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Capítulo 41

"Tirou minhas inseguranças Seus braços se tornaram minha segurança Ooh, minha melodia tornou-se harmonia Com você, e somente você Às vezes, a realidade chega com tudo Percebendo que cada começo chega ao fim Posso dormir de noite? Sabendo que acordo com o meu melhor amigo"

— Will i see you, Anitta

Guilherme narrando 

Relaxei mesmo essa noite.

Minha mente viajou nela e por ela e não tinha mais como eu negar pow, eu queria ela, queria mais que tudo.

Bianca tava linda pra caralho, e pra te falar, trouxe de volta vontade de várias coisas na minha vida.

Passei esses dois anos da morte de Lorena sem ir pra festa, nem comemorar o aniversário da minha filha eu comemorei.

Eu só sentia dor.

Mas depois que essa mulher voltou, trouxe a bagunça, mas também trouxe alegria e posso até dizer, vontade de viver de novo.

Apertei a cintura dela enquanto o beijo ganhava intensidade e com a mão direita puxei de leve o cabelo dela.

Paramos por falta de ar e ela acariciou minha bochecha.

— Eu... eu preciso te dizer uma coisa — Ela disse baixo e mordeu o lábio.

— Aqui não — segurei a mão dela e fiz carinho — Vamo lá pra casa — Apertei mais a cintura dela.

Bianca soltou um suspiro e assentiu.

Segurei a mão dela e saímos daquela lage.
Ajudei ela a subir na minha moto e assim que ela passou os braços em minha cintura, dei partida na moto, indo na direção da minha casa.

••

Abri a porta sem jeito e entrei aos beijos com a Bianca.

Caralho, eu não queria soltar ela de jeito nenhum véi, principalmente sabendo que a boca dela era minha nova droga favorita.

Subimos a escada sei lá como, eu quase caia e só separei a nossa boca pra abrir a porta do quarto dela.

— huum — Resmungou entre o beijo — Espera — colocou a mão no meu lábio.

— Que foi? — perguntei confuso — Tu quer mais não né? enrolei demais — fiz uma careta e ela riu.

— Primeiro, fecha a porta do quarto — apontou pra trás de mim.

Sorri e fiz o que ela mandou, tranquei a porta.
Sabia que a galera tava quase chegando, e iam deixar a Maju direto no berço dela.

Voltei pra perto da Bianca e voltei a beijar ela, segurei na alça do vestido dela, mas ela me impediu.

— Espera Gui — se afastou um pouco de mim.

— Que foi índia? — franzi a testa

— Lembra que eu disse que precisava te contar uma coisa? — Perguntou sentando na cama.

Assenti coçando a nuca.

Ela abaixou a cabeça por um tempo, mas depois levantou a cabeça me encarando de novo.

— Eu... Sabe, eu posso ter ess jeito doido — sorriu fraco — Mas... — soltou o ar — Porra como é difícil admitir certas coisas — fez uma careta.

Já entrei na paranóia com essa enrolação dela.

Caralho, meu medo dela ter desistido de ter alguma coisa comigo subiu na hora mano, te falar nem queria isso não.

Sentei na cama e segurei a mão dela.

— Eu te enrolei muito e tu não quer mais nada né não? pode dizer aí... vou ficar de neurose errada não — falei de uma vez e respirei — Tá, talvez eu fique porque...  eu... ah cara, tu sabe que eu tava todo blindado pra essas coisas, tava protegidão aí tu chega e balança o meu coração pow... — ela quem riu — Tu sabe que eu tô aqui mesmo querendo fugir né não?

Ela assentiu rindo.

A Bianca abaixou a cabeça e dessa vez brincou com a minha mão que tava segurando a dela.

Eu podia ver que ela tava nervosona e eu não queria isso.

— Não é isso... — quebrou o silêncio e voltou a me encarar — É que... — voltou a soltar o ar — Eu me guardei esse tempo todo pra tu, mesmo sabendo que talvez a gente não fosse mais ter nada, eu me guardei só pra tu — Disse vacilante e soltou minha mão — Tu sabe... eu nunca te esqueci e porra, eu nunca fiquei a vontade com ninguém pra essas coisas, eu sempre pensei em tu — Desviou o olhar e encarou a parede.

Porra, por essa eu não esperava mesmo não pow.

Eu não sabia que ela tinha esperado esse tempo todo por mim, eu sempre achei que ela tivesse seguido com a vida dela, e agora ela tá aqui pow... porra.

— Por favor Gui... eu já sei que tu não quer ficar com ninguém por enquanto, que tu ainda tá de luto e tudo mais... — interrompi ela.

— Eu acho que a gente não tem que falar da Lorena agora não Bianca — Falei firme.

Eu não sei porque, mas eu não queria.

Bianca era a única pessoa que eu não me sentia confortável em falar sobre a Lorena.
Era como se quando tocasse nesse assunto com ela, o ar ficasse pesado.

💭Eu não sei se eu traio a lembrança da Lorena com a Bianca, ou traio a Bianca com a lembrança da Lorena💭

Eu só... não consigo.

— Mas a gente precisa falar — ela suspirou — Eu não quero ser usada, tipo... a gente transa, tu tira teu atraso e depois volta a agir comigo como tava agindo sabe? eu tenho coração pow, e por mais que ele bata por tu, por mais que o maior pedaço dele seja ocupado por tu... eu não quero ser usada — disse me olhando.

Eu segurei na bochecha dela por impulso.

— Eu não vou te usar... se alguma coisa acontecer com nós, aconteceu porque o destino quis assim — Dei de ombros — eu não esperava tu dizer que me esperou e até hoje ser... é.... — comecei a gaguejar

— Virgem? — perguntou com um sorrisinho fraco.

— É — cocei minha nuca — Porra véi... porque tu tem que ser assim em? — perguntei rindo

— Assim como? — franziu a testa

— Assim pow... como tu é — apontei pra ela

— Gostosa? — arqueou a sobrancelha e deu um sorriso convencido.

Eu ri balançando a cabeça

— Isso também — Apertei a coxa dela por cima do vestido e a vi arfar — Mas é que eu não sou nenhum príncipe não... eu tô mais pra o sapo — fiz careta

Ela soltou uma risada gostosa e ficou em pé.

— Acontece que o sapo vira o príncipe no final — piscou pra mim — E sabe... eu adoro beijar sapos — mordeu a ponta do lábio.

Fiquei olhando pra ela com desejo.

Ela virou de costas pra mim e tirou a alça do vestido dela, fazendo o pano cair no chão.

Bianca virou me encarando devagar, ela mordeu a ponta do lábio e eu me levantei.

Ela virou de costas de novo e eu segurei em sua cintura com uma mão e com a outra afastei seu cabelo deixando o seu pescoço exposto.

— Me promete que amanhã vai tá do meu lado quando eu acordar? — ela perguntou antes de eu começar a distribuir beijos pela curva do seu pescoço.

Subi os beijos até seu ouvido.

— Prometo — sussurrei e mordi o lóbulo.

Podia ver ela apertando os olhos, tentando deixar eles bem fechados.

Um gemido baixo escapou da boca dela e aquilo foi como o aperto de botão pra eu continuar, pra fazer ela minha naquela noite.

Virei ela pra mim e tomei sua boca, em um beijo bem mais quente que qualquer outro que a gente já tenha dado.

Minha língua pediu passagem e rapidamente foi cedida.

O fogo aumentou quando o contato das nossas línguas ficou mais rápido e eu apertei com mais força a sua cintura.

Ela arfou entre o beijo e eu procurei o feixo do seu sutiã, soltando sua cintura.

Bianca colocou os braços em volta do meu pescoço e ditou o ritmo do beijo, já que eu tava concentrado em conseguir tirar aquele sutiã dela.

Quando consegui, ela parou o beijo ofegante.

Olhei seu corpo por inteiro e mordi meu lábio.

— Véi — balancei minha cabeça

Ela riu baixo e franziu a testa

— O que foi? — perguntou ainda rindo.

— Teu corpo... porra, eu tenho muita sorte — Puxei ela mais pra perto de mim.

— É... tem mesmo — se gabou

Nós dois rimos.

Senti suas mãos na barra da minha camisa e ajudei ela a tirar do meu corpo.

Suas mãos passaram por meu peitoral e pararam em meu abdômen.

— Eu acho que também tenho sorte — disse me olhando de cima a baixo.

Puxei ela pra outro beijo, devorando mesmo aquela boca gostosa dela.

Antes que o ar faltasse, desci os beijos pra o seu pescoço.
Passei minha língua por aquela área, Bianca se arrepiou inteira enquanto eu beijava seu pescoço.

Comecei a distribuir chupões seguidos a beijos, enquanto ela jogava a cabeça pra trás.

Segurei sua bunda e apertei uma das nádegas com força.

— Aonde tu tava esse tempo todo? — perguntei com meus lábios perto dos seus seios.

— Te... esperando — disse arfando.

Sorri e me agachei, distribuindo beijos por todo seu corpo.

Segurei suas pernas e comecei a beijar perto de sua virilha.

Bianca soltou um gemido mais alto que os outros quando passei minha boca por sua buceta ainda por cima da calcinha.

Olhei pra ela com um sorriso malicioso e levantei.

Ela juntou as sobrancelhas confusa e quando ia se abaixando, a virei de costas pra mim, com brutalidade.

— Relaxa teu corpo — Sussurrei em seu ouvido.

Ela suspirou e assentiu.

Voltei a beijar seu pescoço enquanto minha mão ia passeando por seu corpo.
Apertei um dos seus seios e brinquei com um dos biquinhos que já estavam duros e empinados.
A Índia apertou as unhas em meu braço.

— Pode gemer... só tem a gente em casa — Dei um chupão mais forte.

Senti o pano da calcinha já molhado quando eu passei minha mão por ali.

— Humm — ela gemeu

— Tu já tá molhada Índia — Mordi sua orelha — Por mim?

Ela assentiu e eu sorri.

Afastei o pano pra o lado e a acariciei, ela arfou e amoleceu em meus braços.

Comecei a mexer meus dedos em movimento circulares ali, enquanto continuava a beijar seu pescoço.

Ela já tava bastante molhada.

— G-Gui — gemeu

— Tu gosta?

— Humm... ma-mais rápido Gui — falou manhosa entre seus gemidos um pouco altos.

Aumentei a velocidade dos meus dedos na mesma hora que ela pediu, arrancando um gemido mais alto.

A penetrei com um dos dedos, devagar.

Ela soltou um gemido surpreso e um pouco desconfortável que só durou até eu começar a estimular seu clitóris.

Bianca jogou o corpo pra trás e abriu mais as pernas me dando mais liberdade pra lhe estimular.

Quando ela tava perto de gozar e que eu sentia meu pau duro, só por tá dando prazer a ela, tirei meu dedo de dentro dela, fazendo ela gemer a contra gosto.

— Por... — não deixei ela terminar.

A peguei no colo e ela gritou assustada.
Antes dela falar alguma coisa, juntei nossas bocas, invadindo sua boca com a minha língua.

Bianca entrelaçou suas pernas em minha cintura e eu caminhei com ela até a cama, devagar.

Deitei por cima de seu corpo e passeei minhas mãos pelas laterais de seu corpo, enquanto suas pernas pressionavam mais sua buceta contra meu pau.

Ela rebolou devagar me fazendo soltar nossos lábios e gemer.

— Eu... espera, não tenho camisinha — Falei ainda com nossos lábios roçando.

— A Clarissa deixou umas aí — apontou pra o criado mudo do lado da cama.

Soltei uma risada e balancei minha cabeça.

Me afastei do seu corpo e fui até o criado mudo.

Peguei a embalagem na mão e antes de subir no colchão de novo, prendi em meus lábios e desabotoei a calça que tava vestindo.

Bianca se apoiou em seus braços e me encarou, acompanhando com o olhar tudo o que eu fazia.

Joguei a calça em qualquer canto do quarto e tirei minha cueca junto.

Meu pau já tava muito duro por ela.

olhei pra ela com um sorriso de lado e ela olhou pra o meu pau, mordeu a ponta do lábio e esticou o pé.

Seu pé começou a brincar com meu pau, me provocando.

Arfei, vendo meu membro ficar mais duro.

Segurei a embalagem da camisinha com a mão direita e a encarei de volta.

— Provoca não Índia

Ela riu e eu soltei aquela embalagem, segurei seu pé e comecei a beijar ele.

Ela fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, arfando.

— Por favor Gui... eu preciso de tu — disse baixinho.

Soltei seu pé e peguei a embalagem da camisinha.

Encapei meu pau e fui pra cima dela que tinha seu olhar me queimando de cima a baixo.

— Porra... faz tempo que eu não faço isso — fiz careta — Se eu te machucar, a gente para beleza? — perguntei na moral.

Ela assentiu rindo e eu encaixei meu membro em sua entrada, que eu devo dizer molhada demais.

— Vai doer — a olhei

— Vai valer a pena — deu de ombros — Só... anda logo com isso

Foi impossível não rir.

A penetrei de uma vez, fazendo ela gritar alto.
Assim que senti que tinha ido fundo, parei e fiquei assim.

Tava tentando muito me controlar, porra faz tempo que eu não tenho nada e ela... ela tinha conseguido despertar o desejo de novo em mim.

Mas era a primeira vez dela, e ela assim, parece uma boneca frágil.

Uma lágrima escapou de seu olho esquerdo e rolou pela bochecha e eu limpei.

— Tá doendo muito — choramingou.

— Só vou fazer alguma coisa quando tu disser pra eu fazer — Acariciei sua bochecha.

Ela assentiu e relaxou os ombros.

Fiquei tentando controlar a respiração e a vontade de fodê-la forte e fundo, rápido, como eu sempre gostei de fazer.

Ficamos naquela posição por alguns minutos.

Senti a Bianca rebolar contra meu membro e encravar suas unhas em minhas costas.

— Pode... ir

Comecei a me movimentar dentro dela, estocando devagar.

Ela puxou minha nuca e fez nossos lábios de chocarem um contra o outro.
Um beijo que não durou porque ela soltou minha nuca e tombou mais a cabeça contra o colchão.

— Ohhh vai Gui... — remexeu o quadril em baixo de mim.

Segurei na cabeceira da cama e continuei a estocar.

— Índia — gemi seu nome.

— Ma-mais rápido... vai — Choramingou

Aumentei a velocidade das estocadas enquanto nossos gemidos se misturaram.

— Ai, aí não dói... vai — falou arrastado com um gemido também arrastado.

Estoquei ainda mais rápido e me abaixei apenas pra lhe beijar.

Segurei sua coxa e a levantei pra ela ficar mais exposta pra mim.

— Eu... ahh... isso — ela disse ofegante

— Porra — fechei meus olhos.

Depois de alguns minutos, ela começou a tremer as pernas e mordeu a boca com força.

— Gui... eu... — interrompi ela 

— Eu também vou gozar — tombei minha cabeça pra trás.

Estoquei mais rápido e fundo umas três vezes e logo me derramei na camisinha.

Bianca gemeu alto e relaxou o corpo, soltando minhas costas.

Cai ofegante em cima dela e fiquei assim por alguns minutos, recuperando minha respiração que tava mais ofegante que dia de invasão.

••

— Preciso ir no meu quarto pegar uma roupa — Falei quando sai do banheiro e ela tava só de calcinha na cama

— Tu prometeu que ia tá aqui quando eu acordasse — fez um bico.

Cocei minha nuca

— Eu preciso pegar uma cueca... eu vou voltar — falei sincero.

Ela me encarou por um tempo e soltou um suspiro.

— Só... vem, ok? — perguntou com os olhos pidões.

Eu sorri assentindo.

A gente tinha tomado um banho e eu agora tava nesse dilema pra pegar pelo menos uma cueca no meu quarto, ah, e também pra saber se já tinham vindo pra casa.

💭Eu perdi totalmente noção de hora💭

Depois de ver a Maju dormindo tranquila no berço dela, me deu até um nervoso.
Isso significava que meus pais tinham voltado pra casa.

Fui até o berço e beijei sua testa.

— Feliz aniversário minha pequena — Sussurrei a olhando

Depois de pegar uma cueca e fechar a porta do quarto de novo, voltei pra o quarto da Bia.

Ah, não antes de escutar um gemido que eu tinha certeza ser do quarto da minha mãe.

Assim que fechei a porta, ela sentou na cama e respirou aliviada.

— Tu voltou mesmo — Sorriu.

Tirei a toalha da minha cintura e vesti a cueca.

Fui pra cima da cama dela e a puxei pra meu peito.

— Eu disse que eu vinha — Passei a mão pelo seu cabelo

Ela se aconchegou mais em meu peito e eu beijei o topo da sua cabeça.

— Feliz ano novo Índia

— Feliz ano novo Gui.

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Oi amores 😚 olha que bonitinhos
Guianca otp da nação kkk

Bosta de Hot, eu sei, mas hoje eu tava muito sem axé.

Votem e Comentem o que estão achando da história

Aguardem os próximos capítulos

kisses 😚😚

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