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Capítulo 36

FELIZ ANO NOVO MEUS AMORES, QUE TUDO DE BOM ACONTEÇA ESSE ANO NA VIDA DE CADA UMA/UM, EH ISTO KKK
VEM 2018

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"Entra no quarto, liga o abajur e deita aqui do meu lado (...) Esse clima tenso não faz bem, não é legal, apaga o abajur é hora de sonhar, a tempestade vai passar logo mais quando a gente acordar"

— Abajur, Matheus e Kauan

Guilherme narrando

Eu sabia... eu não devia ter deixado ela colar nesse baile.

💭se bem que eu não tenho que deixar nada né... a vida é dela 💭

Mas porra, custava não me provocar a noite toda?
custava ficar na dela, sem tá se esfregando naquele cuzão ou mexendo aquela bunda a noite toda?

Sem contar todas as bebidas que tomou véi, por isso tá assim agora.

— Me... deixa — ela falou esperneando ainda nas minhas costas.

— Que te deixo nada porra... olha teu estado — Mexi nela pra apoiar melhor meu braço.

— Seu... chato — voltou a embolar.

Também só senti os murros fracos que ela dava em mim, mas nem liguei, continuei meu caminho subindo a escada.

Não tinha ninguém em casa mesmo, meus pais tinham ficado no baile junto com a doida da Clarissa.

Coloquei ela no chão assim que entrei no quarto que antes era da minha irmã, mas agora Bianca tinha ficado pra ela.

Liguei a luz e encostei a porta.

Maju não tava em casa, tinha ficado com uma senhora que cuida dela.

— O... que... você vai fazer? — perguntou me olhando

Na moral, podia deixar ela nesse estado mesmo pra amanhã ter a lição, mas não, eu não posso.

Encarei ela que tava se esforçando pra se sustentar em pé, segurando com força na beirada da cama.

Me aproximei dela devagar e suspirei.

— Eu vou te ajudar índia — falei baixo

— Eu... eu não, eu não preciso de ajuda — tentou falar normal.

Ela se mexeu e na hora que ia andar, quase cai.
Sorte que eu segurei ela pela cintura.

— Não precisa mesmo não? — perguntei com ironia e levantei a sobrancelha

— Vá tomar no cu — disse entre dentes

Soltei uma risada anasalada e balancei minha cabeça em negativo.

— Eu podia mermo...mas tu é importante pra mim problemática — Apertei a ponta do seu nariz e vi ela suspirar — vem... — estendi minha mão pra ela.

Ela ficou encarando minha mão e depois olhou pra mim.

Sabia que tava pensando.

Também mané, depois de toda merda que eu falei pra ela.

Resolvi falar alguma coisa quando vi que ela tava parada que nem porta, só mexendo os olhos, pra minha mão e pra minha cara.

— Tô falando na moral... deixa eu cuidar de tu? — Perguntei com um meio sorriso.

Ela piscou os dois olhos, eu tava com meu olhar preso no rosto dela, vendo qualquer mínimo detalhe ou ação que ela fazia/tinha.
Depois apertou os dois olhos fechados e mordeu o lábio inferior.

— Vai ser só por hoje né? — perguntou com a voz baixa, bem baixa mesmo.

Soltei outro suspiro.

— Não liga... só deixa eu cuidar de tu — Segurei a mão dela — Eu já disse que eu tenho o dever de cuidar de tu — Passei o polegar por um dos seus dedos.

Ela respirou fundo e abriu os olhos.

— Eu não... eu não tô muito bem não, tá tudo girando — Riu fraco.

Eu também ri, mas segurei mais forte na mão dela e puxei ela pra o banheiro que tinha ali.

Sentei ela no vaso e fiquei olhando pra ela, sem saber muito o que fazer.

— Tu consegue tirar a roupa? — Perguntei coçando a nuca.

Ela deu de ombros e tentou tirar a blusa, mas não conseguiu passar pelos braços.
Tentou de novo e soltou um grunhido frustado quando não conseguiu de novo.

— Eu... não consigo — fez uma careta e tombou a cabeça pra trás.

Corri pra segurar o corpo dela que queria cair.

Puta que pariu, eu não tava acreditando que ia fazer isso mesmo não.

Passei a mão no meu rosto antes de segurar na barra da blusa dela de novo e puxei pra cima, deixando a mostra o sutiã preto que ela tava usando.

Porra, eu nem consegui controlar a olhada nos peitos dela não véi.
Lembrei de pegar ela sem blusa mais cedo, quando cheguei do cemitério.

Passei a língua pelo meu lábio e me afastei meio atordoado.

— Que... foi? — ela me olhou com um sorriso malicioso no rosto

— Na moral índia? é melhor tu tirar essa roupa sozinha — Andei pra trás quando vi ela levantar cambaleando do vaso.

— Mas... eu... não con-consigo — fez um bico.

Eu não ia conseguir ficar ali por muito tempo não moral, abri a porta do banheiro e dei um pulo pra fora dali.

— Tira... quando tu terminar o banho, tu me chama ok? — perguntei já fechando a porta.

Esperei mais nenhum segundo não.

Quero nem ver, eu sei que não me controlo nessas paradas não.

Peguei meu celular que tava no meu bolso, olhei a hora.

02:30

Minha princesinha ja devia tá no maior sono.
Aliás, nem deve ter acordado.

Deixei ela na casa de uma senhorinha de jesus aqui perto.
Ela sempre quebrava o galho quando Clarissa precisava ir pra os bailes e eu ia ter que ficar na segurança do morro pra meu pai.

A mulher ja tava acostumada de Maju dormir por lá.
Ela até gostava, é uma daquelas pessoas que os filhos abandonam e não leva nem os netos pra conhecer tá ligado.

Me sentei na cama e bloqueei a tela do celular.
Olhei de lado, pra o criado mudo e o celular da Bianca tava lá... provável que ela nem tinha levado para o baile.

Demorou algum tempo pra eu ouvir o som do chuveiro ligando.
Relaxei meu corpo assim que ouvi e joguei o corpo pra trás, relaxando.

Foi uma noite cú.

Fui pra aquele baile pra ver ela o tempo todo com aquele mané lá.

Ainda vi ele ficar com outra.

💭Com certeza o tipo de cara que a Índia não merece 💭

Eu bem que não queria ficar na neurose com essas paradas, mas é impossível véi.

Eu não consigo ver ela com outro, seu lá, bate neurose mesmo tá ligado.
Mais forte que eu.

Levantei da cama, sabia que ela ia demorar nesse banho dela mesmo.

Sai do quarto dela e fui até o meu.

Tirei a camisa e a calça, joguei em um canto qualquer do quarto e fui direto pegar minha toalha.
Fui tomar banho no banheiro do corredor mesmo.

Foi aquele banho rápido pra caralho.

Sai com a toalha enrolada na cintura e fui direto pra meu quarto.

Vesti uma cueca e uma bermuda só.

Encarei minhas camisas organizadas, pela minha mãe claro.
Peguei a camisa azul e antes de fechar a porta do guarda roupa, eu escutei o grito dela me chamando.

Até bateu um arrependimento de ter deixado ela sozinha, mas véi... tava dando não.

💭Antes de cair na tentação, eu fujo💭

Sai do meu quarto e fui até o dela de novo.
Deixei a camisa em cima da cama e fui até a porta do banheiro.

— Terminou? — Perguntei sem abrir a porta.

— Sim... na última gaveta do criado mudo, tem calcinhas minha... pega por favor? — pediu com a voz manhosa.

— o-ok — meio gaguejei.

Fui até o criado mudo e abri a última gaveta.
Arregalei meus olhos quando vi aqueles panos minúsculos... porra, isso tava difícil.

Puxei qualquer uma dali e fechei a gaveta.
Voltei ao banheiro e abri uma pequena brecha da porta e estiquei minha mão com a calcinha pra dentro.

— Aqui parceira

Senti ela puxar a calcinha da minha mão.

— valeu

Fechei a porta de novo.

Voltei a cama e me sentei, esperando ela sair vestida dali.

Mas porra, até perdi o ar véi quando ela abriu a porta e saiu só de calcinha pra o quarto.

Impossível não olhar o corpo dela de cima a baixo.

— porra — escapou da minha boca vendo os peitos dela a mostra.

Ela sorriu e veio até mim mordendo o lábio.

— Eu tô muito bêbada — riu.

Passei a mão no rosto de novo e soltei mais uma série de palavrões, baixo.

Tentei desviar o  olhar do corpo dela.

— Tu não vai se vestir não Bianca? — perguntei meio desesperado.

— Eu durmo assim — deu de ombros

Passei de novo a mão na testa, tentando não olhar pra o corpo dela

Peguei a minha camisa que eu ia vestir, e levantei desesperado.

Puxei o corpo dela mais pra perto e coloquei a camisa nela.
Só quando vi o corpo dela coberto, relaxei.

— Tá... com medinho? — cruzou os braços debochada.

— Vai dormir logo índia — apontei pra cama.

Ela foi até a cama e andou de joelhos pelo colchão, até se arrumar.
Respirei fundo antes de virar meu corpo em direção a cama.

Segurei o edredom e cobri ela.

— Amanhã tu vai acordar com uma puta dor de cabeça — ri

— Nada não — deu de ombros

Balancei minha cabeça em negativo e ela soltou uma risadinha também.

Vi ela afastar o corpo um pouco e deu batidinhas no colchão pra eu sentar do lado dela.

Nem fiz nada, fiquei parado olhando pra ela.

— Senta aqui cuzão — revirou os olhos — vou te morder não — estalou a língua.

Fico me perguntando se eu vou ou não véi.
Já fiz muito por ela, distância vai ser a melhor coisa da vida agora.

— por favor? — implorou com os olhos

Falei nada, só me sentei do lado dela, olhando pra porta do quarto.
Eu tava mesmo era querendo fugir dali.

Eu tava uma confusão do caralho.

Uma neurose brava bateu em mim desde que ela chegou.
Na moral, ela não podia ter ficado aonde tava não véi?

Tava muito zoado isso.

Bianca traz uma série de paradas doidas na minha mente e no meu coração véi... querendo ou não a gente teve uma história.

A gente era adolescente, sabia nem o que vinha pra frente, mas ela foi importante na minha vida.

Ela foi intensa, intensa demais até.

Eu achava que nunca mais ia ver ela, ou que se visse, não ia sentir mais nada.
Porra, eu tinha tirado ela de mim... ou pelo menos achava que tinha.

— Porque você tá aqui Guilherme? — Ela me perguntou, fazendo eu deixar essas paranóia toda de lado.

— O quê? — perguntei confuso

— Eu... — ela suspirou

Me virei pra olhar pra ela.

O cabelo todo espalhado no travesseiro.
O piercing do nariz tava torto, enquanto ela tava com o rosto encolhido no travesseiro.

— Eu queria saber... você foge tanto de mim que eu não sei... — Passou a mão pelo rosto.

Levei a mão pra o cabelo e puxei com força.
Eu tava muito doidão, cheio das paradas na cabeça.

— Eu tô aqui... porque eu tenho que tá — Soltei.

Ela me encarou e eu encarei ela.

Ficamos assim, olhando um pra o outro depois do que eu falei.

Porra, tudo o que eu não queria era dar esperança a ela tá ligado.
Não é de mim, é uma parada que me tranca e bloqueia essas paradas, não por mim, mas por ela véi.
Eu sinto que protejo ela assim.

— É melhor eu te deixar dormir índia — Tentei levantar, mas ela me impediu.

Ela segurou minha mão e eu fiquei lá paradão que nem trouxa.
Respirei fundo tentando me controlar.

Mas foi impossível véi.

Me virei com tudo e inclinei meu corpo, segurei o rosto dela e puxei pra um beijo.

Um beijo doido pra caralho, mas que dessa vez foi retribuído pelo menos.

Porra... eu tava querendo essa parada mermo sabe.

A mão dela foi até meu cabelo e eu pedi passagem com a língua.

Nossas línguas se entrelaçaram e deslizavam em nossas bocas.

Véi, que beijo do caralho.

Chupei o lábio dela e quando faltou ar descolei nossas bocas.

— Eu não devia ter feito isso — falei meio tonto ainda.

— Eu quis — ela disse firme 

— Melhor a gente esquecer isso... eu não devia ter feito isso, porra — praguejei e me afastei dela.

— Porque tu é assim Guilherme? — Ela perguntou séria

Travei meu maxilar com raiva.

— Tu não entende Bianca... é muita coisa — bati na minha cabeça.

— Você tem medo de amar... — ela disse como se tivesse descobrindo alguma coisa — Dá pra você entender que não é obrigado acontecer a mesma coisa que aconteceu com a Lorena?

— Não quero ouvir Bianca — falei sério.

— Mas você vai — se ajoelhou na cama — Entende de uma vez que eu não fui embora porque eu quis, eu era um bebê que não tinha como me opor e passei minha vida dependendo dos meus pais, eu precisava morar em São Paulo... mas eu não quis — bateu as mãos nas coxas.

— Eu não... — ela me interrompeu

— Você me culpa sim — falou firme apontando pra mim — Eu não tava aqui de corpo, mas eu tava de coração seu bosta... você tava com o meu coração, como sempre esteve e como sempre vai está... e eu te odeio tanto por isso seu filho da puta, eu te odeio porque eu gosto tanto de você mesmo sabendo que tu é um porra — jogou um travesseiro em mim.

— Para sua louca — tentei fugir de mais um travesseiro

— você tem que se livrar dos seus medos Guilherme... — falou com a voz baixa

Mexi no meu pescoço.

— Eu vou dormir — Fui até a porta 

Me virei pra ela antes de sair, ela tava me olhando fixa.

— Dorme bem índia — sorri fraco.

— Eu vou — disse seca e virou o rosto.

Sai do quarto dela e fechei a porta.

Fui pra meu quarto de novo e depois que fechei a porta, me joguei na minha cama, querendo dormir.

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Acordei com meu celular morrendo de tocar do meu lado.

— caralho — Bufei.

Peguei o celular puto em cima do criado mudo, a olhei pra o lado.

Nem sei que horas eram, só sei que tinha acordado antes com minha mãe abrindo a porta do quarto e colocando a Maju pra deitar do meu lado.

Ela tava dormindo bem calminha do meu lado, sorri e atendi a ligação do Miguel.

Ligação on

— O que é em porra? — disparei puto

— Ih ala... acho que ele já viu Renato — ele riu

— Vi o quê? — franzi a testa

— A foto que a Bia postou no Facebook — Renato disse rindo.

— Foto? o que tem? — Cocei a nuca e levantei.

Maju abriu os olhinhos devagar e ficou me olhando.
Coloquei meu travesseiro do lado dela pra ela despertar.

— Tu não viu não? — Miguel perguntou — aliás, cadê a madame? vem trabalhar não princesa? — Debochou.

Tirei o celular do ouvido e olhei a hora.

12:50

— Passei direto ladrão — fui pra o banheiro.

— Tu já acorda puto né... então nem olha o Facebook não mano, na fé mesmo.

Arqueei a sobrancelha vendo meu rosto no espelho e peguei minha escova e a pasta.

— Só por causa dessa eu vou olhar mermo — Desliguei

Ligação off

Entrei no Facebook e enquanto as paradas carregavam, comecei a escovar meus dentes.

Entrei no perfil dela, e caralho, quando meu olho bateu naquela porra de foto, cuspi a pasta que tava na minha boca  na mesma hora.

Facebook on


"Clarissa tira uma foto minha" rs
#chamafio — Em Rocinha RJ

Facebook off

E

u tive vontade de quebrar a cara de cada pau no cu que tava dando Ibope.


💭Puta que pariu Bianca, tu agora conseguiu cutucar a fera💭

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Oi amores 😚 Hihi que teve beijo, DR e bomba com a foto da Bia kk
a bicha sabe provocar em

Votem e Comentem o que estão achando da história

Aguardem os próximos capítulos

Kisses 😚


Toda closeira ontem/hoje né mores, porque se não for pra ser assim eu nem me chamava Sarah.


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