tá te caçando mermão? - Ele disse debochado.
Ainda não tinha visto a cara do verme não, mas sabia que não conhecia.
- Solta a arma - Deu um chute no meu braço, o que eu tinha levado ferro.
Grunhi com a dor e soltei a pistola.
Ele colocou a dele na minha nuca.
- Tira o Fuzil - Falou já puxando de mim. - Tu sabe que a ordem é te lavar vivo... mas eu posso alegar ao delegado legítima defesa né - riu e já armou gatilho.
Foi rápido demais parceiro, um barulho atrás dele fez as nossas atenções irem até ela... ela tava lá.
Com a arma que eu tinha dado a ela na mão, tava tremendo mais que vara verde.
Tudo muito rápido, O verme apontou arma pra ela, e então...
Um disparo.
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Oi amores 😚 Quem atirou? quem sofreu o tiro?
postei e sai correndo...
Obrigada Sofy por ajudar nesse capítulo
Votem e Comentem o que estão achando da história
Aguardem os próximos capítulos
Kisses
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